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Principais revoltar regenciais, 1A (1) Cabanagem (1833-1836)), Onde: Pará…
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1A
1) Cabanagem (1833-1836)
Desde a década de 20, a população do Pará tentava se separar do resto do Brasil. No entanto, quando o governo regencial nomeou o novo presidente da província, as coisas saíram do eixo de vez. Com a política repressora, os cabanos (população pobre que habitava choupanas na beira dos rios) se rebelaram contra o governo regencial.
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Principais líderes: Batista Campos, Eduardo Nogueira Argelim, os irmãos Vinagre, Felix Antônio Clemente Malcher e Vicente Ferreira Lavor.
Resultado: Formaram-se dois governos cabanos, mas acabaram traindo o movimento e se juntando ao governo imperial. Apesar de os cabanos ainda tentarem resistir, acabaram desistindo diante da forte repressão. Com 30 mil mortos, a Cabanagem foi o primeiro movimento popular que chegou ao poder.
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Quando as principais atividades econômicas do sul – criação de gado (estância) e produção de carne seca (charque) – se viram ameaçadas pela concorrência platina que, por possuir baixas taxas alfandegárias custava mais barato que o charque brasileiro, os sulistas se rebeleram contra o Estado imperial. Iniciava-se a chamada Revolução Farroupilha (nome que vem do termo farrapos, denominação pejorativa dada devido a roupa peculiar usada pelos revoltosos).
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Principais líderes: Bento Gonçalves, Davi Canabarro e Guiseppe Garibaldi.
Resultado: Com caráter separatista, os farrapos chegaram a fundar duas repúblicas na região sul: a primeira foi a República Rio-Grandense (derrotada pela regência em 1836) e a segunda foi a República Juliana (ou Catarinense). O movimento foi derrotado e realizou-se um acordo com os farrapos: todos os revoltosos seriam anistiados e suas terras, que haviam sido confiscadas, seriam devolvidas pelo governo imperial.
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Foi um movimento liderado por escravos muçulmanos (malês) que pegaram em armas com o objetivo de libertar Salvador e o Recôncavo.
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Principais líderes: Pacífico Licutã, Manuel Calafate e Luis Sanim.
Resultado: A liberta Guilhermina Rosa de Souza contou ao seu ex-senhor sobre o movimento. A rebelião durou aproximadamente três horas e foi fortemente reprimida. Dentre as penas dadas aos rebeldes estavam prisão, açoite público e fuzilamento. Apesar da curta duração, o movimento de Malês deixou um grande temor de novos levantes escravos no Brasil.
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O nome da rebelião vem de seu principal líder, o jornalista e médico Francisco Sabino. Foi um movimento de classes médias contra o poder central.
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Resultado: Apesar de os rebeldes terem chegado a declarar a independência da Bahia, as oscilações sobre o projeto adotado pelo movimento e a repressão imperial fizeram com que fracassasse. No entanto, por ser uma revolta de classes médias, não houve tantas mortes como aconteceu na Cabanagem.
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A balaiada surgiu de um confronto entre dois grupos rivais do Maranhão, os cabanos (conservadores) e os bem-te-vis (liberais), que brigavam pelo controle político da região. No entanto, as classes populares se atrelaram a esse conflito reivindicando melhores condições de vida. Portanto, não foi um movimento unificado, pois congregava classes populares e médias.
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Principais líderes: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (fazedor de balaios), Cosme Bento Chagas (chefe de quilombo) e Raimundo Gomes (vaqueiro).
Resultado: Com o crescimento da revolta popular, que conseguiu tomar a cidade de Caxias, as classe médias recuaram facilitando a repressão do movimento pelas forças imperiais.