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Distúrbios Otológicos, Apneia Obstrutiva do Sono - Coggle Diagram
Distúrbios Otológicos
Neurite vestibular
Vertigem severa e debilitante, associada a nauseas e vômitos - pode durar dias e não esta associado a zumbidos e hipoacusia
Nistagmo horizontal
Teste de Romberg positivo
Otoesclerose
Doença que causa remodelamento ósseo nas proximidades da cápsula ótica, sendo exclusiva do osso temporal.
A lesão é uma substituição do osso normal por tecido ósseo pleomórfico, formando osso espongiótico ou esclerótico.
A perda de audição lentamente progressiva que geralmente é bilateral e assimétrica, embora possa ocorrer uma doença unilateral em até 30% dos pacientes.
A presença de paracusia (melhora da audição com ruído de fundo) pode ocorrer. O zumbido também é um sintoma comum, enquanto quadros vertiginosos são raros.
Perda auditiva neurosensorial
Causa da pela função anormal da cóclea, do nervo auditivo ou das vias de processamento auditivo mais altas
Ocorre quando há lesão/malformação coclear ou no ramo coclear do 8º par craniano.
Geralmente o paciente apresenta-se com a queixa de hipoacusia, que pode estar associada ao zumbido. Relato de ouve mas não compreende difícil conversar em ambientes ruidoso.
Presbiacusia
É a diminuição da acuidade e capacidade auditiva, ou seja, a perda da sensibilidade para ouvir e entender os sons, decorrente do envelhecimento num processo multifatorial que pode evoluir nos mais variados graus.
4 tipos: Estrial, sensorial, mecânica e neural
Geralmente a perda auditiva é progressiva, insidiosa, lenta, bilateral e simétrica, iniciando nas frequências altas, a partir dos 40 anos. Os pacientes apresentam relato característico de “escuto e não entendo” e muitas vezes omitem o sintoma de hipoacusia devido ao estigma social.
Perda auditiva condutiva
Causada por uma patologia da orelha externa, membrana timpanica ou orelha media, que interrompe a transmissão do som para orelha interna
A onda sonora é captada pela orelha externa, no conduto auditivo externo sofre amplificação e é transmitida para o ouvido médio através da vibração da membrana timpânica.
Esta, por sua vez, mobiliza o sistema ossicular (martelo, bigorna e estribo) que é responsável por amplificar o estímulo sonoro e transmiti-lo à cóclea, local onde ocorrerá a transformação da onda sonora em estímulo elétrico.
Obstrução por corpo estranho
Perfuração de tímpano
Cerume
Apneia Obstrutiva do Sono
Hipertrofia de adenoide
O aumento das amígdalas e das adenoides resulta no estreitamento da via aérea superior, reduzindo seu calibre e causando obstrução. A remoção das amígdalas e das adenoides resolve a apneia da AOS no acompanhamento em longo prazo
Hipertrofia de corneto
Nariz em sela
Palato em ogiva
Ronco
Sonolência diurna
Muita olheira
irritabilidade
Alterações odontologicas
Fatores de risco
Tabagismo passivo
Alergias
Histórico familiar
Anormalidades craniofaciais
Macroglossia
Doença do refluxo gastroesofágico
Obesidade
Exposição a fumaça de tabaco
Medicamentos
Síndrome de Down
Amigdalite
Repetição
5 em 1 ano
4x por ano em 2 anos
3x por ano em 3 anos
Febre, início súbito de dor de garganta, hiperemia, hipertrofia das amígdalas e exsudato, petéquias em palato, linfadenopatia cervical anterior e submandibular dolorosa.
Desvio de septo
Desvio simples: leve desvio do septo, sem causar obstrução nasal. É o subtipo mais frequente e não requer tratamento cirúrgico;
Obstrutivo: desvio septal mais grave que toca a parede lateral da fossa nasal.
O uso de descongestionantes nasais reduz a hipertrofia das conchas nasais e os separa do septo. Cirurgia, nesses casos, também não é necessária;
Impactação: acentuada angulação do septo nasal, com esporão ósseo associado.
O espaço não melhora mesmo com o uso de vasoconstrictores. Cirurgia é indicada nesses casos.
Rinite
Alergenos especifico ou inespecífico
Inflamação da mucosa da cavidade nasal decorrente da exposição a alérgenos, sendo mediada pela imunoglobulina E (IgE). É uma doença frequente, acometendo 10-30% da população adulta e pediátrica.
Congestão nasal, crises paroxísticas de espirros, prurido nasal, rinorreia, gotejamento pós-nasal, tosse seca, cefaleia, hiperemia conjuntival, hiposmia e fadiga. Prurido faríngeo, otológico e ocular também são sintomas frequentes.
Consequências deletérias: prejuízo cognitivo, de desenvolvimento e comportamental; hipertensão; comprometimento do metabolismo da glicose; e aumento de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares
Respirador bucal
Dormir com os pescoço hiperestendido
Sono inquieto
Enurese Noturna
Roncos, arquejos, sufocamentos durante o sono
Diagnóstico
Critérios clínicos
A presença de um ou mais dos seguintes sintomas clínicos
Ronco
Respiração difícil, paradoxal ou obstruída durante o sono da criança
Sonolência, hiperatividade, problemas comportamentais ou problemas de aprendizagem
Critérios PSG
Uma ou mais apneias obstrutivas, apneias mistas ou hipopneias, por hora de sono
Um padrão de hipoventilação obstrutiva, definido como pelo menos 25 por cento do tempo total de sono com hipercapnia (pressão parcial de dióxido de carbono [PaCO 2 ]> 50 mmHg) em associação com um ou mais dos seguintes
Ronco
Achatamento da forma de onda da pressão nasal
Movimento toracoabdominal paradoxal