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AVE HEMORRÁGICO, Tutora – Andrea
Grupo 3
Ana Luiza Vilas Boas
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AVE HEMORRÁGICO
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Quadro Clínico
Quadro súbito de cefaleia intensa, déficit neurológico focal e rebaixamento do nível de consciência, em geral dentro de algumas horas
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Hemorragia do Cerebelo
Efeito expansivo que pode comprimir o IV ventrículo e levar á hidrocefalia obstrutiva, HIC e estado comatoso
Complicação mais temível é a compressão do bulbo pelas amígdalas cerebelares e herniação através do forame magno
Quadro identico ao do infarto cerebelar, vertigem, náuseas, vômitos e ataxia cerebelar aguda, que pode ser uni ou bilateral
Apneia súbita, levando a óbito
Hemorragia de Ponte
A descerebração, a hiperpneia e a hiperidrose são achados comuns
Reflexos oculocefálico e oculovestibular são perdidos, e a letalidade beira os 90%
O paciente desenvolve quadriplegia súbita, coma e pupilas puntiformes e fotorreagentes
Fisiopatologia
HEMORRAGICO ha destruição ou compressão do tecido cerebral e compressão de estruturas vasculares, levando a isquemia secundária e edema.
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Hemorragia Subaracnóidea
ruptura de aneurismas e malformações arteriovenosas e acarreta em sangramento no espaço subaracnóideo.
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Tratamento
Intraparenquimatoso
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Edema cerebral
Medida da PIC com drenagem ventricular externa ou monitor parenquimatoso, com esforço para manter a PIC abaixo de 20 mmHg e a PPC acima de 70 mmHg.
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Sedação, otimização da PA, osmoterapia por injeção IV rápida (bolus), hiperventilação controlada, hipotermia leve e, como último recurso, hemicraniectomia de resgate em pacientes jovens selecionados.
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Apoio clínico - suporte ventilatório, manter a normoxia, evitar a hiperoxigenação de rotina e evitar infecções associadas ao ventilador.
avaliação da fala e deglutição para manter suporte nutricional, manutenção de normoglicemia (meta < 180 mg/dl), profilaxia gastrintestinal para pacientes intubados e profilaxia de trombose venosa profunda
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Subaracnóideo
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Tratamento cirúrgico
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Conduta na UTI
O controle da pressão arterial pode ser mais liberal depois do reparo do aneurisma, e a perfusão encefálica se torna a consideração dominante.
Os antiepilépticos são suspensos no primeiro dia pós-operatório em pacientes com grau favorável que não tiveram crises epilépticas; a profilaxia com anticonvulsivantes é mantida por cerca de 1 semana nos pacientes com grau desfavorável.
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Tutora – Andrea
Grupo 3
- Ana Luiza Vilas Boas
- Fernanda Láuria
- Gabriel Freitas
- Júlia Gondim
- Paola Faria
- Paula Romana
- Thais Letícia