Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

"De pernas para o ar" e "Vôo 666 - Viagem Internacional…

- - - - com dilatação anormal, tortuosa e congestionada
        
        por causa da
        
        hipertensão venosa prolongada
        
        As veias perderem sua elasticidade
        
        Com isso,
        
        as veias começam a apresentar as seguintes características
        
        Dilatação;
        
        Válvulas não se fecham mais de forma eficiente
        
        Consequentemente
        
        Sangue começa a refluir e fica parado dentro das veias
    - - dos membros inferiores são as mais afetadas
        
        Ou seja,
        
        a circulação periférica é afetada pela postura estática
        
        Isso porque
        
        interfere na circulação de retorno dos membros inferiores
        
        Logo,
        
        1 more item...
        
        Contração contínua de alguns grupos musculares fadiga
    - - desenvolver no sistema venoso superficial, profundo ou em ambos
        
        Causas
        
        Desordem congênita
        
        Fatores de risco relacionado à insuficiência venosa
        
        Obesidade, a idade, o gênero, o sedentarismo, o estilo de vida e de trabalho, a dieta, o uso de hormônios e a gravidez
        
        Adquirida
    - - com disfunção da
        
        Parede venosa
        
        Focal
        
        Generalizada
      - Insuficiência das válvulas
        
        afasta
        
        Suas cúspides, secundariamente a essa dilatação
      - originam
        
        veias superficiais
    - - Progressivo aumento de pressão no interstício
        
        diminuem-se a oxigenação e as trocas metabólicas, ocorrendo a lise das hemácias
        
        Produção de hemossiderina
        
        Aumentando a atividade oncótica e fibrose
        
        Apresenta como estágio
        
        Úlcera varicosa
        
        1 more item...
      - Coluna de sangue formada aplica pressão hidrostática progressivamente maior
        
        transmitida para
        
        Capilares sanguíneos e aumentando a saída de líquido e de pequenas proteínas para o espaço extra-vasal
        
        Até então compensada por
        
        Reabsorção proteica e absorção do sistema linfático
        
        Continuação da hipertensão venosa
        
        1 more item...
    - - Pernas levantadas
        
        Aumenta o retorno venoso
- - - - O desenvolvimento de hipertensão venosa
        
        A qual pode ser oriunda da
        
        Obstrução do fluxo venoso
        
        Disfunção das valvas venosas
        
        Falha da bomba venosa
  - - - Histológicas
        
        Variação na espessura da parede venosa
        
        Resultando em
        
        Enfraquecimento da parede do vaso
        
        Dilatação venosa anormal
        
        Segmentos tortuosos
        
        Segmentos não tortuosos
        
        Aumento de colágeno do tipo I
        
        Decremento de colágeno do tipo III
        
        Degradação da matriz extracelular
        
        Redução das células musculares lisas
      - Anatômicas
        
        São
        
        Trombose venosa profunda
        
        Incompetência valvular
        
        Poucas válvulas por unidade comprimento
      - Fisiológicas
        
        São
        
        Disfunção endotelial associada a inflamação
        
        Perda do reflexo de constrição das arteríolas pré-capilares
  - - - Pela
        
        Drenagem dos vasos sanguíneos
        
        Da face
        
        E da gordura subcutânea
      - Veias profundas
      - Veias perfurantes
      - Veias superficiais
    - - São
        
        Bomba venosa
        
        Valvas venosas
- - - - Varizes residuais- injeção de um agente esclerosante.
    - - Remoção das varizes e das veias profundas.
    - - Comprimem as veias superficiais
- - - - Insuficiência Venosa Crônica
      - Tromboembolismo Pulmonar
        
        O trombo que se formou ele sobe para a veia cava inferior, entra no átrio direito, ventrículo direito e ir para o pulmão e acaba obstruindo uma artéria pulmonar.
        
        Serie de complicações
    - - Ainda admitindo os estudos de Virchow.
        
        Hipercoagulabilidade
        
        Lesão endotelial
        
        Estase sanguínea
  - - - Vaso, plaquetas e fator de Von Willebrand.
      - Exposição do plasma ao colágeno leva à ativação do fator VW.
      - FvW leva á adesão das plaquetas no local (tampão plaquetário)
    - - Via intrínseca
        
        Via de ativação de contato
        
        Exame de avaliação é o Tempo De Tromboplastina Parcial Ativada (TPPA)
        
        Via que tem a participação do cálcio
      - Via extrínseca
        
        Via do fator Tissular
        
        Possui 3 dos 4 fatores dependente de vitamina K (7,9,10)
        
        Exame de avaliação Tempo de Protrombina (TP)
      - Fatores de coagulação
      - Via comum
        
        Converte a protrombina em trombina
        
        Exame de avaliação Tempo de Trombina (TT)
        
        Ativação do fator 10
  - - - Cirurgia, antecedente de TVP, acesso venoso, trauma, sepse, vasculite.
    - - Câncer, estrogênio, histórico familiar e sepse.
    - - Idade avançada, imobilização prolongada, AVC, lesão medular, Anestesia IC, hiperviscosidade.
- - - - Micorvarizes( reticulares )
        
        veias do subcutâneos dilatadas que aparecem em tons de vermelho, verde ou roxo
      - Varizes( tronculares )
        
        veias superficiais dilatadas e tortuosas
      - Telangiectasia
        
        vênulas dilatadas na porção intradermal que aparecem em tons avermelhados ou azulados
    - - Dor em peso, queimação ou desconforto nos MMII
        
        repouso e elevação do membro inferior são fatores de melhora
      - Edema perimaleolar
      - Presença de veias varicosas
        
        safenas magnas e parvas e suas tributárias
    - - detectar refluxo e determinar a morfologia das alterações
    - - orientação de tratamento nas angiodisplasias venosas
      - possibilidade de cirurgia do sistema venoso profundo
    - - Teste de Perthes (circulação profunda)
- - - - Trombose Venosa Superficial Prévia
      - Obesidade
      - Lúpus Erimatoso Sistêmico (LES)
      - Doenças Mieloproliferativas
      - Doença de Behçet
      - Síndrome do anticorpo antifosfolípidice
      - Hemoglobinúria paroxistica noturna
      - Síndrome nefrótica
      - Neoplasias
      - Doença inflamatória intestinal
      - Idade
    - - Imobilização
      - Gestação
      - Cateter Venoso Central
      - Puérperio (5x maior que na gestação)
      - Trauma
      - Contracptivos orais
      - Cirurgia
      - Terapia de reposição hormonal
    - - Deficiência de inibidores fisiológicos da coagulação
      - Mutação do gene do Fator V
        
        com
        
        Uma incidência de 20-40% do casos
      - Trombofilias hereditárias
      - Mutação da Protrombina
  - - - Anticoagulantes
        
        Iniciar com Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM), Heparina Não Fracionada (HNF), Fondaparinux ou anti-coagulantes orais a longo prazo.
        
        Recomenda-se a duração do tratamento inicial por pelo menos 5 dias
        
        Associar aos antagonistas da vitamina K (AVK) desde o primeiro dia de tratamento, até que o RNI (relação de normalização internacional) esteja em níveis terapêuticos.
      - Fibrinolíticos
        
        Estreptoquinase e ativador tecidual de plasminogênio
    - - Meias elásticas medicinais de compressão gradual
        
        Objetivo de melhorar a função da bomba da panturrilha, reduzindo o edema e otimizando a microcirculação cutânea
      - Filtro de veia cava
        
        Reduz a ocorrência de EP, porém não é efetivo em reduzir a mortalidade e aumentam o risco de recorrência de TVP a longo prazo
        
        Não recomendado como tratamento de rotina
      - Deambulação
        
        Recomenda-se a deambulação prococe, pois está associada a uma diminuição dos sintomas agudos de TVP
        
        Exercicios fisicos regulares não aumentam os sintomas nos membros inferiores na existência de TVP prévia e pode prevenir ou melhoras a síndrome pós trómbotica
  - - - incidência de
        
        Cerca de 1 a 2 casos para 1000 indivíduos a cada ano, com taxa de recorrência de 25%
    - - Membros inferiores com cerca de 80-95% dos casos
    - - Insuficiência venosa crônica/síndrome pós trombótica
      - Embolia pulmonar (EP)
        
        aproximadamente
        
        5-15% de indivíduos não tratados da TVP podem morrer de EP
- - - - Aumenta ao longo do tempo
    - - fica mais intensa ao longo do tempo
  - - - Critérios de Wells para diagnóstico de TVP
        
        Recente necessidade de permanecer acamado por mais de 3 dias ou grande cirurgia nas últimas 12 semanas, que necessitou de anestesia geral ou raquidiana
        
        Dor à palpação dos trajetos venosos profundos em membros inferiores
        
        Paralisia, paresia ou recente imobilização de membro inferior
        
        Edema de todo membro inferior
        
        Câncer em atividade (em tratamento ou nos últimos 6 meses)
        
        +1
        
        Edema depressível maior na perna afetada
        
        Edema na panturrilha acometida, 3 cm maior que a contralateral
        
        Veias superficiais dilatadas
        
        Probabilidade
        
        ≤ 0 pontos Baixa
        
        2 a 3 pontos Média
        
        Maior que 3 pontos Alta
        
        Outros diagnósticos mais prováveis (ex.: hematoma pós trauma)
        
        -2
    - - dímero-D
        
        medido pelo padrão de referência (ELISA), a sensibilidade no diagnóstico de TVP pode chegar a 96,8%.
        
        Porem a elevação dos níveis também ocorre em outras situações clínicas, como pós-operatório recente, câncer, coagulação vascular disseminada e sepse, o que determina uma especificidade de apenas 35,2% ao teste
      - Ultrassom com eco Doppler (UD
        
        Avaliação da compressibilidade da veia
        
        Características do fluxo
        
        Preenchimento colorido da luz vascula
        
        Presença de ecos intraluminais
      - Venografia
        
        Padrão-ouro para o diagnóstico de TVP
        
        Usada apenas em casos selecionados em que o diagnóstico não foi possível com as técnicas não invasivas
- - - - Ausência de sinais visíveis ou palpáveis de insuficiência venosa
    - - Varizes e edema sem alterações de pele
    - - Veias varicosas
    - - Alterações de pele devido à doença venosa (hiperpigmentação, edema, lipodermatoesclerose, atrofia branca)
    - - Telangiectasias, veias reticulares
    - - Pigmentação ou edema
    - - Lipodermatoesderose ou atrofia branca
  - - - Causa da doença venosa crônica é indeterminada
    - - Causa da doença venosa crônica está associada a uma causa conhecida (trombose venosa profunda, trauma, outras)
    - - Causa da doença venosa crônica está presente desde o nascimento
    - - Nenhuma causa venosa identificada
  - - - Ilíaca interna
    - - Veias pélvicas (gonadais, ligamento largo)
    - - Ilíaca externa
    - - Femoral comum
    - - Ilíaca comum
    - - Femoral profunda
    - - Veiacava inferior
    - - Veias calibrosas com safenas normais
    - - Femoral superficial
    - - Musculares (gastrocnêmicas, soleares, outras)
    - - Poplítea
    - - Tibiais (anteriores, posteriores ou fibulares)
    - - Safena parva
    - - Safena magna abaixo do joelho
    - - Safena magna acima do joelho
    - - Telangiectasias, veias reticulares
    - - Perfurante de perna
    - - Perfurante de coxa
  - - - Nenhuma fisiopatologia venosa identificada
    - - Refluxo e Obstrução
    - - Obstrução
    - - Refluxo
- - - - Má-formação venosa com fístulas arteriovenosas
      - Tromboses venosas profundas
      - Traumatismos do sistema venoso
      - Oclusão
- - - - Subdérmicas;
      - Tortuosas.
      - Azuladas;
    - - Veias visíveis de pessoas com pele fina e transparente
  - - - Dilatadas;
      - Subcutâneas;
      - Tortuosas.
    - - pode envolver
        
        Tributárias de safenas
        
        Veias superficiais da perna não relacionadas às safenas
        
        Veias safenas