Toda ação visada tem um ponto de consecução: não é mendigando, nem pedindo, nem manipulando, nem tentando influenciar levemente, nem batendo o pezinho.
Por outro lado, não é latindo, nem com salto alto, nem com despeito, nem sendo metido, nem nada do tipo: é um ponto no meio disso tudo, o ponto de consecução.
Você simplesmente sente. Quando você sente o ponto de consecução da ação, você a consegue, muitas vezes apenas com o esforço necessário para consegui-la, como um felino.
Todas essas atitudes, do latir ao mendigar, são atitudes de quem não é mestre e tenta forçar a barra. São compensações na consciência de quem não é mestre e fica tentando ser, apenas compensações, manipulações.
Dispense tudo focado acima e foque somente o ponto de consecução ou ponto de execução
O movimento arquetípico da consecução dispensa todas essas compensações. É um ponto de fusão, um ponto de unidade.
Quem tem esse ponto, tá tranquilo. Os cachorros latem porque não têm.
Não há jogo de poder aqui, nem por baixo, nem por cima. É o ponto mais fino, mais dialetizado, o ponto de Ouro aqui: o ponto de consecução. Você vai o sentindo pela intuição, é um lance bem tribal, primitivo, arquetípico. Você sente e vem muito de dentro.