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Educação Ambiental Crítica 
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O campo
Local de conflito social, cultural e político. Relações de subversão que ditam o modo de funcionamento e os valores reconhecidos do local.
E. Ambiental crítica é diversa, mas com valores comuns a um grupo. É plural pelas particularidades de cada indivíduo, portanto existe oscilação entre conservação e transformação social do local
Individualidades: concepções de meio ambiente, questões ambientais, abordagens políticas e pedagógicas na apresentação de problemas ambientais.
Projeto
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Como a história de desenvolvimento da cidade e a influência desse processo nas inundações já foi mencionado, existe alguma outra abordagem histórica a mencionar? Se sim, ela é necessária?
Se uma das formas de educar é pela sensibilização, como isso pode ser feito com o tema inundações? Com quem será feito? Com adultos, crianças ou qualquer pessoa?
Como fazer das inundações uma situação/aprendizado que marca a população e a faça ter mais interesse nesse problema?
Parte da educação ambiental envolve o sentimento de pertencimento ao local, se apoderar de algum conhecimento para saber se posicionar. Como isso pode ser feito em sala de aula com o tema inundações?
Por não ser uma atividade fim, como instruir os estudantes onde buscar mais informações sobre o assunto, quais esferas do poder público a temática pode ser abordada e cobrada?
Considerando as realidades e currículos escolares, esse tipo de projeto é possível de ser feito apenas na disciplina de biologia, ou seria necessário a cooperação com outras disciplinas?
Para quebrar a impressão de que nada pode ser feito e que inundações são efeitos colaterais normais do processo de urbanização, como introduzir aos estudantes possíveis soluções? Por meio de discussões? Pesquisas?
É realmente possível trabalhar com essa questão da esperança? As possíveis soluções para o problema socioambiental são possíveis de serem realizadas? Quanto esforço isso exigiria? Como fazer com que elas se tornem realidade e não sejam apenas mais um punhado de soluções vazias ditas em sala?
Histórico
As visões alternativas tendem a ser mais críticas, buscam ser transformadoras e popular. Associam questões político-pedagógicas e relações socioculturais para estabelecer outra visão entre ser humano e natureza, a fim de exemplificar que os problemas naturais são manifestações de problemas de outras esferas da sociedade
Iniciou com uma vertente conservacionista visando o estímulo a sensibilização como um caminho para a preservação. A modernização promove a destruição e esta pode ser revertida por meio de informação
3 vertentes
Conservadora: Alfabetização ecológica ligada ao autoconhecimento com pouca interação em grandes ações de transformação social. Foco na afetividade pela natureza e mudanças comportamentais individuais.
Pragmática: Voltada para desenvolvimento e consumo sustentável. Apresenta visão mais dicotômica, pretende educar sem ser no molde conservador, mas pouco inclui o ser humano e os diferentes impactos gerados por ele no esgotamento de recursos. Visão de atividade fim e não de um processo de ação e reflexão.
Crítica: Relacionada com educação popular, emancipatória e transformadora por usar abordagem crítica sobre relações humanas, de acumulação de capital, da informação sobre as desigualdades sociais e socioambientais. Busca estimular a aprendizagem por meio da mudança de pontos de vista, mostrar novas realidades e gerar conhecimento sobre esta nova realidade.