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EPILEPSIA - TRATAMENTO - Coggle Diagram
EPILEPSIA - TRATAMENTO
CRISE EPILÉPTICA ÚNICA
CONDUTA INICIAL
ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA
PROTOCOLOS DO SBV E SAV
EXAME CLÍNICO GERAL
PADRÃO HEMODINÂMICO, TEMPERATURA, GLICEMIA CAPILAR, SATURAÇÃO. CORREÇÃO DA HIPOGLICEMIA
EXAME NEUROLÓGICO
PESQUISA DE SINAIS MENÍNGEOS, EXAME DE FUNDO DE OLHO, PESQUISA DE ACHADOS NEUROLÓGICOS FOCAIS
EXAMES LABORATORIAIS
AFSTAR DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS RELACIONADOS À CRISES AGUDAS SINTOMÁTICAS
GLICEMIA, UREIA, CREATININA, SÓDIO, CÁLCIO, FÓSFORO, MAGNÉSIO CÉRICOS, HEMOGRAMA E GASOMETRIA ARTERIAL
EM PREVIAMENTE EPILÉPTICOS
DOSAGEM SÉRICA DE DROGAS ANTIEPILÉPTICAS
ELETROCARDIOGRAMA E ENZIMAS CARDÍACAS
AFASTAR ARRITIMIAS E SÍNDROME DO QT LONGOX
SÍNCOPE CONVULSÍGENA
AVERIGUAR EFEITOS DE DROGAS (MEDICAMENTOS OU ILÍCITAS) E ABSTINÊNCIA (SEDATIVOS OU DEPRESSPRES DO SNC, ÁLCOOL)
DADOS DE HISTÓRIA SOBRE LESÃO NEUROLÓGICA PRÉVIA OU EPILEPSIA
EM EPILÉPTICOS
OBTER DADOS SOBRE MEDICAÇÕES (USO) E ADESÃO AO TTO
EXAMES DE NEUROIMAGEM
RM OU TC DE CRÂNIO
TC
EXCLUIR LESÃO SECUNDÁRIA À CRISE
TRAUMATISMO CRANIANO
EXAME DE ESCOLHA
RM
EXAME DO LCR
SUSPEITAS DE MENINGITE E ENCEFALITE E EM CASOS DE ETILOGIA NÃO ELUCIDADA
INVESTIGAÇÃO DE FOCO INFECCIOSO SISTÊMICO
CONDUTA FARMACOLÓGICA
OBJETIVO: CESSAR UMA CRISE PROLONGADA E PREVENIR A RECORRÊNCIA DE OUTRAS
CRISES SINTOMÁTICAS AGUDAS
DECORRENTE DE DISTÚRBIOS METABÓLICOS?
DROGAS ANTIEPILÉPTICAS SÃO POUCO EFICAZES
CORRIGIR A CAUSA DA CRISE
NÃO USAR BENZODIAZEPÍNICOS CASO A CRISE JÁ ESTIVER CESSADO OU EM PERÍODO PÓS-ICTAL
ACENTUAM A DEPRESSÃO DO SNC E DURAÇÃO DE EFEITO CURTO
NÃO EFICAZ PARA PREVENÇÃO DE RECORRÊNCIA
RESERVADO PARA CASOS DE ESTADO DE MAL EPILÉPTICO, EM CRISES MAIORES QUE 5 MIN,
SECUNDÁRIA DECORRENTE DE LESÃO NEUROLÓGICA AGUDA?
USA-SE DROGAS ANTIEPILÉPTICAS NA PREVENÇÃO DE RECORRÊNCIA
FENITOÍNA (NÃO É SEDATIVA;ADM EV EM DOSE DE ATAQUE -> RÁPIDO INÍCIO DE AÇÃO)
MANUTENÇÃO DA DROGA DURANTE A FASE AGUDA E RETIRADA A PARTIR DA 12ª SEMANA
OUTRAS OPÇÕES
VALPROATO DE SÓDIO, LEVETIRACETAM, LACOSAMIDA
CRISE ÚNICA (EXCLUÍDA A AGUDA SINTOMÁTICA)
NÃO É INDICADO O USO DE MEDICAÇÃO
QUANDO USAR
ALTOS NÍVEIS DE RECORRÊNCIA
CONDUTA
ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE RECORRÊNCA
EXAMES DE NEUROIMAGEM - RM OU TC
EEG
EXAMES NORMAIS
RISCO DE RECORRÊNCIA DE 30%
EXAMES ANORMAIS
RISCO DE RECORRÊNCIA DE 70%
DECISÃO DE INICIAR MEDICAÇÃO CRONICAMENTE
DISCUTIR COM O PCTE
RISCO DE RECORRÊNCIA E O IMPACTO DE UMA NOVA CRISE
ETIOLOGIA NÃO ESCLARECIDA
NÃO DAR ALTA HOSPITALAR
CONCLUIR INVESTIGAÇÃÕ
EM CASO DE ALTA
INVESTIGAÇÃO AMBULATORIAL
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
QUANDO INICIAR?
APÓS A OCORRÊNCIA DE UMA SEGUNDA CRISE NÃO EPILÉPTICA ESPONTÂNEA
ESCOLHA?
DE ACORDO COM O TIPO DE CRISE E A TOLERABILIDADE DO PACIENTE
A EFICÁCIA ENTRE AS DROGAS ANTIGAS E AS NOVAS É SEMELHANTE
DROGAS NOVAS
MENOS EFEITOS COLATERIAS, MENOR RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA, MAIOR TOLERABILIDADE
TIPO DE CRISE
EPILEPSIAS FOCAIS
MONOTERAPIA
CARBAMAZEPINA
FENITOÍNA
OXCARBAZEPINA
LAMOTRIGINA
LEVETEIRACETAM
FENOBARBITAL
EFEITOS COLATERIAS NA ESFERA COGNITIVA
EPILEPSIAS FOCAIS DE ORIGEM GENÉTICA
NEM SEMPRE É NECESSÁRIO TTO MEDICAMENTOSO
CRISES RARAS E ESPORÁDICAS
DROGA USADA NA EUROPA
SULTIAME
EFICÁCIA COMPROVADA NA EPILEPSIA FOCAL BENIGNA DA INFÂNCIA COM DESCARGAS CENTROTEMPORAIS
PIORA CLÍNICA E ELETROENCEFALOGRÁFICA COM O USO DE CARBAMAZEPINA OU OXCARBAZEPINA
EPILEPSIAS GENERALIZADAS
GENÉTICAS OU PROVAVELMENTE GENÉTICAS DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA E EPILEPSIAS DE CAUSA ESTRUTURAL-METABÓLICA OU DE CAUSA DESCONHECIDA
DROGA DE ESCOLHA
VALPROATO OU DIVALPROATO DE SÓDIO
EFEITO TERATOGÊNICO E COLATERAIS
EFICÁCIA EM MUITOS TIPOS DE CRISES
AS QUE SE MANIFESTAM EM CRISES DE AUSÊNCIA
ETOSSUXIMIDA OU LAMOTRIGINA (MENOR EFICÁCIA)
NAS TCG
LAMOTRIGINA, TOPIRAMATO, LEVETIRACETAM, ZONISAMIDA (NÃO DISPONÍVEL NO BR)
BENZODIAZEPÍNICOS
DROGA AUXILIAR E EM TERAPÊUTICA DE ASSOCIAÇÃO
EPILEPSIAS GENERALIZADAS DE ORIGEM GENÉTICA OU PROVAVELMENTE GENÉTICA
PODEM SER AGRAVADAS PELO USO DE
CARBAMAZEPINA
OXCARBAZEPINA
GABAPENTINA
VIGABATRINA
PREGABALINA
FENITOÍNA
EPILEPSIAS GENERALIZADAS SINTOMÁTICAS
ALTO ÍNDICE DE REFRATARIEDADE AO TRATAMENTO CLÍNICO
EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE MEDICAMENTOSO
PACIENTE SEM CONTROLE DE CRISE APÓS 2 TTO EM MONOTERAPIA COM DROGAS ADEQUADAS E BEM TOLERADAS
CONSIDERAR FORMAAS TERAPÊUTICAS ALTERNATIVAS
TTO CIRÚRGICO
EPILEPSIA FOCAL REFRATÁRIA, DE ESTIOLOGIA ESTRUTURAL-METABÓLICA COM LESÃO VISUALIZÁVEM AO EXAME DE IMAGEM
COMO COMEÇAR?
MONOTERAPIA
DOSES BAIXAS E AJUSTES
ASSOCIAÇÃO DE DROGAS ANTIEPILÉPTICAS
DE PRIMEIRA GERAÇÃO
FAZ INTERAÇÃO COM
FENOBARBITAL, FENITOÍNA, CARBAMAZEPINA, PRIMIDONA
INDUTORES ENZIMÁTICOS DO SISTEMA MICROSSOMAL HEPÁTICO P450 E APRESENTAM ALTAS TAXAS DE LIGAÇÃO PROTEICA
EVITAR A ASSOCIAÇÃO DA FENITOÍNA COM A CARBAMAZEPINA
VALPROATO DE SÓDIO
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA DO SISTEMA MICROSSOMAL HEPÁTICO
DE SEGUNDA GERAÇÃO
TOPIRAMATO, VIGABATRINA, GABAPENTINA, LEVETIRACETAM, ZONIZAMIDA,
NENHUMA OU POUCA INTERAÇÃO COM OUTRAS DROGAS
EVITAR ASSOCIAÇÃO DE MAIAS DE 3 DROGAS
INTERAÇÃO DE DROGAS ANTIEPILÉPTICAS COM OUTRAS DROGAS
ESPECIALMENTE AS INDUTORAS OU INIBIDORAS DO SISTEMA MICROSSOMAL HEPÁTICO
FAZ INTERAÇÃO COM
ANTICONCEPCIONAL ORAL, ANTICOAGULANTE ORAL, ANTIDEPRESSIVO, ANTIPSICÓTICO, BLOQUEADOR DE CANAL DE CÁLCIO, ANTIBIÓTICOS (MACROLÍDEOS)M ANTIINFLAMATÓRIO NÃO HORMONAL, ANTIRRETROVIRAIS, QUIMIOTERÁPICOS, IMUNOSSUPRESSORES
SITUAÇOES ESPECIAIS
MULHER EM IDADE FÉRTIL
INDUTORAS ENZIMÁTICAS DIMINUEM A EFICÁCIA DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS
FENOBARBTAL, FENITOÍNA, CARBAMAZEPINA, PRIMIDONA
EMPREGAR MÉTODOS DE BARREIRA
VALPROATO, LAMOTRIGINA, TOPIRAMATO, LEVETIRACETAM, VIGABATRINA, GABAPENTINA
NÃO INTERFEREM NO EFEITOS DOS ANTICONCEOCIONAIS
AUMENTAM O RISCO DE MALFORMAÇÃO FETAL
DROGAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO, PRINCIPALMENTE EM POLITERAPIA
VALPROATO DE SÓDIO, FENOBARBITAL E FENITOÍNA
BAIXO RISCO TERATOGÊNICO
CARBAMAZEPINA
FAZER SUPLEMENTAÇÃO COM ÁCIDO FÓLICO
0,4-2 MG AO DIA
REALIZAÇÃO DE USG DE ALTA RESOLUÇÃO ENTRE A 12ª E A 16ª SEMANA
NÃO HÁ CONTRAINDICAÇÃO DE ALEITAMENTO MATERNO
USO PROLONGADO DE DROGAS INDUTORAS ENZIMÁTICAS
OSTEOPOROSE
IDOSOS
MAIS SUSCETÍVEIS A EFITOS TÓXICOS
DOSES MAIS BAIXAS, TITULAÇÃO MAIS LENTA E MONITORAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS
CONSIDERAR EFEITOS COLATERAIS NA ESFERA COGNITIVA
BARBITÚRICOS E BENZODIAZEPÍNICOS
OXCARBAZEPINA E CARBAMAZEPINA
HIPONATREMIA
OPÇÕES TERAPÊUTICAS
LAMOTRIGINA, GABAPENTINA, LEVETIRACETAM E VALPROATO
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA E RENAL
GABAPENTINA, PREGABALINA, VIGABATRINA, LEVETIRACETAM
NÃO TEM METABOLIZAÇÃO HEPÁTICA
INS HEPÁTICA
EVITAR DROGAS COM POTENCIAL SEDATIVO
BARBITÚRICOS E BENZODIAZEPÍNICOS
CARBAMAZEPINA, OXCARBAZEPINA, LAMOTRIGINA
OPÇÃO TERAPÊUTICA
FAZER MONITORIZAÇÃO DE NÍVEIS SÉRICOS
DROGAS DE EXCREÇÃO RENAL
GABAPENTINA, VIGABATRINA, PREGABALINA, LEVEETIRACETAM
DEVEM SER EVITADAS NA INS RENAL
DURAÇÃO
PERÍODO MÍNIMO DE 2 ANOS
NAS EPILEPSIAS GENERALIZADAS DE ORIGEM GENÉTICA INICIADAS NA ADOLESCÊNCIA
NÃO SE RETIRA A MEDICAÇÃO
TRATAMENTO CIRÚRGICO
INDICADO EM CASOS DE PACIENTES COM EPILEPSIA FOCAL SINTOMÁTICA REFRATÁRIA AO TTO MEDICAMENTOSO
ESCLEROSE DE HIPOCAMPO UNILATERAL, DISPLASIA CORTICAL FOCAL, TUMORES DE BAIXO GRAU, LESÕES SEQUELARES FOCAIS E PACIENTES COM SÍNDROMES HEMISFÉRICAS