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Psicologia Escolar como campo de atuação, A perspectiva preventiva e…
Psicologia Escolar como campo de atuação
Psicologia
Educação
criar novo profissional
embora começa a se desenvolver em outros contextos educativos
creches
ONGS
cursinhos pré vestibular
Produção Científica objetivo
principal desse campo
Mediar os processos de desenvolvimento humano
aprendizagem
contribuindo para sua promoção
Expressão Psicologia
produção cientifica
trabalho profissional
psicologia na escolar com todas as suas
possilibidades
no que diz respeito ao processo da educação
implicações
usam múltiplos e diversos conhecimentos psicológicos
organizados em diferentes áreas da psicologia contribuindo
intervenção
objetivo precípuo de promovê-los
mediação dos processos
A perspectiva preventiva e relacional como orientadora da atuação em psicologia escolar
possibilidade de contribuir para a transformação de práticas
contribuir que tenham oportunidade de rever seus conceitos
promover desenvolvimento e aprendizagem
inclusão do professor como coparticipante da atuação do psicólogo escolar
superar os obstáculos junto com a escola
facilita e incentiva a construção de estratégia de ensinar e diversificada
a psicologia escolar contribui para formalizações pessoais e institucionais para transformações de desenvolvimento
promover a reflexão e a conscientização de funções, papéis e responsabilidades dos sujeitos
Atenção ao professor como espaço de intervenção escolar
o professor e o psicólogo implicados no processo de ensino e aprendizagem
conhecimento necessário
processos cognitivos; teorias sobre memória, atençâo, concentração, apropriação do conhecimento e linguagem; problemas de aprendizagem; hiperatividade, déficit de atençâo, dislexia, dislalia, disgrafia, entre outros
possibilidade de intervenção
identificação e encaminhamento das crianças com suspeita de dificuldades de aprendizado para especialistas da área
acompanhamento e treinamento dos docentes
o esclarecimento das dimensões psicológicas implicadas no processo dos sistemas de interações existentes no interior da escola
conhecimento necessário
teoria sistêmica, teoria de grupos, papéis e atitudes sociais
possibilidade de intervenção
criar espaços para escutar as demandas dos sujeitos da escola e pessoas em maneiras de lidar com situações que são cotidianas
criar formas de reflexão para o professor trabalhar com suas relações e paradigmas
criar espaços de discussão acerca das teorias de aprendizagem em Paradas Pedagógicas, sempre vislumbrando o Projeto Político Pedagógico junto com o professor
ouvir os professores suas demandas e fazê-los participar em alguns atendimentos com as crianças
A construção da relação Psicologia e Educação
a inserção foi marcada
a recursos psicométricos como função psicológica
modelo único
final do século XIX psicólogos classificam crianças
padrões normalidade
modelo médico
conduziu a patologização e psicopatolização
atribui os alunos a culpa por suas dificuldades
isenta a instituição
revisão critica aos psicólogos a sua atuação
pela descontextualização fragmentação ao carácter histórico/cultural
mudanças de não culpar o aluno pelas dificuldades
conscientizar os problemas não são apenas individual, os familiares, psicoafetivos
adaptação psicológica sem reflexão, análise, planejamento excluindo alunos descontextualizando a natureza histórica cultural
relação entre os psicólogos não se manteve ao longo da história
interferências
por não entender como adequado normatizar de acordo o que era entendido pela instituição