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Ética Moderna e Contemporânea - Coggle Diagram
Ética Moderna e Contemporânea
Ética é um ramo da Filosofia que julga moralmente o bom e o mau, o certo e o errado. É o conjunto de valores e princípios que fazem parte da conduta dos seres humanos.
Ex: se ser ético estipula que roubar é errado, logo, quem faz tal ação não está dentro dos princípios da ética.
Se por um lado, a ética moderna procurava por uma verdade na razão, a ética contemporânea busca uma verdade cambiante, negando qualquer idolatria à uma razão absoluta.
Ética Contemporânea, se adapta a filosofia contemporânea, onde fala de moral apartir de uma razão. Ética Moderna passa a ser racionalista, pois ela precisou se adequara filosofia moderna, fundamentando-se na razão humana.
A ética moderna traz a tona o conceito de que os seres humanos sempre devem ser o fim de uma ação e nunca um meio parar alcançar determinado interesse, pois o homem é visto no centro e tudo está ao seu serviço.
Essa é uma ideia defendida por Kant, um dos principais filósofos da modernidade, que acreditava na ideia de o que o homem é um ser egoísta, destrutivo, ambicioso, cruel e agressivo (GREIK, 2002).
Características
Oposição ou concordância entre desejo e dever, desejo e felicidade;
Eleição da descrição ética da razão ou sentimento.
Preocupação em delimitar o bem e o mal no homem e na sociedade;
Representantes:
Thomas Hobbes (1588-1679)
Joseph Butler (1692-1752)
Francis Hutcheson (1694-1746)
Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900)
David Hume (1711-1776)
A partir do século XIX, a ética contemporânea supera a ideia do ser humano ideal e passa a lidar com o indivíduo concreto e social. Fomentada pela ascensão dos debates sobre a desigualdade, fome e miséria.
Representantes:
Hegel (1770-1831)
Habermas (1929-atualmente)
Principais correntes:
Pragmatismo
Psicanálise
Marxismo
Neopositivismo
filosofia Analítica
Existencialismo.
Habermas defende a possibilidade de fundamentação ética através de uma ética do discurso, demonstrando que podemos chegar ao consenso por meio de proferimentos linguísticos.
Hegel acentuou que o indivíduo só é livre quando se conhece como livre, e só atinge este conhecimento quando põe à prova a sua liberdade.