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DENGUE, PRÁTICA 3 - GRUPO 1 - TUTOR HAMILTON Discentes: Dayanne…

- - - - Metamorfose completa
    - - depositado pela
        
        Fêmea na parede interna dos criadouros
      - localizado
        
        Localizado em lugares quentes e úmidos com água limpa e parada
      - O desenvolvimento do embrião se completa em 48 horas
      - possui
        
        Possui capacidade de dessecação
        
        Capacidade de sobreviver vários meses no seco
    - - possui
        
        4 estágios larvários
      - Período de alimentação e crescimento
      - composta por
        
        Cabeça, tórax e abdômen (dividido em 8 segmentos)
      - depende de
        
        Temperatura, disponibilidade de alimento e densidade das larvas no criadouro
      - Vive na água por 5 dias
    - - ocorre
        
        Ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto
      - Dura de 2 a 3 dias
      - dividida em
        
        Cefalotórax (cabeça e tórax unidos) e abdômen
      - Aparência de vírgula
      - possui
        
        Um par de tubos respiratórios (trompetas), que atravessam a água e permitem a respiração
    - - representa
        
        Representa a fase reprodutiva do inseto
      - Após 24 horas de emergir do estágio pupal, pode acasalar
      - Vive de 30 a 35 dias
      - O macho alimenta-se de seivas de plantas
      - A fêmea necessita de sangue humano (antropofilia) para reprodução dos ovos
      - O repasto sanguíneo ocorre durante o dia, nas primeiras horas da manhã e ao anoitecer
      - A oviposição se dá no fim da tarde
  - - - Após a picada do mosquito, inicia-se o ciclo de replicação viral
        
        O vírus penetra na corrente sanguínea e se desloca para 3 locais
        
        Linfonodos
        
        Musculatura esquelética
        
        Monócitos
        
        ocorre
        
        Multiplicação e disseminação por todo o organismo
        
        que gera
        
        A viremia
        
        1 more item...
- - - - anticorpos da primeira infecção tornam-se heterólogos
        
        afetando
        
        cascata de resposta imunológica
        
        fazendo com que os vasos e as plaquetas sejam destruídos e lesionados
        
        aumentando a permeabilidade vascular
        
        podendo causar sangramentos
        
        agregação plaquetária deficiente
        
        resposta exacerbada
        
        causa desequilíbrio dos fatores de coagulação
        
        fatores pró-coagulantes
        
        podendo ocorrer fenômenos trombóticos
        
        fatores anticoagulantes
        
        predispõe a hemorragias
        
        resulta em uma maior entrada de vírus em macrófagos e monócitos
  - - - plaquetopenia
        
        nível excepcionalmente baixo de plaquetas no sangue
      - hiper-fibrinólise
        
        ocorre através da
        
        ativação da plasmina
        
        redução da 2-antiplasmina
        
        através dos anticorpos que reagem de forma cruzada
        
        tem ação anticoagulante
        
        alterando o funcionamento da cascata de coagulação
      - deficiências nos fatores de coagulação
        
        proteína não-estrutural 1 (NS1) do vírus da dengue possui epítopos semelhantes à proteínas da cascata de coagulação sanguínea
        
        portanto
        
        anticorpos produzidos contra a NS1 também atacariam estas proteínas celulares
        
        fator I, fator V, fator VII, fator VIII, fator IX e fator X
      - disfunção plaquetária
        
        altera a função plaquetária normal
        
        resultando em
        
        agregação plaquetária deficiente
        
        aumentando o risco para hemorragia
        
        pois
        
        o organismo deixa de ter capacidade de estancar a perda de sangue
        
        são células responsáveis pela coagulação sanguínea
- - - - exemplos:
        
        diclofenaco, ibuprofeno
        
        AAS - Ácido acetilsalicílico
      - anti-inflamatórios não esterioidais
        
        funcionamento:
        
        inibem as isoenzimas
        
        COX-2
        
        produz
        
        prostaciclina no endotélio
        
        1 more item...
        
        COX-3
        
        relacionada a:
        
        processos de febre e dor
        
        COX-1
        
        que promove:
        
        produção de tromboxano A2 (substância pró agregante)
        
        efeitos:
        
        analgésico
        
        anti-inflamatório
        
        antipirético
      - pode:
        
        aumentar risco de sangramentos e hemorragias
        
        devido:
        
        coagalução prejudicada
        
        em razão da:
        
        alteração plaquetaria ↧
- - - - porém evoluem rapidamente para
        
        manifestações hemorrágicas e/ou derrames cavitários e/ou instabilidade hemodinâmica e/ou choque
        
        entre o 3º e o 7º dia
    - - dor abdominal intensa e contínua
      - vômitos persistentes
      - hipotensão postural e/ou lipotimia (tonturas, decaimento, desmaios)
      - hepatomegalia dolorosa (aumento de tamanho do fígado)
      - sangramento na gengiva e no nariz ou hemorragias importantes (vômitos com sangue e/ou fezes com sangue de cor escura)
      - sonolência e/ou irritabilidade
      - diminuição da diurese (diminuição do volume urinado)
      - diminuição repentina da temperatura do corpo (hipotermia)
      - desconforto respiratório
      - choque
      - aumento repentino do hematócrito; queda abrupta de plaquetas
  - - - em adultos e crianças mais velhas não autóctones
  - - - repugnância a
        alimentos
  - - - que se traduz por visível abatimento físico e perda de peso
  - - - 39°C/40°C
  - - - fadiga mental
  - - - a fase aguda da doença
  - - - ocorrer em alguns casos
  - - - intensa
  - - - nas regiões eritematosas
  - - - erupções avermelhadas na pele
- - - - Tempo de início da doença
      - única forma de se fazer o diagnóstico é através da dosagem de partículas do próprio vírus causador
        
        opções são:
        
        Teste de Amplificação genética (RRT-PCR)
        
        Imuno-histoquímica tecidual
        
        Pesquisa de Antígeno Viral (NS1)
        
        Utiliza-se
        
        Depois do 5º dia, ou seja sexto dia em diante, aqueles métodos anteriores não serão tão válidos para o diagnóstico
        
        Nesse sentido utiliza-se
        
        pesquisa de anticorpos IgM e IgG. ELISA
        
        IgM tem sensibilidade e especificidade de 80%, tendo o poder diagnóstico menor que o NS1, mas se mantém válido por até 90 dias após infecção.
        
        IgG só mostra se o paciente já foi exposto ao vírus alguma vez (recente ou tardia).
  - - - Grupo B
        
        Caso suspeita de dengue
        
        Ausência de sinais e sintomas de alarme
        
        Petéquias ou prova do laço positiva.
      - Grupo C
        
        caso suspeito de dengue com algum sinal de alarme (dor abdominal, vômitos persistentes, hipotensão postural, hepatomegalia, sangramento de mucosas, letargia e aumento do hematócrito).
      - Grupo A
        
        paciente com suspeita de dengue
        
        Ausência de sinais de alarme;
        
        Sem comorbidades, grupo de risco ou condições especiais.
      - Grupo D
        
        paciente em estado grave que deve ser manejado na sala de emergência; deve ser feito todos os exames que o grupo C faz; receberá reposição volêmica imediata 20 ml/kg até 20 min
        
        pacientes devem ser reavaliados a cada 15 a 20 min e repetição do hemograma a cada duas horas para acompanhamento do hematócrito.
- - - - Que ocorre
        
        Principalmente entre os meses de outubro a maio
        
        Recomenda-se
        
        Que a partir de outubro, o monitoramento de indicadores epidemiológicos seja aumentado
        
        Monitoramento Epidemiológico
        
        Consolidar os dados laboratoriais (sorotipos/sorologia), mensalmente.
        
        Intensificar o acompanhamento da situação epidemiológica dos estados.
        
        Acompanhar monitoramento viral.
        
        Elaborar boletins informativos semanais.
        
        Emitir alertas para municípios e Secretarias Estaduais de Saúde