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APG 11: AVC HEMORRÁGICO, Grupo 4 Prof: Marina Barbara Sales Gabriela…

- - - - Geralmente acontece em vasos terminais
        
        Vasos de menor calibre corticais
        
        Vasos de menor calibre do lentículo estriado
        
        Vasos de menor calibre Pontínos
        
        Vasos de menor calibre talâmico
  - - - Lembrar que ele não tem parênquima entre os vasos
- - - - Quadro súbito de hemiplegia fasciobraquicrural contralateral
    - - Hemiplegia fasciobraquiocrural contralateral, associada a hemianestesia para todas as sensibilidade.
      - Alterações oculares- desvio dos olhos para baixo e para dentro ou para o lado da hemiplegia (wrong way eyes);
      - Pupilas mióticas, anisocoria, com pupila menor do lado da hemorragia (Síndrome Horner)
    - - Vertigem, náuseas, vômitos e ataxia cerebelar aguda.
      - Efeito expansivo- comprimir o IV ventrículo e levar a hidrocefalia obstrutiva.
    - - Quadriplegia súbita
      - Coma
      - Pupilas puntiformes e fotorreagentes
      - Descerebração, hiperpneia e a hiperidose, são achados comuns
- - - - Regiões de hemorragia hiperdensas
      - Pode revelar hidrocefalia, hematoma intraparenquimatoso e edema cerebral
      - Avaliação do sistema ventricular
      - Deve ser realizada o quanto antes, por identificar precocemente a localização e extensão do sangramento, e avaliar a presença de complicações: hemorragia intraventricular, edema cerebral, hidrocefalia, hipertensão intracraniana.
    - - É mais sensível e apurado que a TC. Analisa e dá a extensão e locais exatos de onde ocorreu o AVC. Embora seja melhor do que a TC, pela logística, tempo e difícil acesso não é o exame de escolha padrão
    - - Este exame é muito importante para verificar se há aneurismas ou mal formações dos vasos.
      - Podem ser consideradas em pacientes com AVE hemorrágico para identificar o risco de expansão do hematoma. O extravasamento do contraste para dentro do hematoma representa um alto risco de expansão.
    - - Método padrão ouro na avaliação da doença cerebrovascular, podendo ser realizada para confirmar o diagnóstico e para intervenção terapêutica por técnicas endovasculares.
- - - - Pacientes com RNC devem ser intubados, suportados por ventilação mecânica, bem como monitorização hemodinâmica com cateter de PA invasiva
    - - Busca manter PAS <140mmHg e PAM<130mmHG
      - uso: labetalol e nitroprussiato de sódio.
    - - É direcionada de acordo com a causa base e realizada reversão quando RNI >1,4
    - - Hematoma cerebelar > 3 cm ou entre 1-3 cm com repercussão neurológica
      - Hematoma lobar ou putaminal volumoso, com extensão para a periferia e repercussões clínicas
  - - - o exame padrão ouro a ser realizado é a arteriografia cerebral, para localizar o aneurisma.
        
        a cirurgia de clipagem aneurismática é a primeira escolha
        
        Uma outra abordagem possível para o aneurisma é a terapia endovascular com embolização.
    - - O tratamento dessa condição baseia-se nos “3 Hs”:
        
        hipertensão (se o aneurisma já foi clipado pode se deixar a PAS chegar a níveis até 200mmHg)
        
        hemodiluição hipervolêmica (com 3l de soro fisiológico isotônico)