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FEBRE REUMATICA, GRUPO 2 - TUTORA DANILLA
ALUNOS: Isadora Borges, Irving…
FEBRE REUMATICA
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Epidemiologia
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ocorre por conta da altíssima incidência de faringoamigdalite estreptocócica em indivíduos de 5 a 18 anos, mundialmente.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 10 milhões de casos de faringotonsilite a cada ano, levando a aproximadamente 30.000 casos de febre reumática aguda (FRA).
Fisiopatologia
a infecção estreptocócica beta-hemolítica deve ser faríngea, ou seja, não é considerados outros sítios de infecções desses patógenos.
Os mecanismos fisiopatológicos da febre reumática consistem na resposta inflamatória autoimune do corpo em relação aos estreptococos do grupo A.
Essa reação decorre por conta de um mimetismo molecular, que consiste na semelhança química e estrutural entre alguns componentes patogênicos e do tecido acometimento.
Isso ocorre quando os anticorpos produzidos contra certos antígenos estreptocócicos, por exemplo, a proteína M da parede celular desses seres, induzem uma reação cruzada com as células do tecido cardíaco, principalmente os cardiomiócitos.
Definição
é uma doença inflamatória, sistêmica, que se manifesta como uma sequela tardia não supurativa de uma infecção respiratória das vias aéreas superiores
causada
pelo Streptococcus pyogenes, ou seja, um estreptococo beta-hemolítico do grupo A.
DIAGNÓSTICO
Critérios de Jones
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Critérios maiores: Artrite, Cardite, Coreia, Eritema marginado e nódulos subcutâneos.
Critérios menores: Artralgia, Febre, Aumento do intervalo PR, PCR E VHS.
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GRUPO 2 - TUTORA DANILLA
ALUNOS: Isadora Borges, Irving Rodrigo, Ana Catolina Matos, Any Clara, Ademir Junior, Joquebede e Kauê Souza