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IVAS - Coggle Diagram

- - - - Dois ou mais dos seguintes sintomas: obstrução nasal, rinorréia anterior ou posterior, dor ou pressão facial, redução ou perda do olfato;
      - Um ou mais achados endoscópicos: pólipos, secreção mucopurulenta drenando do meato médio, edema obstrutivo da mucosa no meato médio;
      - E/ou alterações de mucosa do complexo óstio-meatal (COM) ou seios paranasais visualizadas na tomografia computadorizada (TC).
  - - - Aquela cujos sintomas teriam duração de até 4 semanas;
    - - Duração maior que 4 e menor que 12 semanas;
    - - Duração maior que 12 semanas;
  - - - Pode ser acompanhado por halitose.
  - - - ● Sinusite aguda com dor persistente ou outras complicações locais.
      - ● Sinusite crônica (episódios de inflamação dos seios paranasais com duração maior de 90 dias);
      - ● Sinusites recorrentes (sinusites bacterianas agudas, separadas por períodos assintomáticos maiores de 10 dias);
    - - Hemograma: para diagnosticar infecção bacteriana aguda;
      - Radiografia: é avaliado presença de nível hidroaéreo, opacificação completa da cavidade sinusal e espessamento da mucosa da parede lateral do seio maxilar maior que 4mm;
      - Punção aspirativa
      - Tomografia computadorizada: suspeita de complicações ósseas, orbitárias ou intracranianas.
      - Endoscopia nasal: alterações nasais predisposta
  - - - Drenagem do seio afetado em caso de complicação.
    - - Amoxicilina: 1ª escolha – 60-80mg/kg/dia, VO, 8/8h, por 14-21 dias.
      - Amoxicilina + ácido clavulânico ou Cefuroxima: se suspeita de agentes produtores de betalactamase
      - Claritromicina e azitromicina: alternativas.
      - Corticoide: tópico nasal associado ao antimicrobiano.
        
        O corticoide sistêmico está indicado para sinusite aguda associada a história prévia e sintomas agudos sugestivos de rinite alérgica ou asma.
- - - - Associada ao resfriado comum
        
        Dor de garganta moderada
        
        Corrimento nasal, tosse, mal-estar, anorexia e febre usualmente se encontram presentes
        
        No exame clínico, a faringe apresenta-se eritematosa e edemaciada
        
        Eventualmente, observamos exsudato no palato e nos folículos linfoides amigdalianos
        
        Poliadenopatia é mais comum
        do que um único linfonodo doloroso.
      - Adenovírus.
        
        mialgia, cefaleia, calafrios e febre de mais de 38,3° C, que persiste por cinco a seis dias
        
        A dor de garganta é importante e exsudatos amigdalianos e eritema de toda orofaringe são notados ao exame físico
        
        pode ter presença de conjuntivite, do tipo folicular
      - Coxsackie A
        
        No exame físico, notamos pequenas vesículas(1 a 2 mm), localizadas em palato mole, úvula e pilares amigdalianos anteriores
        
        febre alta, dor de garganta e disfagia
        
        O coxsackie A-16 pode causar a síndrome mão-pé-boca, no qual existem lesões papulovesiculosas em mãos e pés.
      - Epstein-Barr
        
        Dor de garganta ocasionada por
        uma amigdalite exsudativa
        
        Febre, linfadenopatia
        cervical e esplenomegalia são encontradas
    - - inicia com cefaleia, dor abdominal e mal-estar, e a criança pode apresentar náuseas, vômitos e febre de até 40°C
      - Algumas horas após, o paciente relata dor de garganta com intensidade variável
      - presença de vermelhidão das amígdalas e pilares amigdalianos, acompanhada ou não de exsudato, associada a petéquias em palato mole
        
        o exsudato pode assumir a forma de uma membrana amarelo-acinzentada limitada ao tecido linfoide
        
        o edema de úvula pode também ocorrer
  - - - O antibiótico utilizado é a penicilina
        
        A penicilina benzatina é a droga de escolha utilizada em dose única,única, intramuscular, de 600.000 UI
        
        A amoxicilina (50 mg/kg/dia 8/8h, por dez dias), a ampicilina e a penicilina V, por via oral, também podem ser prescritas, por um período de dez dias
        
        eritromicina para pacientes alérgicos
        
        Claritromicina como segunda opção
  - - - vírus respiratório: influenza, parainfluenza, adenovírus, rinovírus
      - Coxsackievirus, echovirus e virus Epstein-Barr (VEB)
    - - outros: Mycoplasma, Chlamydia, gonococo
  - - - swab de orofaringe seguido de cultura em ágar para identificação do Streptococcus pyogenes
      - PCR, contagem de leucócitos e VHS contribuem pouco para essa diferenciação
      - As sorologias virais não costumam ser solicitadas, a não ser em casos suspeitos de mononucleose infecciosa
- - - - Congestão e edema da região - obstrução das vias aéreas.
    - - Acomete mais os lactentes e pré-escolares (pico aos 2 anos)
      - Etiologia:
        
        Vírus parainfluenza I e II e o vírus sincicial respiratório. Menos comumente: adenovírus e influenza A e B.
        
        Clínica:
        
        Evolução pode ser lenta, inicia com coriza, febre baixa e tosse, em 24-48 h acentua o comprometimento da região infraglótica, com obstrução de grau leve a grave e então uma proporcional dificuldade respiratória.
        
        A evolução natural é a persistência do quadro obstrutivo por 2 a 3 dias e regressão ao final de 5 dias
        
        Em casos de obstrução grave: estridor mais intenso, tiragem supra-esternal, batimentos de asa de nariz, estridor expiratório e agitação
        
        Casos extremos: Dispneia intensa, agitação, palidez, cianose, torpor, convulsões, apnéia e morte.
        
        Diagnóstico:
        
        Clínica
        
        Rx de região cervical (epiglote normal e diminuição da luz do segmento subglótico).
        
        Diferencial:
        
        Laringite espasmódica
        
        Epiglotite aguda
        
        Mal formação congênita de via aérea
        
        Corpo estranho
        
        Laringotraqueíte bacteriana
        
        Laringite diftérica
        
        Laringoedema alérgico
        
        Abscesso retrofaríngeo
        
        Tratamento:
        
        Casos leves
        
        Domiciliar ou ambulatorial
        
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        Casos moderados a graves
        
        Corticóide inalatório (dexametasona ou budesonida como alternativa), adrenalina inalatória
        
        1 a 5 % dos casos necessitam de atendimento em emergência, nos casos de:
        
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        Prevenção:
        
        Evitar contato de menores de 2 anos com pessoas com IVAS.