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fisiopatologia da insuficiência venosa, Eletrocardiograma, Tomografia e…
fisiopatologia da insuficiência venosa
principais determinantes do fluxo venoso
são
válvulas
geralmente são bicúspides
apresentam
maior quantidade
quando
pressão hidrostática aumenta
tem como função
superar os efeitos da gravidade quando os indivíduos se mantém em posição supina
bomba venosa
refere-se
contração dos músculos da perna
que direciona
sangue para regiões proximais
a partir do
aumento da pressão subfascial em relação a pressão hidrostática das veias
sua eficácia irá
depender de uma contração muscular adequada e de valvas competentes.
quando há uma
função inadequada da
bomba muscular
poderá desenvolver um
aumento da pressão venosa
com o tempo
hipertensão venosa
é capaz de
promover alterações anatômicas fisiológicas e histológicas
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transmitido
forma retrógrada para o sistema venoso superficial
ocasionando
enfraquecimento da parede venosa
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diretamente para o sistema capilar superficial
O refluxo aumenta a pressão hidrostática na veia
ocasionando uma
perda de líquido para o
terceiro espaço
provocando
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além disso
hipertensão venosa
estimula a
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válvulas venosas incompetentes
obstrução do fluxo venoso
Eletrocardiograma
apresenta
supra desnivelamento de ST difuso
não respeitando área irrigada por uma só artéria coronariana
infra desnivelamento de ST em AVR e V1
infra desnivelamento do intervalo PR na maioria das derivações.
Baixa
voltagem do complexo QRS.
alterações características ocorrem
Estágio I ( primeiras horas a dias)
apresenta
Elevações difusas do Segmento ST ( tipicamente concavidade para cima)
Ondas T concordantes com desnivelamento do Seg ST
Depressão de ST em V1 ou aVR
Infra desnivelamento do segmento PR
principalmente em :
V5 e V6 associado a elevação do segmento PR em aVR
ausência de
desnivelamento de seg ST recíprocos (imagem em espelho)
Estágio II ( dias a várias semanas)
apresenta
Normalização do segmento ST e PR
achatamento da onda T
Estágio III ( final da sgunda / terceira semana)
apresenta
Inversão difusas de Onda T
geralmente após
segmento ST ter normalizado
Estágio IV ( pode durar até 3 meses)
apresenta
Normalização do ECG ou persistência de Onda T negativa
a pericardite
pode cursar com
alterações no ECG pela inflamação do epicárdio
é a principal ferramenta diagnóstica Na investigação da dor torácica secundária a pericardite
Tomografia e Ressonância
solicitado em casos mais graves
RM evidencia o coração
dançando dentro da cavidade do pericárdio
esse movimento altera
amplitude das
ondas no ECG
Radiografia de tórax
pode mostrar
aumento da área cardíaca
principalmente em
derrames pericárdicos e tamponamento
calcificação pericárdica