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ENDOCARDITE INFECCIOSA, Grupo 1- Problema 10. Tutora: Marina…
ENDOCARDITE INFECCIOSA
Diagnóstico
Quado Clínico
Resultados de cultura de sangue
Achados ecocardiográficos
Achados físicos
Laboratório
Fatores predisponentes
Critérios de Duke
Critérios patológicos
Microorganismos, demonstrados por cultura ou exame histológico, em uma vegetação, êmbolo oriundo de uma vegetação ou abscesso intracardíaco
Critérios clínicos
Maiores
Identificação ecocardiográfica de massa ou abscesso relacionados a valva ou implante, ou separação parcial da valva artificial
Nova regurgitação valvar
Hemocultura(s) positiva(s) que aponta(m) um microrganismo característico ou hemocultura persistentemente positiva para um microrganismo incomum
Menores
Febre
Lesões vasculares, incluindo petéquias arteriais, hemorragias subungueais, êmbolos, infartos sépticos, aneurisma micótico, hemorragia intracraniana, lesões de Janeway
Predisposição à lesão cardíaca ou uso intravenoso de droga
Fenômenos imunológicos: glomerunefrite, nódulos de Osler, manchas de Roth, fator reumatoide
Evidência microbiológica: única cultura positiva que revela um organismo incomum
Achados ecocardiográficos consistentes com endocardite, mas não diagnóstico dela, incluindo piora ou alteração de um sopro preexistente
2 maiores
1 maior + 3 menores
5 menores
Manifestações clínicas
-Na maioria dos casos os sintomas são depois do período de incubação (normalmente 2 semanas).
Variam de acordo com a classificação, mas são inespecíficos.
Manifestaçāo Aguda
Início violento, febre avança rapidamente( em picos), calafrios, fraqueza e cansaço.
Sopro.
Sinais de infecções sistêmica( febre, calafrio, baixa produção de urina.
Indícios de disseminação embólica das lesões vegetativas.
Hemorragias ungueais.
Petéquias conjuntivais.
Manifestaçāo Subaguda
Sinais aparecem nas primeiras semanas após o início infeccioso e podem incluir glomerulonefrite devido ao aprisionamento glomerular de complexos antígeno-anticorpo que pode provocar hematúria, albuminúria ou insuficiência renal.
Sopro preexistente
Crescimento do baço.
Febre baixa.
Mal estar.
Letargia.
Anorexia.
Arritimias,
Hemorragias petequiais. nos leitos ungueais e mucosa
Manchas de Roth ou hemorragias retinianas
Hemorragias lineares
Nódulo de Osler e lesões de Janeway.
Embolia Esplênica
Endocardite do Lado Direito
Embolia pulmonar séptica pode causar tosse, dor torácica pleurítica e, às vezes, hemoptise. O sopro de regurgitação tricúspide é típico.
Fisiopatologia
Consequências locais
Abscessos miocárdicos, com destruição tecidual e, às vezes, anormalidades do sistema de condução (em geral com abscessos septais baixos)
Pode haver desenvolvimento súbito e grave de insuficiêncua valvar, causando insuficiência cardíaca , levando a insuficiência cardíaca e morte (normalmente em virtude de lesões das valvas aórtica e mitral)
Aortite devido à disseminação contínua da infecção
As infecções das próteses valvares são especialmente propensas a desenvolver abscessos de anel valvar, vegetações obstrutivas, abscessos miocárdicos e aneurismas micóticos manifestos por obstrução valvar, deiscência e alterações da condução.
Consequências sistêmicas
Embolização do material infectado da valva cardíaca
Fenômenos imunomediados (principalmente na infecção crônica)
As lesões do lado direito tipicamente produzem êmbolos sépticos pulmonares, que podem levar a infarto pulmonar, pneumonia ou empiema. As lesões do lado esquerdo podem embolizar para qualquer órgão, especialmente rins, baço e sistema nervoso central. Aneurismas micóticos podem se formar em qualquer artéria de grosso calibre. São comuns as embolias cutânea e retiniana. A glomerulonefrite difusa pode ser decorrente da deposição de imunocomplexo.
Epidemiologia
é
relativamente infrequente
com
cerca de de 3-10 casos por
100.000 pacientes/ano
porém
mais de um terço dos pacientes falecem no primeiro ano após o diagnóstico
observa-se no Brasil
aumento da incidência nos idosos
sobretudo
quando
associado à comorbidades
como
diabetes (20%)
insuficiência
renal crônica (14%)
anemia (10%)
no diagnóstico
hemoculturas negativas ocorrem em cerca de 2% a 20% dos casos de endocardite
que possui causas habituais
uso concomitante ou prévio de antibióticos
presença de microorganismo com crescimento lento ou de difícil detecção nas culturas de rotina
Tratamento
Antibioticoterapia
Direcionada ao patógeno
Cirurgia cardíaca( alguns casos)
Fatores determinantes
Tipo de valva acometida
Agente etiológico envolvido
Evolução(aguda ou subaguda)
Classificação
Aguda
Causada pela infecção de uma valva cardíaca anteriormente normal por um organismo altamente virulento
Subaguda
Causada por organismos de baixa virulência que causam infecções insidiosas
Fatores de risco
Neutropenia, imunodeficiência, neoplasia maligna, imunossupressão terapêutica, diabetes e uso de álcool ou fármacos intravenosos.
Cardiopatia Reumática com cicatrização valvar; prolapso da valva mitral; sistema imune debilitado; Estenose valvar calcificada degenerativa; Valva aórtica bicúspide calcificada ou não; Valvas artificiais, marca-passo.
Definição/Etiologia
EI é definida
infecção microbiana do endotélio das valvas cardíacas, das câmaras cardíacas ou das grandes artérias
causada
por
Estreptococos (40 a 60% dos casos)
sendo que
Streptococcus viridans
é
responsável por 70% das EI Subagudas
Estafilococos (20 a 30% dos casos)
sendo que
Staphylococcus aureus
é
agente que causa a maior incidência de EI Aguda
Outras bactérias Gram-positivas e Gram-negativas (10 a 20%)
sendo que
Cocos gram-positivos causam EI com mais frequência do que os bacilos gram-negativos
Fungos (Raramente)
Redes de Atenção ao trabalhador rural
Considerando os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente a equidade, a integralidade e a transversalidade, e o dever de atendimento das necessidades e demandas em saúde das populações do campo e da floresta foi criada a PNSIPCFA
Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas
Vislumbra a promoção da saúde das populações do campo e da floresta por meio de ações e iniciativas que reconheçam as especificidades de gênero, geração, raça/cor, etnia e orientação sexual, visando ao acesso aos serviços de saúde, à redução de riscos e agravos à saúde decorrente dos processos de trabalho e das tecnologias agrícolas e à melhoria dos indicadores de saúde e da qualidade de vida.
Portaria n° 2.866/2011 -> instrumento que nortea e reconhece as necessidades da população rural
Possui 4 eixos operativos
1- Acesso das populações camponesas e ribeirinhas
2- promoção e vigilância em saúde
3- educação permanente e educação popular em saúde
4- monitoramento do acesso às ações e serviços de saudade à população do campo
Grupo 1- Problema 10
.
Tutora: Marina Pedreira.
Acadêmicos:
Maria Clara Novaes, Rafael Moura, Natalia Lima, Karla Rezende, Jackeline Ribeiro, Eduardo Labre, Antonios Haonat.