Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
MEGAESÔFAGO E NEOPLASIAS - Coggle Diagram
MEGAESÔFAGO E NEOPLASIAS
FISOPATOLOGIA
Acalasia esofágica é um distúrbio motor em que o EEI deixa de realizar seu relaxamento adequadamente. Como resultado, é produzida uma obstrução funcional
-
Embora seja manifestada como um distúrbio motor da musculatura, a acalasia é uma consequência da inervação defeituosa
-
Com a progressão da Acalasia sem tratamento, ocorre uma obstrução à passagem do bolo alimentar, aumentando a pressão no interior do corpo do esôfago e levando a retenção do material não digerido, o que pode causar um remodelamento do esôfago. Esse remodelamento é observado clinicamente como uma dilatação esofágica, que pode se apresentar em graus variados e quando severa é denominada megaesôfago.
Inervação:
As partes compostas por músculo liso do corpo do esôfago são inervadas pelo nervo vago, que controla o peristaltismo sob condições fisiológicas.
A inervação neural do esôfago é realizada pelo plexo mioentérico (Auerbach), localizado entre as duas camadas musculares; e pelo plexo submucoso de Meissner.
O plexo mioentérico é responsável pelo peristaltismo esofágico, ao passo que o complexo Meissner é o local dos impulsos sensoriais aferentes.
Existem dois neurotransmissores principais no plexo mioentérico. Os neurônios excitatórios liberam acetilcolina (ACh), que media a contração tanto da camada muscular circular quanto da longitudinal. Os neurônios inibitórios afetam predominantemente a camada muscular circular através da liberação de óxido nítrico (NO). A estimulação excitatória da ACh tem seu maior efeito nas porções proximais, enquanto o efeito inibitório do NO é observado distalmente.
-
TRATAMENTO
-
Os pacientes com sintomatologia proeminente ou refratários à terapia clínica devem ser abordados por métodos intervencionistas. As duas principais condutas são: dilatação endoscópica e cirurgia de miotomia do EEI.
A dilatação pneumática (por balão) do esfíncter tem resultados satisfatórios (alívio dos sintomas) em 60-85% dos casos
TRATAMENTO
Com a doença diagnosticada, o primeiro passo é aliviar a dificuldade de comer, uma vez que a função do esôfago não será mais reestabelecida.
O procedimento pode ser feito por endoscopia (com dilatações ou com injeção de toxina botulínica) ou por cirurgia.
O tratamento por endoscopia é menos agressivo, mas representa risco, já que pode haver perfuração ou sangramento.
Pode haver ainda refluxo gastroesofágico associado, de difícil controle, já que se destrói o esfíncter, o músculo de fibras
Por todos esses problemas, a cirurgia costuma ser o tratamento mais indicado. Feita por videolaparoscopia, a intervenção divulsiona completamente o músculo esfíncter inferior do esôfago
Depois, realiza-se a cobertura da área operada com uma parte do estômago, fazendo uma válvula de antirrefluxo parcial, para minimizar a chance de refluxo ácido.
TRATAMENTOS
Tratamentos locais. As terapias locais são aquelas que tratam o tumor sem afetar o resto do corpo. Os tratamentos locais utilizados para o câncer de esôfago incluem: cirurgia, radioterapia e os tratamentos endoscópicos
Tratamentos sistêmicos. O câncer de esôfago também pode ser tratado com medicamentos, que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea, que são denominadas terapias sistêmicas. Dependendo do tipo de câncer de esôfago, vários tipos de medicamentos podem ser administrados. As terapias sistêmicas incluem quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia.
DIAGNÓSTICO:
-
Esofagografia, esofagograma contrastado, radiografia contrastada do esôfago-estômago-duodeno (REED)
-
-
-
-
Manifestacoes clinicas
-
acalasia
-
-
-
por conta da acalasia ha o surgimento de halitose, pelo acúmulo de alimentos no esôfago
obstrução
esôfago retenha material não digerido, podendo sobrevir graus variados de dilatação em seu corpo
-
rouquidão em virtude da irritação que pode causar edema nas cordas vocais, resultando assim na disfonia