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HEMORRAGIA, Alunos:
Bruno
Letícia Lima
Ana Luiza Araújo
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HEMORRAGIA
Intraparenquimatosa
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Etiologia
A causa mais comum é a vasculopatia hipertensiva e ocorre mais no território das artérias penetrantes.
HAS gera hiperplasia da camada íntima com hialinose na parede do vaso, predispondo a necrose focal e formação de "pseudoaneurismas"
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Epidemiologia
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Além de mais incidente em idosos e indivíduos do gênero masculino, é também influenciada por fatores raciais, sendo mais frequente em afrodescendentes, hispânicos, latinos e asiáticos, quando comparados à população caucasiana
Fisiopatologia
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Angiopatia amiloide
rotura de pequenos vasos subcorticais, cuja parede encontra-se infiltrada por depósitos amiloides
O hematoma pode aumentar de tamanho nas próximas 12-36h, contribuindo para a piora neurológica evolutiva ao
longo desse período.
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Tratamento
Manutenção das vias respiratórias, oxigenação,
nutrição e prevenção e tratamento de complicações secundárias
Administração intravenosa do fator VIIa recombinante 4 horas após o início reduz o
volume de hemorragia e o edema cerebral circundante
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Subaracnóidea
Fisiopatologia
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Além da ruptura de aneurismas, coagulopatias, malformações arteriovenosas e trombose venosa cerebral também são possíveis causas.
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Tratamento
Ressangramento: infusão de fator VII pode reduzir o crescimento da hemorragia, mas
não melhora o prognóstico
Vasoespasmo: apesar de não reduzir a frequência do vasoespasmo, usa-se a nimodipina 60mg VO 4/4h por 21 dias
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Definição
Sangramento no espaço subaracnóideo, entre a aracnoide e a pia mater.
Escala de Glasgow
A Escala de Coma de Glasgow (ECG) foi criada em 1974, na Universidade de Glasgow na Escócia, e até hoje representa uma das ferramentas de monitorização neurológica mais utilizadas no mundo.
A escala combina os principais indicadores-chave de gravidade de uma lesão neurológica de uma forma simples, e visa avaliar o nível de consciência dos pacientes de maneira prática e confiável, além de possuir as vantagens de fácil aplicação e reprodutibilidade.
Na escala original, a análise da gravidade do comprometimento neurológico era baseada em três critérios:
abertura ocular, resposta verbal e resposta motora, pontuados individualmente e a soma varia de 03 a 15, caracterizando o paciente com lesão leve ou grave.
Em 2018, houve uma atualização com a inclusão da avaliação da reatividade pupilar, podendo agora variar de 01 a 15.
Escala de Glasgow
Abertura ocular
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(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
(1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los.
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Resposta motora
(6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora.
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção interna do corpo.
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(1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser fisicamente capaz de realizá-la.
(NT) Não testável: não movimenta membros superiores e/ou inferiores devido a algum fator que impossobilita a movimentação.
Resposta verbal
(5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data.
(4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome, local e data.
(3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas.
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(1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los.
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Classificação na Triagem
Triagem hospitalar: critério objetivo utilizado para determinar a prioridade no atendimento de pacientes em serviços de emergência hospitalar. Esse processo consiste em sistematizar a classificação de pacientes de acordo com a sua urgência médica.
Protocolo de Manchester: sistema de classificação de risco adotado pelo Ministério da Saúde do Brasil. Por meio da avaliação inicial do paciente, que inclui a checagem dos seus sintomas, a verificação de sinais vitais e a medição da sua escala de dor e temperatura, o enfermeiro ou médico responsável classifica o quadro clínico de acordo com o fluxograma padrão do protocolo.
- VERMELHO: EMERGÊNCIA
- LARANJA: MUITO URGENTE
- AMARELO: URGENTE
- VERDE: POUCO URGENTE
- AZUL: NÃO URGENTE
Alunos:
- Bruno
- Letícia Lima
- Ana Luiza Araújo
- Fernanda Vendramini Rosal
- Karlay Queiroz
- Daniel Faria
- Fernanda Paula
- Fernando Vieira