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Dejetos Suínos no Brasil - Coggle Diagram
Dejetos Suínos no Brasil
Existência de suínos e da suinocultura na Terra
Há mais de 40 milhões de anos
A produção suinícola foi crescendo ao longo dos anos e ganhando destaque econômico
Devido à geração de emprego e renda
Necessidade de estudar a suinocultura
Descrevendo os problemas ambientais que podem ser causados pelo manejo inadequado dos dejetos
Sustentabilidade e Problemas Ambientais da Suinocultura
A sustentabilidade é conceituada com base em três pilares: econômico, social e ambiental
A Lei 6.938/81 objetiva preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental, além de inserir uma penalização por ato danoso ao meio ambiente
A criação de suínos enquadra-se nesses moldes pela grande quantidade de dejetos gerados
O manejo inadequado dos dejetos, no entanto, pode aumentar os prejuízos ao meio ambiente.
Quando não tratados adequadamente, os dejetos suínos podem provocar ou agravar alguns problemas ambientais, tais como: contaminação do lençol freático, acumulação de elementos tóxicos, salinização e vários outros
Os dejetos suínos são constituídos por fezes, urina, água desperdiçada pelos bebedouros, água de higienização, resíduos de ração, pelos, poeiras e outros materiais decorrentes do processo de criação dos suínos
A produção de suínos também acarreta poluição do tipo olfativa, que é aquela associada ao problema do odor desagradável dos dejetos.
Sistema de Produção e Manejo dos Dejetos
Podem ser : modelo intensivo e o modelo extensivo
Na intensiva, os suínos são criados em confinamento dentro de baias ou gaiolas e em terrenos relativamente pequenos, considerando o tamanho da granja
Na extensiva, os suínos são mantidos soltos no campo e o uso de tecnologias é baixo
A maioria das propriedades suinícolas considerada pequena e média é integrada a grandes empresas alimentícias
A armazenamento de dejetos consiste em coloca-los no depósitos durante um determinado tempo, com o objetivo de fermentar a biomassa e reduzir os patógenos
O tratamento tem como finalidade reaproveitar os dejetos de forma a minimizar os riscos de poluição ambiental e potencializar o aproveitamento dos nutrientes para fins de adubação agrícola.
O tipo mais comum de manejo utilizado no Brasil é o tratamento em esterqueiras e em lagoas de decantação para uso posterior na lavoura como fertilizante
Para os produtores cujos animais geram grande quantidade de dejetos, a opção recomendada é o biodigestor para a produção de biogás, podendo este ser utilizado para geração de energia elétrica
O uso de compostagem para o tratamento de dejetos de suínos gera um composto orgânico estabilizado que pode ser utilizado como fertilizante orgânico.