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CLIMATÉRIO, DISTOPIA,
INCONTINENCIA URINÁRIA, QUANTO MAIOR O NUMERO, MAIS…
CLIMATÉRIO, DISTOPIA,
INCONTINENCIA URINÁRIA
INCONTINENCIA
URINÁRIA
FISIOLOGIA
O mecanismo de enchimento e esvaziamento da bexiga é regido pelo sistema adrenérgico (simpático) com dois receptores: alfa e beta; e pelo sistema colinérgico (parassimpático)
ENCHIMENTO
SIMPÁTICO ATIVO (Segura urina): Receptor alfa fecha o esfíncter do colo vesical e o receptor beta relaxa o musculo detrusor (vesical) para não ter pressão no colo vesical
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ESVAZIAMENTO
PARASSIMPÁTICO ATIVO (Perder urina): Receptores M2/M3 (muscarínicos) que contraem o detrusor. Esfíncter está relaxado.
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FATORES DE RISCO: Obesidade, baixo estrogênio, parto vaginal, multiparidade
CLÍNICA
BEXIGA HIPERATIVA: Desejo incontrolável de urinar, polaciúria, noctúria
INCONTINÊNCIA AOS ESFORÇOS quando tosse, espirra, ao levantar.
PERDA INSENSÍVEL (perda extra-uretral): Fístulas vesico-vaginal, uretero-vaginal. Histórico de cirurgia prévia + perda contínua pela vagina. Diag: Cistoscopia (bexiga); urografia(ureter)
DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO
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Prolapsos: Se for grande pode ter uma incontinência oculta que pode ser revelada no pós-op. com o sinal de perda urinária
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EXAMES
COMPLEMENTARES
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:fire:Urodinâmica: PADRÃO-OURO
Indicado em caso de falha de tto, prolapso uterino total, indicação cirurgica
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Cistometria:
Passagem de 3 sondas: 1 enche de soro morno para enxer a bexiga e o outro mede a pressão intravesical + sonda retal (avalia pressão abdominal)
Pede pra paciente tossir e não devem ser encontrados na fase enchimento: Atividade do detrusor, perda de urina, dor (pode ser sd. da bexiga dolorosa)
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TRATAMENTO
CLÍNICO: Perda de peso, fisioterapia (Kegel, biofeedback)
CIRURGIA:
Cirurgia de Burch: Cirurgia aberta com sutura da bexiga no ligamento de cooper e um pedaço da vagina. Muito invasiva, dá dor púbica, aderência, muito sangramento
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SD. DA BEXIGA
HIPERATIVA
Pressão vesical aumentando sem aumento de pressão abdominal = Pressão do detrusor aumentando + Fluxo urinário >> CONTRAÇÃO NÃO INIBIDA DO DETRUSOR (HIPERTIVIDADE)
TTO: Gerais: Diminuir peso, cafeína, tabagismo; fisioterapia (cinesioterapia e eletroestimulação)
Medicamentos:
Anticolinérgicos: Oxibutinina, tolterodina, darifenacina. Contra-ind: arritmias, glaucoma de angulo fechado, gravidez/lactação
Agonista beta-adrenérgico: Mirabegrona: Opção para os que tem contra-indicação, menos efeito colateral
PROLAPSO
ANATOMIA/FISIO
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APARELHO
DE SUSTENTAÇÃO
DIAFRAGMA PÉVICO: Elevador do ânus (puborretal, ileococcígeo, puboccocígeo) + coccígeo
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TIPOS
UTERINO
Saída o colo uterino e vai levando paredes anterior posterior da vagina tbm. Tem que reconstruir assoalho pélvico
TRATAMENTO:
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Sintomáticas: Histerectomia vaginal ou Manchester (Nuligesta. Empurra o utero pra dentro e prende nos paramétrios e faz amputação parcial do colo)
Sintomáticas com alto risco cirugico: Kegel/ pessários (peças de silicone que mantem o útero preso lá em cima)
CÚPULA
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TRATAMENTO:
Fixar cúpula vaginal ao promotório ou sacro, refazer o angulo da vagina
Colocação de tela via vaginal. Pode causa dor, extrusão, incomodo,
Colpocleise (LeFort): Empurra a cúpula lá dentro e vai fechando a vagina. Indicado quando nada der certo e a paciente é de alto risco. Perguntar sobre atividade sexual pois impede
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CLIMATÉRIO
DEFINIÇÃO: Primeiras falhas menstruais, passa pela menopausa até aos 65 (senitude)
FISIOLOGIA
Folículos envelhecidos em numero reduzido = menor produção de inibina > aumento do FSH vertiginosamente até esgotar totalmente a função folicular (Menopausa)
Depois da menopausa, os ovários não produzem mais estrógeno e progesterona, porém produz androgênios que podem sofrer aromatização periférica (estrona)
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QUANTO MAIOR O NUMERO, MAIS PROLAPSADA A REGIÃO
OSTEOPENIA/POROSE: Densitometria óssea (CRITÉRIOS OMS)
NORMAL: T-score > -1
OSTEOPENIA: Entre-1 e -2,5
OSTEOPOROSE: < 2,5
EXISTEM BENEFÍCIOS DE REDUÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR SECUNDÁRIOS À TH QUANDO ESTA É EMPREGADA NOS PRIMEIROS ANOS DE CLIMATÉRIO (TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA)