Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Capítulo 5 - Nós: intelectuais e movimentos sociais - Coggle Diagram
Capítulo 5 -
Nós: intelectuais e movimentos sociais
Saber
Popular
Acadêmico
Intelectuais
Antônio Gramsci (1981) "Um erro metodológico muito difundido "
Monopólio da autoridade Cientifica
PopKewitz
Conhecimento e Poder
Poder - Visão Tradicional
Poder - Foucaut
Nos primeiros contatos com os movimentos sociais do campo, sentiu a necessidade de se envolver com a problemática educacional
Inicialmente, sua formação indicava que ela iria 'modificar' o funcionamento daquela comunidade
Tinham problemas na medição de terras, não era eficaz, havia inexatidão
Assim, ela percebe que, junto com a pesquisa, ela também era transformada
Mesmo trazendo um pouco de si para aquela comunidade
Não tem como apenas olhar de fora. Olhar de fora, ou de dentro, ou dos lados, ou para um centro também é rigor científico
No entanto, falar de dentro de um contexto não quer dizer que você pertença a ele
Com o decorrer da pesquisa com as auto-reflexões feitas pela pesquisadora, ela percebe que essa inexatidão não era pela falta de conhecimentos matemáticos
Havia uma cultura ou culturas em questão
Haviam conhecimentos matemáticos específicos, diferentes daqueles que aprendemos na escola
Não se tratava de não saber matemática
Movimento dos Trabalhadores Rurais do Rio Grande do Sul.
Seguindo a perspectiva de Foucault, o intelectual tem a função de 'dizer a verdade para aqueles que não a viam ou não a podiam dizê-la'
Isso leva o intelectual à necessidade de auto-reflexão
Nos momentos finais do texto, é destacada a necessidade de um intelectual praticar a auto reflexão, de compreender que o seu olhar vem 'de fora', mas que também é transformado, torna-se produto da proporia pesquisa.