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OSTEOPOROSE Queda da vovó, DAVI MENDES LUNA - 115 - Coggle Diagram
OSTEOPOROSE Queda da vovó
DIAGNÓSTICO
muitas vezes
é realizado após a ocorrência de uma fratura
especialmente quando há muita dor no local da lesão
tendo em vista
a perda da densidade óssea e a evolução para a osteoporose acontecerem de maneira gradual e silenciosa
osteopenia
é o estágio inicial da perda de densidade óssea
pode evoluir para osteoporose
é fundamental ser identificada de imediato
uma vez que
é um quadro reversível e tem tratamento
laboratorial
dosagens de
cálcio sérico e urinário
séricas de magnésio e fósforo
vitamina D
PTH
testosterona (homens)
estrógeno (mulheres)
densitometria óssea
mede a perda da massa óssea
classificando o resultado em
osteoporose
osteopenia
normal
mas também realiza a avaliação das práticas comportamentais do paciente
como
alcoolismo, sedentarismo e tabagismo
tentativa de associar a perda da massa óssea (consequência) à(s) sua(s) causa(s)
radiografia simples
identifica perda acima de 30% do osso
quando
radiodensidade está diminuída
visível perda da estrutura trabecular
fundamental para a visualização de fraturas de pacientes com perda de densidade óssea
EPIDEMIOLOGIA
afeta mais mulheres do que homens
devido a
menor densidade óssea máxima
queda dos níveis de estrogênio pós-menopausa
hormônio que regula a reabsorção óssea nas mulheres
através
da inibição da interleucina 1, responsável pela reabsorção óssea
com redução ocorre, portanto
aumento da reabsorção óssea e perda da densidade óssea
proporção chega a ser 6 mulheres para 1 homem após 50 anos (idade média em que é chegada a menopausa)
fatores de risco
por exemplo
doenças crônicas
como
hipertensão e insuficiência renal
deficiência de vitamina D
deficiência de estrógeno
práticas comportamentais
como
etilismo, tabagismo e sedentarismo
ETIOLOGIA da osteoporose
taxa de reabsorção óssea supera a taxa de deposição óssea
entretanto
esse desequilíbrio é natural, sendo observado já a partir dos 20 anos, devendo ser acompanhado para evitar a osteoporose
remodelamento ósseo
intimamente relacionado ao metabolismo e à homeostase do cálcio e do fosfato
envolve a remoção (reabsorção óssea) e a deposição (mineralização) da matriz óssea
é regulado por
hormônios
dentre eles
estrógeno
inibe reabsorção óssea
paratormônio-PTH
estimula reabsorção óssea
calcitonina
estimula deposição de cálcio na matriz
atividades físicas
ingestão de cálcio
níveis de fosfato
vitamina D
causas
primárias
de ocorrência espontânea
como
na perda rápida de estrógeno por mulheres pós-menopausa
nos baixos níveis de hormônios sexuais masculinos na velhice
secundárias
associadas a algum distúrbio, medicamento ou comportamentos do indivíduo
como
hiperparatireoidismo
doença renal crônica
tabagismo
componentes químicos do cigarro (ex.: nicotina) deprimem ação dos osteoblastos, responsáveis pela deposição óssea
alcoolismo
deficiência de vitamina D
TRATAMENTO
osteopenia
início da perda da densidade óssea
tratamento conforme a(s) causa(s) e no combate aos fatores de risco
como
reposição hormonal de estrógeno nas mulheres pós-menopausa
suplementação com cálcio e vitamina D
prática de atividades físicas
dieta com restrição salina
pois
sódio aumenta excreção urinária de cálcio
medicamentos que auxiliem na absorção de cálcio e mineralização óssea
como
bisfosfonatos
inibem reabsorção óssea (antirreabsortivos)
tiazida
medicamento usado para controlar hipertensão
tratamento combinado de hipertensão e osteoporose
osteoporose
é a perda da densidade óssea progressiva e já instalada
portanto
não tem cura
o tratamento consiste em evitar agravos e melhorar qualidade de vida
através de
práticas que reduzem fatores de riscos e melhorem o bem estar como um todo
fraturas
geralmente
conservador, com a intervenção cirúrgica e acompanhamento fisioterápico
SINTOMAS
em geral,
os sinais e sintomas da osteoporose não são aparentes sendo o diagnóstico realizado após a ocorrência de fraturas
Em caso de pequenas fraturas
Formigamento nas pernas
Diminuição da altura
Dor na coluna
Postura encurvada
PREVENÇÃO
baseada em cuidados com os fatores de risco
não fumar e não ser fumante passivo
tabaco compete com cálcio por receptores, desfavorecendo a absorção de cálcio pelo organismo
praticar exercícios físicos
evitar etilismo e consumo excessivo de bebidas com cafeína
manter níveis adequados de vitamina D e de cálcio
FRATURA
fraturas da cabeça do rádio podem ser classificas em
tipo I
não apresentam desvios
conforme
gravidade do acontecimento articular, segundo Mason, em 1954
tipo II
são fraturas marginais, apresentando algum desvio
como
impacção, depressão ou angulação
tipo III
cominutivas, envolvendo toda a cabeça do rádio.
em si ocorreu devido ao impacto sofrido durante reflexo de proteção durante a queda da vovó
pode não ter sido um impacto tão forte, mas, em indivíduos com perda de densidade óssea, até mesmo a queda da própria altura pode ser um risco
as mais comuns são as de
Colles ("punho")
locais de grande impacto e mais sensíveis à perda de densidade óssea
quadril
vértebras
uma das complicações mais frequentes da osteoporose
DAVI MENDES LUNA - 115