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Pericardite, Alunos: Joquebede Benevides, Ana Carolina P Matos, Isadora…

- - - - a partir disso
        
        os pacientes são classificados em cores de acordo com os sintomas que apresentam — o que determina a gravidade da doença e o tempo de espera estimado.
  - - - O paciente necessita de atendimento praticamente imediato, em cerca de 10 minutos.
        
        exemplos
        
        Hemorragias de difícil controle, fraturas e perda de consciência
    - - O paciente necessita de atendimento rápido, mas pode aguardar por até 50 minutos
        
        exemplos
        
        caso de quadros de pequenas hemorragias ou desidratação.
    - - O paciente necessita de atendimento imediato
        
        exemplos
        
        e vítimas de projétil de arma de fogo (PAF) e pacientes em casos de insuficiência respiratória.
    - - O paciente pode aguardar atendimento por até 2 horas ou ser encaminhado para outros serviços de saúde.
        
        exemplos
        
        pessoas com quadros que podem ser resolvidos em outros tipos de serviço de saúde, como dor de garganta, febre, tosse etc.
    - - O paciente pode aguardar atendimento por até 4 horas ou ser encaminhado para outros serviços de saúde
        
        exemplos
        
        essas pessoas possuem sintomas mais comuns e estabilidade hemodinâmica, apresentando doenças que podem ser resolvidas em outros locais.
- - - - é, com mais frequência, de
        
        origem viral ou idiopática
      - pericardite bacteriana purulenta é incomum
        
        mas pode suceder
        
        Endocardite infecciosa , pneumonia , sepse, trauma penetrante ou cirurgia cardíaca
    - - responsável por 10 a 15% dos casos de pericardite aguda
      - síndrome pós-IM (síndrome de Dressler)
        
        ocorre quando
        
        a reperfusão com PTCA ou o uso de fármacos trombolíticos não são efetivos
  - - - geralmente
        
        resulta de fatores secundários
    - - dividido em:
        
        Pericárdio parietal
        
        Pericárdio visceral
      - está em
        
        íntimo contato com o tecido cardíaco
        
        e, portanto
        
        quadros patológicos nessa membrana podem acometer o coração, desencadeando sintomatologia grave e sistêmica
        
        assim
        
        o quadro inflamatório pode levar ao acúmulo de líquido no espaço existente entre a membrana serosa e o coração
        
        1 more item...
- - - - Febre
      - acometimento das vias aéreas superiores
      - dor torácica retroesternal aguda, lancinante e maciça
        
        fator de melhora
        
        sentar e inclinar para a frente
        
        fator de piora
        
        inspiração
        
        decúbito dorsal
      - atrito pericárdico
  - - - dispneia
      - tosse
      - fadiga
        
        associada a
        
        disfunção diastólica
      - ascite
      - edema em MMII
      - derrame pleural
      - não costuma causar dor
  - - - associada a
        
        disfunção diastólica
    - - há
        
        colapso "Y" proeminente
        
        sinal de Kussmaul
    - - há
        
        pulso paradoxal
- - - - Pleurítica (mais comum)
      - Dor estável
      - Dor síncrona
  - - - Eletrocardiograma (ECG)
    - - Raio-x
      - Ecocardiograma (ECO)
      - Tomografia computadorizada do coração e ressonância magnética:
      - Pericardiocentese
- - - - auto-imune da pericardite aguda recorrente idiopática
        
        passa pela
        
        interacção das PAMPs (padrões moleculares associados a patogénios)
        
        que derivam
        
        de produtos virais
        
        TLRs
    - - as respostas
        primárias das células T e B
        
        representando
        
        uma ligação entre o sistema imune inato e adaptativo
        
        células T CD4+
        
        podem se
        
        diferenciadas em diferentes
      - auto-imunidade
        
        pode estar
        
        associada à integração do DNA de microorganismos no hospedeiro o que leva a mutação e às reacções cruzadas, devido às similaridades das moléculas do mesmo grupo
        
        pode haver
        
        apresentação de (DAMPs – padrões de
        moléculas associadas a lesão)