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Estenose hipertrófica de piloro - Coggle Diagram
Estenose hipertrófica de piloro
Manifestações clínicas
Presença de vômitos;
Diminuição no número de evacuações;
Diurese diminuída;
Desidratação;
Queda do ganho ponderal;
Alcalose metabólica;
Regurgitação.
Epidemiologia
Ocorre em aproximadamente 2 a
3,5 por 1000 nascidos vivos.
Mais comum em homens do que
em mulheres (4:1 a 6:1).
Acontece mais em nascidos
prematuros.
De 30 a 40% dos casos ocorrem em
filhos primogênitos.
Menos comum em bebês de mães
mais velhas.
Sintomas se iniciam entre 3 a 5 semanas de idade e mais raramente após 12 semanas.
Esvaziamento gástrico
Corresponde a passagem do conteúdo gástrico do piloro para o duodeno após todo processo de mistura dos alimentos com as secreções gástricas e redução dos tamanhos das partículas dos alimentos
A velocidade do esvaziamento gástrico é rigorosamente regulada, dando tempo para a neutralização do H+ no duodeno, digestão e absorção dos nutrientes
O esvaziamento de líquidos é exponencial (+ rápido)
Esvaziamento de grandes partículas sólidas começa somente após a trituração/moagem (fase de atraso), com os movimentos de propulsão e retropulsão estomacal, tornando-as suficientemente pequenas para realizar a passagem na forma de um quimo viscoso
Fisiopatologia
Ocorre em resposta ao peristaltismo vigoroso, a fim de vencer a resistência ao escoamento do conteúdo gástrico
A musculatura do estômago torna-se hipertrofiada
Estômago dilatado
Fatores iniciantes do ciclo de espasmo, obstrução e hipertrofia na EHP :
Deficiências na síntese do óxido nítrico
maior reatividade neural evidenciada por coloração para marcação de peptídios vasoativos