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PESQUISA-AÇÃO Luana Melo, Íris, Claudiana e Tácia pesquisa-ação -…
PESQUISA-AÇÃO
Luana Melo, Íris, Claudiana e Tácia
CONTEXTUALIZAR
Kurt Lewin (1946) nas Ciências Sociais
Jonh Collier foi o primeiro a usar a metodologia
Selener (1926) falava sobre pesquisa para professor
Jonh Dewey (1933) conceito de reflexão
Década de 40/50 na administração, mudança organizacional e ensino
Década de 70 mudança política, conscientização e outorga de poder
Década 80/90 Agricultura, negócios bancário , saúde e geração de tecnologia
CARACTERIZAR
INOVADORA
CONTÍNUA
PRÓ-ATIVA ESTRATEGICAMENTE
PARTICIPATIVA
INTERVENCIONISTA
PROBLEMATIZADA
DELIBERADA
DOCUMENTADA
COMPREENDIDA
DISSEMINADA
PROCEDER
EM FASES:
RECONHECIMENTO - análise situacional
PLANEJAMENTO - interativo e participativo
IMPLEMENTAÇÃO - ação prática e levantamento de dados
AVALIAÇÃO - análise dos dados e resultados
FUNDAMENTAR
a rejeição do positivismo;
a práxis social como ponto de partida e chegada na construção/ressignificação do conhecimento;
construção do conhecimento baseada na intersubjetividade;
a sua realização deve se dar no ambiente natural da realidade a ser pesquisada;
integra-se num ciclo de planejamento, ação, reflexão, pesquisa,
ressignificação, replanejamento e continuamente voltadas às necessidades coletivas.
pressupõe flexibilidade de procedimentos;
FUNDAMENTO EPISTEMOLÓGICO (FRANCO, 2005)
RELATAR
David Tripp (2005):
1 – Introdução: intenções do pesquisador e benefícios previstos
2 – Reconhecimento (investigação de trabalho de campo e revisão da literatura)
2.1 – da situação
2.2 – dos participantes (o próprio e outros)
2.3 – das práticas profissionais atuais
2.4 – da intencionalidade e do foco temático inicial
3 – Cada ciclo
3.1 – Planejamento: da preocupação temática (ou ciclo anterior) ao primeiro passo de ação
3.2 – Implementação: relato discursivo sobre quem fez o quê, quando, onde, como e porquê.
3.3 – Relatório de pesquisa sobre os resultados da melhora planejada:
3.3a – resumo e base racional do (s) método (s) de produção de dados
3.3b – apresentação e análise dos dados
3.3c – discussão dos resultados: explicações e implicações
3.4 – Avaliação
3.4a – da mudança na prática: o que funcionou ou não funcionou e por quê
3.4b – da pesquisa: em que medida foi útil e adequada
4 – Conclusão:
4.1 – Sumário de quais foram as melhorias práticas alcançadas, suas implicações e
recomendações para a prática profissional do próprio pesquisador e de outros
4.2 – Sumário do que foi aprendido a respeito do processo de pesquisa-ação, suas implicações e
recomendações para fazer o mesmo tipo de trabalho no futuro. (TRIPP, 2005, p.18-19)
INVESTIGAR
CICLO AÇÃO/INVESTIGAÇÃO: AGIR, PLANEJAR, DESCREVER, AVALIAR
Oscilação sistemática entre agir no campo da prática e investigar a respeito dela
Processos diferentes = resultados diferentes =>pessoas diferentes
DEFINIR
“pesquisa-ação é uma forma de
forma de investigação-ação que utiliza técnicas
de pesquisa consagradas para informar a ação que se decide tomar para melhorar a prática”, e
eu acrescentaria que as técnicas de pesquisa devem atender aos critérios comuns a outros
tipos de pesquisa acadêmica (isto é, enfrentar a revisão pelos pares quanto a procedimentos, significância, originalidade, validade etc.).
Pesquisa-ação é uma forma de investigação baseada em uma autorreflexão coletiva empreendida pelos participantes de um grupo social de maneira a melhorar a racionalidade e a justiça de suas próprias práticas sociais e educacionais, como também o seu entendimento dessas práticas e de situações onde essas práticas acontecem. A abordagem é de uma pesquisa-ação apenas quando ela é colaborativa...” (KEMMIS e MC TAGGART,1988, apud Elia e Sampaio, 2001, p.248).