Oeste Paulista versus Vale do Paraíba

Vale do Paraíba

Oeste Paulista

Técnicas rudimentares

Mão de obra escrava

Barões do Café

Aristocracia ligada a D. Pedro II

Solo fértil (Terra Roxa)

Maior sintonia com as tendências capitalistas

Trabalho livre e asslariado

Ideais republicanos

Mão-de-Obra

No Oeste Paulista

No Vale do Paraíba

As graduais dificuldades econômicas levaram à susbtiuição da mão de obra escrava para assalariada.

Durante todo o período em que a mão-de-obra escrava era permitida, escravos foram utilizados em larga escala no Vale do Paraíba.
Os custos para a produção de café eram muito altos, necessitando da compra de escravos, preparação da terra e derrubada das matas. Logo, é acreditado que os primeiros cafeicultores já possuíam certo capital reserva.

Lei "para inglês ver": Os recém-chegados ao Brasil deveriam ser libertos - Início da Ilegalidade do tráfico de escravos.

Lei Bill Aberdeen: autorizava o confisco de navios que traficassem escravos para o Brasil.

Lei Eusébio de Queiroz: proibiu o tráfico atlântico de Escravos.

Sistema de Parcerias

Contratos de parcerias foram previamente estabelecidos entre imigrantes e barões do café para que já tivessem onde trabalhar quando chegassem aqui.

Além de sua mão de obra, os imigrantes foram usados como meio de miscigenação e embranquecimento da população.

O desenvlvimento do Oeste deu-se principalmente pelo esgotamento do solo carióca que possuía uma produção extensa e não mecanizada

A época em que esses plantios se desenvolveram e as diferenças geográficas foram o que fizeram as diferenças entre as regiões.