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NEOPLASIAS DA TIREOIDE, Componentes:, Ana Clara Viana, Ana Maria…
NEOPLASIAS DA TIREOIDE
Diagnóstico
Anamnese e exame físico
Palpação
Tamanho, consistência, mobilidade e sensiblidade
Sinais de hiper ou hipotireoidismo
Malignidade
Nódulo duro e aderido
Linfonodomegalias cervicais
Testes de função tireoidiana
TSH e T4 livre
nódulo hiperfuncionante fala contra o diagnóstico de malignidade.
Anti TPO e TRAB
ver possibilidade de nodulações da tireoidite autoimune
Calcitonina
Suspeita de carcinoma medular da tireoide
Exame de imagem
Ultrassonografia
Malignidade
Contornos mal definidos
Presença de microcalcificações
Hipoecogenicidade
Fluxo sanguíneo intranodular
Linfonodos cervicais com estrutura alterada
Cintilografia
Indicada quando TSH está baixo
Define nódulos hiperfuncionantes
Punção aspirativa com agulha fina (PAAF), se necessário
Classificação de Bethesda
BI: Material insatisfatório
Repetir PAAF com auxílio de ultrassom
BII: Nódulo benigno
Seguimento clínico
BIII: Atipia (lesão folicular) indeterminada
Repetir PAAF
BIV: Suspeita de neoplasia folicular
Lobectomia
BV: Suspeita de Malignidade
Tireoidectomia/Lobectomia
BVI: Maligno
Tireoidectomia total
Tratamento
Benignos
Acompanhamento
Malignos
Tireoidectomia Total
Todos os tumores acima de 2cm
Todos os tumores papilíferos acima de 1cm
Carcinoma medular da tireoide
Dissecção linfonodal
Todos os subtipos medulares
Sempre que houver linfonodos cervicais palpáveis
Tireoidectomia parcial
(lobectomia+istmectomia)
Tumor papilífero menor que 1cm
Tumor folicular menor que 2cm
OBS: PAAF não diferencia tumor folicular maligno do benigno, por isso a indicação da cirurgia mais conservadora
1% a 10% da população americana tem nódulos palpáveis na tireoide.1% são malignos
Benignas
Bócio Nodular Colóide
Deficiência de iodo
Hiperplasia da tireoide
Aumento do TSH hipofisário
Inicialmente difuso, depois nodular
Traumas locais
Crescimento irregular dos folículos
Macro e microfolículos
Traves fibrosas delimitam nódulos
Pacientes são eutireóideos por compensação
Adenoma folicular
Massas solitárias e discretas
Originadas do epitélio folicular
Geralmente não malignizam
Maioria é afuncional
Alguns funcionais causam tirotoxicose
Independentes de TSH
Tumor bem delimitado
Cápsula fibrosa de espessura variável
Tecido mais compacto que tecido normal
Apresenta folículos com e sem colóide
Medem de 3 a 10cm (em alguns casos são maiores)
Malignas
Papilíferos
Lesões solitárias ou multicêntricas
80 a 86% dos cânceres de tireoide
Núcleos claros em vidro fosco
Corpos psamomatosos
Agregados de material calcificado
Pseudoinclusão nuclear
Invaginação da membrana nuclear
Fenda na membrana nuclear
Disseminação linfática
Metástase em linfonodos
Mulher entre 20 e 40 anos
Foliculares
Geralmente nódulo único
10% dos cânceres da tireoide
Pode ser bem delimitado ou infiltrativo
Tumor imita arquitetura da tireoide
Núcleos com cromatina salpicada
Disseminação hematogênica
Metástase para ossos, pulmões e fígado
Mulher entre 40 e 50 anos
Medulares
Origem nas células parafoliculares
Produção de calcitonina
Neoplasia endócrina múltipla (NEM)
2A
Feocromocitoma
Hiperparatireoidismo
2B
Feocromocitoma
Neuromas de mucosa
Hábito Marfanóide
Membros anormalmente longos
Mãos e pés com dedos longos
Pouca gordura subcutânea
Hipotonia muscular
Anaplásicos
Indiferenciado
Idosos
Raro e de prognóstico ruim
Asfixia (indicação de traqueostomia profilática)
APG4P3-S5P2-Grupo3
Componentes:
Ana Clara Viana
Ana Maria (Coordenadora)
Carolline Marques
Dina Isabel
Iuri Leonardo (Secretário)
Juliana Carcará
Letícia Raquel
Maria Tereza
Maria Eduarda
Raylton Jansen
REFERÊNCIAS:
VILAR, Lucio. Endocrinologia Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.
Protocolo de Nódulo Tireoidiano no Adulto Florianópolis –HU/UFSC. Disponível em:
http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wpcontent/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-N%C3%93DULO-TIREOIDIANO-NOADULTO-07-de-agosto2.pdf
KUMAR, V., ABBAS, A.K., FAUSTO, N., ASTER, J.C. Robbins & Cotran Patologia:
Bases Patológicas das Doenças. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016