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IRespA adulto - Coggle Diagram
IRespA adulto
Critérios para SARA (berlim)
clínica de 1 semana
opacidades bilaterais não explicadas por derrames, colapso lobar/pulmonar ou nódulos
IR não completamente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga de fluidos
Hipoxemia: PaO2/ FiO2 ≤ 300
avaliação da oxigenação
SatO2
normal > 95%
PaO2
normal > 80mmHG
PaO2/FiO2
normal 300-500
251 - 300 = hipoxemia leve
201- 250 = hipoxemia moderada
< 200 = hipoxemia grave
intuba (VMinvasiva) para proteger
etiologias para
hipoperfusão
doenças infecciosas intersticiais, noeplasias, doenças inflamatórias
hipoventilação
problema no centro respiratório, lesão medular em C3, C4, C5, doenças neuromusculares, fadiga na musculatura torácica, trauma na caixa torácica, obstrução de VAS
baixo V/Q
pneumonia, atelectasia, doenças obstrutivas de pequenas vias aéreas
Quadro clínico
hipoxemica
Taquipneia (FR > 20ipm) - principal
uso da musculatura acessória
batimento de asa de nariz
tiragem intercostal e retração furcular
cianose central (sinal tardio de hipoxemia)
respiração paradoxal (casos graves)
hipercapnemica
eupneico ou bradipneico
agitação
fala indistinta
flapping
diminuição do nível de consciência
sibilância, crepitações e diminuição do murmúrio vesicular
incapacidade do organismo de realizar trocas gasosas
disfunção de 1 ou mais componentes do sistema respiratório
Tipo 1 (hipoxêmica)
PaO2 < 60 mmHG
incapacidade do organismo de oxigenar o sangue
Causas principais
Distúrbios de ventilação/perfusão
Shunts intrapulmonares
para difenrenciar as 2 causas, basta adm O2 em alto fluxo a 100%. o distúrbio V/Q é corrigido
Tipo 2 (hipercápnica)
PaCo2 > 50mmGH e PaO2 < 60mmHG
aumento da produção CO2 como diminuição da excreção
Causas principais
Problema em SNC devido sedação excessiva, AVC, encefalite
Problema em SNP/musculatura respiratória devido torax instável, epiglotite, gullian-barré
Elevação da produção de CO2 devido sepse, queimaduras, febre
Problema no pulmão devido embolia, asma grave, DPOC
MISTO
são casos de pacientes com IRespA tipo I (hipoxêmica) que, na tentativa de compensação de hipoxemia, evoluem com fadiga da musculatura respiratória, evoluindo com hipercapnia importante.
Tratamento
realizar do ABCDE
A
assegurar que as vias aéreas está pérvia
se tiver obstrução alta
faz laringoscopia ou broncoscopia podem ser necessárias para a remoção do corpo estranho
se tiver obstrução glótica ou infraglótica
faz cricotireoidostomia ou traqueostomia
B
avaliar se o pct tem respiração espontânea
se não tiver
intubação
7 ps
preparação (separação dos materias e testagem)
pré-oxigenação (12L/min por 3 min)
pré-tratamento (fentanil ou lidocaina)
paralisia e indução (uccinilcolina ou rocurônio + midazolam ou etomidato ou quetamina)
posicionamento (coxim cervical)
passagem do tubo
prender o tubo e fazer RX para ver se está certo
se tiver
oxigenação
Caso a SatO2 seja maior que 94%, não há indicação de suplementação de O2
CASO Covid19
colocar pct em posição PRONA para melhorar a oxigenação
Suporte de O2
Cateter nasal de O2 (baixos fluxos e baixa concentração de O2)
Utiliza fluxos de 0,5-6 L/min
aumento de 1 L/min tendem a elevar a FiO2 em 3 a 4%
Máscara de Venturi (fluxos de O2 moderados)
propiciando níveis precisos de FiO2 – de 24 a 50% de FiO2.
Máscara facial com reservatório (alto fluxo e alta concentração de O2)
principais indicações IRespA hipoxêmicas
graves (SARA, pneumonia grave).
Bolsa-Máscara-Válvula (alto fluxo e alta concentração de O2)
Utiliza fluxo de 15 L/min
fazer insuflação gentil, acoplar bem no rosto e fazer o cálculo de volume
Ventilação não invasiva
CPAP
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BiPAP
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