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EPILEPSIA - ETIOLOGIA - Coggle Diagram
EPILEPSIA - ETIOLOGIA
COM CRISES FOCAIS OU GENERALIZADAS
EPILEPSIAS DE CAUSA ESTRUTURAL METABÓLICA
LESÃO ESTRUTURAL
EXAME DE NEUROIMAGEM
CONDIÇÃO METABÓLICA
EPILEPSIAS DE CAUSA GENÉTICA
NÃO HÁ LESÃO ESTRUTURAL
OCORRE COMO RESULTADO DE DEFEITOS GENÉTICOS
ANORMALIDADES DE SISTEMAS QUE REGULAM A EXCITABILIDADE NEURONAL OU DE CIRCUITOS NEURAIS
IDADE-DEPENDENTE
MELHOR PROGNÓSTICO E RESPONDE BEM À MEDICAÇÃO
EXAMES DE NEUROIMAGEM NÃO REVELAM A ETIOLOGIA
TIPOS
EPILEPSIAS FOCAIS
DE CAUSA GENÉTICA OU POSSIVELMENTE GENÉTICA
EPILEPSIA FOCAL BENIGNA DA INFÃNCIA COM DESCARGAAS CENTROTEMPORAIS
FORMA MAIS COMUM (1/5); CRIANÇAS SEM ANTEECENDENTES NEUROLÓGICOS, FAIXA ETÁRIA DOS 5-10 ANOS; PREDOMÍNIO EM MENINOS;
OCORRE PREDOMINANTEMENTE Á NOIOTE; DESÉRTA À CRIANÇA QUE PROCURA OS PAIS APONTANDO PARA A BOCA SEM CONSEGUIR FALAR; OBSERVA-SE ABALOS HEMIFACIAIS ACOMPANHADOS DE SIALORREIA
DURAÇÃO CURTA - 2 MINUTOS
PODE ENVOLVER PERNAS E BRAÇOS IPSILATERAIS
AO ECG
DESCARGAS FOCAIS DE ONDAS AGUDAS NA REGIÃO CENTROTEMPOROPARIETAL
ATINGE A PORÇÃO INFERIOR DO GIRO PRÉ-CENTRAL
RESOLUÇÃO COMPLETA NA ADOLESCÊNCIA
EPILEPSIA DA INFÂNCIA COM PAROXISMOS OCCIPITAIS (INÍCIO PRECOCE OU TARDIO)
DE CAUSA ESTRUTURAL METABÓLICA
EPILEPSIA TEMPORAL ASSCIADA à ESCLEROSE DO HIPOCAMPO
FORMA MAIS COMUM DE DIFÍCIL CONTROLE MEDICAMENTOSO EM ADULTOS
QUADRO CLÍNCO
CRISES FOCAIS AUTONÔMICAS OU PSÍQUICAS, COM OU SEM PERDA DE CONSCIÊNCIA
SENSAÇÃO VISCERAL, EPIGÁSTRICA OU TORÁCICA ASCENDENTE
INICIA-SE NA INFÂNCIA TARDIA OU NA ADOLESCÊNCIA
EVENTO PRINCIPITANTE INICIAL - CRISE FEBRIL COMPLICADA ANTES DOS 4 ANOS. MENINGITE, MENINGOENCEFALITE, TRAUMATISMO CRANIANO GRAVE
AO ECG
ONDAS AGUDAS DE LOCALIZAÇÃO NA REGIÃO TEMPORAL ANTERIOR
CRISES SEM PERDA DE CONSCIÊNCIA
NÃO HÁ ANORMALIDADES AO ECG
COM PERDA DE CONSCIÊNCIA
ATIVIDADE RITMADA, NA FREQUÊNCIA TETA (4-8 Hz), DE MAIOR AMPLITUDE NOS ELETRODOS TEMPORAIS ANTERIORES E INFERIORES
DIAGNÓSTICO CONFIRMADO POR RM DE CRÂNIO COM CORTES PERPENDICULARES AO EIXO MOTOR DO HIPOCAMPO
EM T1 E IR
PERDA VOLUMÉTRICA DO HIPOCAMPO
CABEÇA E CORPO DO HIPOCAMPO
EM T2 E FLAIR
AUMENTO DE SINAL E PERDA DA ARQUITETURA INTERNA DO HIPOCAMPO
PODE SER DE PATOLOGIA DUPLA
DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO CORTICAL, TUMORES DE BAIXA MALIGNIDADE. LESÕES GLIÓ´TICAS OU CÍSTICAS
ANATOMOPATOLOGIA
PERDA NEURONAIS EM LOCAIS ESPECÍFICOS- CA1, CA3, E NO HILO DO GIRO DENTEADO - COM PRESERVAÇÃO RELATIVA DE NEURÔNIOS CA2
ALTO ÍINDICE DE REFRATARIEDADE AO TTO CLÍNICO (30-85%)
É PASSÍVEL DE TTO CIRÚRGICO (80%)
ASSOCIADA Á DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO CORTICAL
ANORMALIDADES OCORRIDAS NO PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (8ª A 20ª)
PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS NEURONAIS PRIMITIVAS
REGIÃO PERIVENTRICULAR
8ª A 12ª
MIGRAÇÃO RADIAL PARA A SUPERFÍCIE DO CÉREBRO
12ª A 16ª
HETEROTOPIAS NODULARES PERIVENTRICULARES
NÓDULOS DE SUBSTÂNCIA CINZENTA DE LOCALIZAÇÃO ANORMAL; FOCAIS OU DIFUSAS, UNI OU BILATERAIS
EPILEPSIA FOCAL
COMPLEXO PAQUIGIRIA-LISSENCEFALIA-HETEROTOPIA CORTICAL
ASSOCIA-SE À DEFICIÊNCIA MENTAL E EPILEPSIA GENERALIZADA
MALFROMAÇÃO CORTICAL DIFUSA, COM ESPESSAMENTO E SIMPLIFICAÇÃO DOS GIROS
ORGANIZAÇÃO CORTICAL
16ª A 20ª
TIPOS
DISPLASIAS CORTICAIS FOCAIS
ESPESSAMENTO CORTICAL LOCALIZADO; VISTO À RM - AUMENTO DE SINAL NA SUBSTÂNCIA BRANCA ADJACENTE
HISTOLOGICAMENTE
PERDA DE LÂMINA CORTICAL, PRESENÇA DE NEURÔNIOS IMATUROS, DISMÓRFICOS OU GIGANTES, POR VEZES, CÉLULAS EM BALÃO
HEMIMEGANENCEFALIA
MALFORMAÇÃO HIMESFÉRICA EXTENSA
PERDA DA LAMINAÇÃO E DA ORIENTAÇÃO NEURONAL CORTICAL, PRESENÇA DE NEURÔNIOS IMATUROS, DISMÓRFICOS E GIGANTES, CÉLULAS EM BALÃO
EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE, ASSOCIADA À DISFUNÇÃO HEMISFÉRICA E À HEMIPARESIA CONTRALATERAL
À RM
HEMISFÉRIO MAL FORMADO, MAIOR OU MENOR QUE O CONTRALATERAL, PODE ASSOCIAR-SE AO AUMENTO OU DIMINUIÇÃO DO VENTRÍCULO LATERAL
ASSCIADA A TUMORES DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE
LESÕES SEQUELARES
VASCULARES, INFECCIOSAS
ASSOCIADAS À LESÕES DEGENERATIVAS
ALZHEIMER
ASSOCIADA À MALFORMAÇÕES VASCULARES
PÓS TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICO
ENCAFALITE DE RASMUSSEN
SÍNDROME DE STURGE-WEBER
DE CAUSA DESCONHECIDA
POR LOCALIZAÇÃO
TEMPORAL, OCCIPITAL, FRONTAL, PARIETAL
EPILEPSIAS GENERALIZADAS
DE CAUSA GENÉTICA OU PROVAVELMENTE GENÉTICA
EPILEPSIA MIOCLÔNICA BENIGNA DA INFÂNCIA
AUSÊNCIA DA INFÂNCIA
4-8 ANOS DE IDADE, SEM ANTECEDENTE NEUROLÓGICO; HF DE EPILEPSIA; AUSÊNCIA TÍPICA DE PADRÃO PICNOLÉPTICO; DESENACADEADA POR MANOBRA DE HIPERPNEIA; AO ECG - COMPLEXOS RITMADOS DE ESPÍCULA-ONDA REGEULARES A 3HZ
TTO
DROGAS ANTIEPILÉPTICAS
VALPROATO DE SÓDIO, ETOSSUXIMMIDA OU LAMOTRIGINA
EPILEPSIA COM CRISES GENERALIZADAS DA ADOLESCÊNCIA
ENTRE OS 8-26 AOS OU APÓS ESTE PERÍODO; HF DE EPILEPSIA EM 1/3 DOS CASOS; MIOCLONIAS NO PERÍODO MATIANAL, PRÓXIMO AO DESPERTAR; ´DESENCADEADAS POR PRIVAÇÃO DE SONO, ESTIMULAÇÃO LUMINOSA REPETITIVA OU USO DE ÁLCOOL; PODEM OCORRER CRISES TCG E AUSÊNCIAS TÍPICAS COM PADRÃO ESPANIOLÉPTICO
AO ECG
ATIVIDADE EPILEPTIFORME FOCAIS EM 30% DOS CASOS
ERRO DIAGNÓSTICO
TTO
VALPROATO DE SÓDIO, LEVETIRACETAM, TOPIRAMATO OU LAMOTRIGINA;
APÓS RETIRADA
RECIDIVA EM 85% DOS CASOS
EPILEPSIA GENERALIZADA COM CRISE FEBRIL PLUS
FAMÍLIAS COM PADRÃO DE HERANÇA AUTOSSÔMICA DOMINANTE COM DIFERENTES FENÓTIPOS DE EPILEPSIA GENERALIZADA (AUSÊNCIAS, MIOCLONIAS, TCG) E PERSISTÊNCIA DE CRISE FEBRIS APÓS OS 6 ANOS
MUTAÇÕES NOS GENES QUE CODIFICAM PROTEÍNAS INTEGRANTES DE SUBUNIDADES DE CANAIS DE SÓDIO E MUTAÇÕES NO GENE QUE CODIFICA COMPONENTES DO RECEPTOR GABA-A
ANORMALIDADES EM CANAIS IÔNICOS E RECEPTORES NEUROTRANSMISSORES
DE CAUSA DESCONHECIDA
DE CAUSA ESTRUTURAL-METABÓLICA
DISTÚRBIO DO DESENVOLVIMENTO CORTICAL