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SONO - Coggle Diagram

- - - - transtorno respiratório associado ao sono é o mais comum
  - - - Condição rara
      - períodos recorrentes de sono prolongado intercalados com períodos de sono normal e vigília alerta
      - períodos despertos costumam ser marcados por retração de contato social e retorno à cama na primeira oportunidade
      - Afeta mais homens no início da adolescência
      - os episódios recorrentes são associados com sonolência ex- trema (períodos de sono de 18 a 20 horas), alimentação voraz, hipersexualidade e desinibição
        
        Os episódios costumam durar de alguns dias a várias semanas e aparecem de 1 a 10 vezes por ano
    - - Algumas mulheres apresentam episódios intermitentes de hipersonia marcante no início (ou pouco tempo antes) da menstruação
        
        Costumam durar 1 semana
      - Resolvem-se com o final da menstruação
      - O tratamento com contraceptivos orais é efetivo, então se acredita que o transtorno seja secundário a um desequilíbrio hormonal.
    - - Apresenta-se de várias formas
        
        pode estar associada com períodos de sono muito longos, após os quais o indivíduo continua com sono
        
        Pode ocorrer sem períodos longos de sono
      - Sono costuma ser bem preservado
        
        Com alta eficiência
        
        Diferente da narcolepsia
      - O paciente adormece logo se recebe a oportunidade de cochilar no dia seguinte
      - Se inicia dos 15-30 anos, e passa a ser um problema vitalício
      - Paciente apresenta:
        
        Enxaquecas
        
        Desmaio
        
        Síncope
        
        Hipotensão ortostática
        
        Fenômeno tipo Raynaud com mãos e pés gelados
    - - A síndrome surge surge da não observância do indivíduo aos horários de sono-vigília
      - Quando um indivíduo vai se privando cada vez mais de sono, em algum momento, sua dívida de sono terá de ser paga
      - A síndrome do sono insuficiente é diagnosticada quando um indivíduo não reserva quantidade de tempo suficiente para dormir
  - - - fármacos de supressão do sono REM (p. ex., muitos antidepressivos) são usados para tratar a cataplexia
      - Estimulantes: modafinil
      - Sulvorexant
        
        Antagonista seletivo do receptor de Hipocretina 1 e 2
        
        ?
  - - - Ataques de sono (sono irresistivel) indivíduo pode até cair no chão (10-20min)
    - - Cataplexia
      - Paralisia do sono
      - Alucinações
- - - - Ou tempo mais curto do que o desejado para dormir quando as circunstâncias permitem
      - Dificuldade em iniciar ou manter o sono
    - - Incapacidade em ter um sono reparador
        
        Resultando em alguma
        forma de prejuízo durante o dia.
  - - - Dificuldade para iniciar ou manter o sono;
      - Despertar precoce;
      - Resistência para ir dormir;
      - Pelo menos 1 consequência diurna:
        
        Fadiga;
        
        Déficit de atenção, concentração ou memória;
        
        Problemas de comportamento, como hiperatividade, impulsividade, agressão;
        
        Irritabilidade/transtorno de humor;
      - Ocorrência 3 ou mais vezes por semana; com duração de 3 ou mais meses;
      - Não explicada por outro transtorno do sono.
- - - - Transtorno comportamental do sono REM
        
        Diagnóstico
        
        Os pacientes apresentam história característica de onirismo
        
        A polissonografia caracteristicamente demons- tra ausência de atonia muscular ou um excesso de ativi- dade fásica muscular durante o sono REM
        
        aumento da quantidade de sono de ondas lentas para a idade
        
        encenação dos sonhos (onirismo)
        
        atos agressivos, violentos, bruscos ou exploratórios sempre com os olhos fechados
        
        pródromo clínico com anos de duração, com his- tória de sono tumultuado e evidente mudança no tema dos sonhos, que passam a ter conteúdos de fuga e luta e ser agitados
      - Paralisia do sono recorrente
        
        impossi bilidade de realizar movimentos voluntários no início do sono (hipnagógica) ou na transição sono-vigília (hiponopômpica)
        
        impossibilidade de falar, movimentar os membros, tronco ou cabeça, sem alterações da respiração e do nível de consciência
        
        alucinações auditivas, visuais ou táteis
    - - Transtornos do despertar
        
        O tratamento deve incluir medidas de segurança no ambiente de sono, práticas de higiene de sono, hipnose, técnicas de relaxamento e psicoterapia antiestresse
      - Sonambulismo
      - Terror noturno
      - Despertar com confusão mental
      - Comportamento sexual durante o sono
      - O diagnóstico dos TD é clínico, mas a polissono- grafia está indicada em casos de dúvida diagnóstica, ne- cessidade de diagnóstico diferencial com epilepsia ou resistência ao tratamento
    - - O tratamento da enurese é baseado no uso de me- didas comportamentais
- - - - A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocorre quando as vias respiratórias superiores do paciente se fecham (parcial ou totalmente), mas os esforços para respirar continuam. As principais causas de obstrução das vias respiratórias superiores são:
        
        Falta de tônus muscular durante o sono
        
        Excesso de tecido nas vias respiratórias superiores
        
        A estrutura das vias respiratórias superiores e da mandíbula
    - - Ocorre quando as vias respiratórias do paciente estão abertas, mas o esforço respiratório cessa devido a uma diminuição da força respiratória. É uma disfunção do sistema nervoso central. A ACS pode ser causada por insuficiência cardíaca ou doenças ou lesões que envolvam o cérebro, tais como:
        
        AVC
        
        Tumor cerebral
        
        Infecção viral no cérebro
        
        Doença respiratória crônica
        
        Os pacientes com ACS não costumam roncar, por isso, certas vezes, a doença passa despercebida.
    - - Ocorre quando o paciente apresenta sinais de AOS (quando a via respiratória é obstruída) e ACS (quando não há esforço para respirar).
    - - A terapia de pressão positiva das vias respiratórias é considerada a forma mais eficaz de tratar a AOS e certos tipos de ACS. atua criando um "canal pneumático" impedindo que os tecidos moles das vias respiratórias superiores se estreitem e entrem em colapso. O ar pressurizado é enviado a partir de um dispositivo terapêutico através de um tubo e uma máscara que os pacientes usam sobre o rosto, chegando à VAS.
        
        Terapia de pressão positiva nas vias respiratórias pode ser administrada de alguns modos:
        
        Pressão positiva contínua nas vias respiratórias (CPAP), que administra ar a uma pressão fixa.
        
        Terapia com pressão positiva automática nas vias respiratórias (APAP) – que ajusta automaticamente os níveis de pressão com base na respiração do paciente – pode ser particularmente adequada para pacientes com apneia do sono relacionada ao REM, apneia posicional ou para aqueles que não se adaptam ao tratamento de CPAP padrão.
        
        A terapia binível – que proporciona maior pressão inspiratória e menor pressão expiratória – também pode ser eficaz para alguns pacientes com dificuldade de adesão. A terapia binível pode ser usada para tratar patologias diferentes da apneia obstrutiva do sono (AOS) e é a primeira linha de tratamento para uma grande variedade de distúrbios respiratórios.
      - A cirurgia também é uma opção. A uvulopalatofaringoplastia (UPFP), o procedimento cirúrgico mais realizado para tratamento da AOS nos EUA, é uma opção de tratamento com índice de sucesso relativamente baixo.
- - - - flexão do pé, tornozelo, joelho, e quadril
      - necessário a ocorrência de sintomas noturnos como: sono fragmentado, despertares, sintomas de sonolência e fadiga
      - diagnostico clinico-polissonográfico
      - medicamentos podem causar
        
        antidepressivos, lítio, antagonistas dopaminérgicos
      - mioclonias noturnas
      - casos sem sintoma diurnos ou noturnos e sem impactos no sono, não precisam tto.
      - doses baixas de agonistas dopaminérgicos antes do período inicial do sono
    - - fatores genéticos, deficiência de ferro e alterações na neurotransmissão dopaminérgica
      - tto busca aliviar esse desconforto e melhorar a qualidade do sono
        
        tto farmacológico
        
        benzodiazepinicos
        
        opióides
        
        agentes dopaminérgicos
        
        anticonvulsionantes
        
        ferro
        
        tto não farmacológico
      - desconforto nos mmii, causando dificuldade para adormercer, e despertares noturnos prolongados
        
        inicio aos 40 anos, com alterações sensoriais, principalmente região de panturrilha
      - síndrome sensório-motora caracterizada por 4 elementos
        
        necessidade compulsiva e irresistível de movimentar os membros