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: image LOPES, Alice…

- - - - vertentes de significação
        
        Perspectiva progressivista
        
        escola para mudança social e democracia
        
        Estabelece as bases para o construtivismo
        
        John Dewey
        
        alicerça o processo de ensino aprendizagem no aluno
        
        escola como espaço de produção de conhecimento/ luta política
        
        Perspectiva acadêmica
        
        Regras e métodos
        
        pensamento conceitual e domínio de sistemas simbólicos
        
        Perspectiva instrumental
        
        embora baseado também em regras e métodos, ampara-se na razão instrumental
        
        razão que não problematiza os processos, apenas os fins.
        
        Bobbit e Tyler
        
        competências e habilidades para produtividade social e econômica
        
        Perspectiva crítica
        
        problematiza o que se entende por conhecimento e lança base para o questionamento do dado como conhecimento escolar.
        
        4 correntes
        
        Michael Apple
        
        Conhecimento e poder
        
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        Paulo Freire
        
        Educação Popular
        
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        Michael Young
        
        Nova sociologia da educação (NSE)
        
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        Libâneo
        
        Pedagogia Crítico Social dos conteúdos
        
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        transformação do conhecimento sincrético em sintético
        
        o embate com a pedagogia de Freire se dá na concepção de diálogo, por não admitir uma hierarquia. Outra crítica é o distanciamento promovido do conhecimento sistematizado à classes populares.
        
        Currículo como seleção de conteúdos ou como embate entre os saberes legitimados e não legitimados? Ou ainda, como Produção cultural?
- - - - O currículo é definido como as experiências de aprendizagem planejadas e guiadas e os resultados de aprendizagem não desejados formulados através da reconstrução sistemática do conhecimento e da experiência sob os auspícios da escola para o crescimento contínuo e deliberado da competência pessoal e social do aluno
    - - Demandas da industrialização
        
        Novas responsabilidades da escola
        
        A escola precisa ser útil. O que é ser útil?
        
        Atender a necessidade de trabalhadores para o setor produtivo
        
        Industrialização da sociedade sem rupturas e em clima de cooperação
        
        Escola e currículo como instrumentos de controle social
    - - Eficientismo
        
        Eficácia, eficiência e economia
        
        Currículo direto e experiências indiretas = bons profissionais = capacidade de resolver problemas práticos
      - Progressivismo
        
        Controle social bem menos coercitivo
        
        Meio de diminuir as desigualdades sociais numa construção da sociedade mais harmônica e democrática
        
        A educação pode formar indivíduos para a mudança.
        
        John Dewey (1959)
        
        aprendizagem como processo contínuo
        
        Foco na resolução de problemas sociais
        
        inteligência social e mudança
        
        Currículo com 3 núcleos
        
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        O conteúdo deixa de ser o foco, passando a ser uma fonte na resolução de problemas que o social apresenta.
        
        Os princípios de Dewey são observados nas reformas educacionais da década de 20 e nos trabalhos dos escolanovistas, tais como: Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo.
        
        Kilpatrick de uma maneira hibrida apresenta o método de projetos, que para muitos é considerado uma técnica ou um método de ensino, mas há quem defenda como teoria curricular.
    - - Ralph Tyler
        
        Influencia o Brasil por mais de 20 anos numa abordagem mista do eficientismo e progressivismo
        
        Procedimento linear e administrativo em 4 etapas
        
        Seleção e criação de experiências de aprendizagem apropriadas
        
        Organização das experiências para maior eficiência do ensino
        
        Definição dos objetivos de ensino
        
        Avaliação do currículo
        
        Estreita o vínculo currículo e avaliação
    - - Primeiro silêncio
        
        Michael Young (1971)
        
        Nova tradição: o currículo não forma apenas o alunos, mas o conhecimento, a partir de sua seleção.
        
        Elaboração curricular como processo social
        
        Para manutenção da mercado, ou seja da produção e consumo
        
        A crítica a escola e ao currículo surge a partir de 1970 com a teoria da correspondência ou reprodução.
        
        Currículo como aparato de controle social
        
        Michael Apple
        
        reformula o conceito de currículo oculto de Phillip Jackson
        
        relações de poder escondidas nas escolhas curriculares, crendo na harmonia social.
        
        1979
        
        Obra influência o Brasil a partir desse período Só que o Brasil está na pós ditadura marcada pelo valorização do tecnicismo na educação e no currículo pela linha tyleriana.
        
        Libâneo com PCS
        
        Saviani com a PHC
        
        redemocratização traz as perspectivas marxistas
        
        Retomada de Paulo Freire
        
        Poder
        
        Ideologia
        
        Althusser
        
        o Estado contribui para reprodução da estrutura de classe
        
        duplo carater da escola:
        
        ponto central da teoria crítica do currículo
        
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        manutenção da estrutura social e formação de mão de obra
        
        Hegemonia
        
        Apple - Raymond Willians - Gramsci
      - Segundo silêncio
        
        Sentidos ocultos
      - Currículo: formal, oculto e vivido
        
        Aporte no pós-estruturalismo
        
        primeiros no fim da década de 70
        
        No Brasil: anos 90 para 2000 com Tomaz Tadeu da Silva
- - - - Movimentos sociais diversos se juntam as críticas marxistas denunciando a exclusão de suas culturas, tais como: os movimentos étnicos, de gênero, LGBT e religiosos
        
        ”Ao mencionar a cultura de negociação não já assumindo o multiculturalismo como descrição da sociedade contemporânea e, portanto, rejeitando posturas conservadoras que negam ou que defendem a cultura comum” (p. 187).
        
        No Brasil: Peter McLaren (1997)
        
        multiculturalismo crítico com teorizações pós-modernas
        
        equilíbrio entre igualdade social e pluralidade cultural.