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Estenose Hipertrófica do Piloro image, SOI IV - APG Grupo 02 SubGrupo 01 …
Estenose Hipertrófica do Piloro
Motilidade Estomacal
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A patogênese decorre por degeneração
dos gânglios do plexo mioentérico , seja por origem idiopática ou sequela de reação inflamatória na doença de Chagas. Um evento importante é a diminuição da
síntese de NO
Tudo isso advém de complexos arranjos, sob influência neuro-humoral.
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Definição
A estenose hipertrófica de piloro é uma condição congênita que afeta recém-nascidos e lactentes. É caracterizado pela hipertrofia e hiperplasia difusa e progressiva da musculatura lisa, em especial a camada circula do piloro, resultando em alongamento e estreitamento persistente do canal pilórico.
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Fatores de Risco
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Uso precoce de antibiótico macrolídeo - azitromicina, eritromicina
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Fisiopatologia
NO
Esse óxido é utilizado no relaxamento do músculo liso da parede do vaso dilatando-o, aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo a pressão arterial.
EDEMA DE SUBMUCOSA
O grau de espessamento também é um fator propedêutico importante: espessamentos menores que 2,0 cm sugerem alterações benignas, enquanto espessamentos superiores a 3,0 cm são indicadores que sugerem malignidade
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Hernanz Shumalman
sugere que as alterações da camada mucosa e
submucosa poderiam ser um dos eventos iniciantes do desenvolvimento da EHP
Manifestações Clínicas
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Os recém-nascidos apresentam vômitos em jato, forçados, sem bile.
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Ao exame tendem a se apresentar desidratados e o piloro pode ser palpável no quadrante superior direito ou
epigástrio, lateral ao músculo reto abdominal, apresentando forma de azeitona
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Tratamento
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Pós-operatório
Após cerca de quatro a seis horas, a alimentação VO líquida pode ser iniciada estando a criança alerta e sugando bem.
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