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Transição epidemiológica - Coggle Diagram

- - - - Modelo Tardio-Polarizado: Existência de diferentes grupos sociais e, assim, diferentes padrões epidemiológicos. Países com economias intermediarias, quais apresentam as doenças crônico-degenerativas e doenças infecciosas
        
        Nova Transição para as enfermidades infecciosas e parasitárias: Doenças infecciosas emergentes e reemergentes, até em grandes potencias do capitalismo, como principal exemplo, a AIDS, que iniciou uma epidemia em 1980 e se alastrou pelo mundo
        
        Esse ressurgimento de epidemias também se relaciona com o uso desenfreado de antibióticos com espectros de ação cada vez maiores, consequência de agentes infecciosos cada vez mais resistentes a agentes antimicrobianos
  - - - O Brasil apresenta uma polarização geográfica e social em relação aos indicadores de mortalidade e morbidade, havendo desníveis entre diferentes grupos populacionais
        
        Principais características: permanência de grandes epidemias em algumas regiões, coeficientes de mortalidade elevados em comparação aos países desenvolvidos e variações geográficas em relação aos padrões epidemiológicos e serviços de saúde
  - - - A mortalidade por causas externas deve ser destacada pois tem maior frequência no grupo masculino jovem
    - - Com tendência decrescente: varíola e poliomielite
      - Com tendência de persistência: malária, tuberculose, doença de chagas e febre amarela
      - Com tendência de grandes números de incidência: leptospirose, meningites e hanseníase
    - - Nas regiões mais desenvolvidas do Brasil, como o Sul e Sudeste, as doenças da modernidade prevalecem nos grupos de óbitos. Já nas regiões menos desenvolvidas, como o Norte e o Nordeste, as causas externas e as doenças infecciosas e parasitárias são a grande maioria. Esse fenômeno ocorre em decorrência do acúmulo histórico das desigualdades sociais e econômicas das regiões brasileiras