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Doença de Chagas, SOI IV - APG Grupo 02 SubGrupo 01 - Tutora: Dra. Clarice…

- - - - Parasitismos de células/tecidos
        
        Ruptura de Células
        
        Liberação de TS amastigota e/ou epimastigota
        
        Liberação de antígenos
        
        Estimulação imunitária
        
        Reatividade cruzada
        
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        Inflamação aguda
        
        Persistência do parasito
        
        Forma indeterminada
        
        Lesão do miocárdio
        
        Inflamação
        
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- - - - miocardite, dilatato e hipertrofia
    - - megacolon e megaesôfago
- - - - Definição
        
        Fatores de Risco
        
        Fisiopatologia
        
        sendo caracterizado por:
        
        Principais causas:
        
        (2) Graus variados de hipertonia do EEI (incluindo tônus normal em alguns casos!!!);
        
        (3) Substituição total (100%) da peristalse normal do corpo esofagiano por contrações anormais
        
        (1) Deficit de relaxamento fisiológico do Esfíncter Esofagiano Inferior (EEI) durante deglutição (principal característica); a deglutição (principal característica);
        
        As alterações encontradas na acalásia são consequência da degeneração de neurônios do
        plexo de Auerbach presente na parede esofagiana
        
        Idiopática
        
        Doença de Chagas
        
        doença motora do esofago que acomete o plexo mioenterico caracterizada por ausência de peristaltismoe ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior
      - A acalásia, termo que significa “não relaxamento” (“calásia” = relaxamento), é o distúrbio motor primário mais comum do esôfago, ocorrendo com maior frequência em pacientes de25 a 60 anos de idade (especialmente antes dos 40)
      - A acalásia pode ser dividida em primária (idiopática), forma mais comum, ou secundária. A principal causa secundária de acalásia no Brasil é a doença de Chagas, existindo diversas outras etiologias mais raras como amiloidose, sarcoidose e gastroenterite eosinofílica.
  - - - Definição
        
        Fatores de Risco
        
        Fisiopatologia
        
        Incoordenação/ Aperistalse/ Disfunção do EEI
        
        Estase intraesofágica
        
        Aumento da hiperexcitabilidade da fibra muscular
        
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        Doença de Chagas
        
        T.cruzi=tropismo pelo plexo mioentérico
        
        É um distúrbio de motilidade esofágica manifestado por falha de abertura do Esfincter Esofágico Inferior - EEI, coordenada com a deglutição, incoordenação peristáltica, dilatação e resposta anormal a medicações parassimpaticomiméticas.
      - Etiologia: Idiopática ou Chagásica
        
        Sem comprovação de etiologia familiar ou infecciosa.
        
        Ocorre a penetração do parasita na corrente sanguínea e nos vasos linfáticos dos hospedeiros, onde em fase aguda, se direcionam particularmente ao miocárdio e à musculatura lisa do TGI.
  - - - Esofagografia Baritada
        
        (2) Imagem de estreitamento em “bico de pássaro” na topografia do EEI
        
        (3) Atraso no esvaziamento esofagiano
        
        (1) Dilatação do corpo esofágico (megaesôfago)
        
        (4) Presença de contrações esofagianas não
        peristálticas.
      - A esofagografia também permite classificar a
        doença em diversos estágios
        
        (1) Não relaxamento do EEI em resposta à
        deglutição (principal);
        
        (2) Graus variados de hipertonia do EEI;
        
        (3) Aperistalse (ou ausência de contrações
        eficazes).
        
        Perceber: a presença de refluxo gastroesofágico fala contra acalásia!!!
        
        II - Esôfago discinético: com pequeno aumento de calibre (entre 4-7 cm) e franca retenção
        do contraste (megaesôfago leve)
        
        III - Esôfago francamente dilatado (megaesôfago clássico, entre 7-10 cm), atividade motora reduzida e grande retenção de contraste
        
        I - Forma anectásica: esôfago de calibre normal (até 4 cm), apenas com pequena retenção de contraste, um minuto após a deglutição;
        
        IV - Dolicomegaesôfago (dólico = alongado):
        maior que 10 cm ou tortuoso
      - Radiografia Simples
        
        (2) Massa mediastínica tubular ao lado da aorta
        
        (3) Nível hidroaéreo no mediastino na posiçãoereta, representando material estagnado no esôfago.
        
        (1) Ausência da bolha gástrica (ar no estômago)
  - - - Tratamento Paliativo
  - - - :red_flag:Rastreio a cada dois anos (endoscopia)
      - Geralmente o diagnostico é tardio
        
        Disfagia do tumor pode ser confundida com com a disfagia da acalasia
      - :red_flag:Disfagia e perda ponderal
    - - AE
        
        :red_flag:Sobrepeso/obesidade
        
        :red_flag:DRGE
        
        Esôfago de Barret
      - CEC
        
        :red_flag:Abuso de álcool
        
        :red_flag:Tabaco
        
        :red_flag:Acalasia de cárdia