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ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO, ALUNOS Subgrupo 4: - Coggle Diagram
ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
Manifestações Clínicas
Manifestação no exame físico do abdômen
Palpação da oliva
Massa pilórica semelhante a uma azeitona, firme, e móvel de 2 a 3cm
Ondas peristálticas gástricas visíveis cruzando o epigástrio da esquerda para direita
Vômitos em jato não biloso
Alcalose metabólica hipoclorêmica e hipocalêmica
Pós-prandial imediato
Choros contínuos (crianças)
Fome após vômito
Desnutrição
Desidratação
Comumente a EHP se manifesta nas primeiras 4 a 8 semanas de vida
Icterícia 2 a 3%
REVISÃO GASTRICA
O estômago é formado por cinco partes:
Cárdia
- A primeira parte do estômago (próxima do esôfago).
Fundo
- Parte superior do estômago, junto à cárdia.
Corpo
- Parte principal do estômago, entre as partes superior e inferior.
Antro
- Porção inferior (perto do intestino delgado), onde o alimento é misturado com o suco gástrico.
Piloro
- Última parte do estômago, age como uma válvula para controlar o esvaziamento do conteúdo do estômago para o intestino delgado
A parede do estômago está formada pelas seguintes partes:
Mucosa
- A camada mais interna, onde as enzimas digestivas e o ácido gástrico são produzidos. A maioria dos cânceres de estômago se iniciam nesta camada.
Submucosa
- A camada de suporte.
Muscularis
própria
- Uma espessa camada de músculo que mistura o conteúdo do estômago.
Serosa
e
subserosa
- Duas camadas exteriores, que revestem o estômago.
Tratamento
Inicial correção do distúrbio hidroeletrolítico e da desidratação
Cirúrgico Piloromiotomia
Definitivo
Deixa a mucosa intacta
Epidemiologia
Malformações associadas ocorrem em 7%, as mais comuns é a má rotação, uropatia obstrutiva, atresia de esôfago e a hérnia de hiato.
Comum em neonatais de 2 a 3 semanas
Diagnóstico feito em até 12 meses
Comum na pediatria
Principal condição que leva a procedimento cirúrgico na infância
1:1000 nascidos vivos
Há uma predominância maior pelo gênero masculino, sendo uma proporção de 4 meninos para cada 1 menina.
Etiologia
A etiologia exata da estenose hipertrófica do piloro é desconhecida, mas há probabilidade de um componente genético, porque irmãos e descendentes de pessoas afetadas apresentam risco aumentado, especialmente gêmeos monozigóticos.
Diferentes diagnosticos vomito em jatos dos recèm nascido
O vómito é a expulsão forçada do conteúdo do estômago
Outras causas comuns de vômitos
o refluxo gastresofágico
particularmente em pacientes com técnica
alimentar inadequada
gastrenterite
viral
espasmo do piloro
estenose hipertrófica do piloro
êmese em jato, sem bile
os músculos do piloro impedem a entrada de alimentos no intestino delgado.
Diagnóstico
A história e os sinais no exame físico confirmam o diagnóstico na maioria dos pacientes. Os exames complementares utilizados são a ultrassonografia e a radiografia simples e contrastada de abdome.
No RX simples observamos distensão (bolha) gástrica com pobreza de gás no restante do abdome.
O exame contrastado avalia a região antropilórica e o esvaziamento gástrico, não sendo utilizado com frequência devido ao risco de aspiração.
Imagens radiológicas como estreitamento e alongamento do canal pilórico podem ser observadas e nos ajudam, em alguns casos, na
diferenciação com o refluxo gastroesofagiano.
A ultrassonografia tem sido cada vez mais empregada
para o diagnóstico da EHP.
Os principais
achados incluem:
Massa pilórica de diâmetro maior ou igual a 1-1,5 cm com conteúdo ecogênico central, diâmetro médio-lateral do piloro maior ou igual a 15 mm em imagem transversal
espessura da musculatura pilórica maior ou igual a 4 mm em imagem longitudinal e comprimento pilórico maior ou igual a 1,8 cm em imagem longitudinal.
massa hipoecoica localizada
medialmente a vesícula biliar, anterior ao
rim direito e lateral à cabeça do pâncreas
Fisiopatologia
:
Acredita-se, hoje, que alterações primárias da inervação do sistema nervoso entérico, associadas à ausência de oxido nitrico e células intersticiais de Cajal
A teoria mais aceita é a hipertrofia da musculatura circular
do canal pilórico secundária ao espasmo do
esfíncter, ocasionado por imaturidade de células ganglionares.
A obstrução permanente levaria ao edema da
mucosa, diminuição da luz do canal e hipertrofia da musculatura em uma tentativa de vencer o obstáculo ao esvaziamento gástrico.
ALUNOS
Subgrupo 4
:
Moser Caldeira
Daniel Rodrigues Aguiar
Rosângela Martins
Patrícia Barros
Thomas Kenzo
João Felipe Souza
Acsa Abi Denadai
Lucas Pinheiro