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Garrotilho - Coggle Diagram
Garrotilho
Epidemiologia
acomete equídeos entre 1 e 5 anos, com predomínio em animais com cerca de 1 ano de idade. Morbidade: pode acometer 10 a 30% dos animais do plantel, chegando a 100% em surtos. Mortalidade: ocorre em até 10% dos animais não tratados
FI: equídeos doentes ou portadores
Transmissão: direta -> pelo contato entre os animais, indireta -> agua, ração, pasto, fômites, e utensílios contaminados.
Etiologia
estreptococos, gram-positivas, anaeróbios facultativos, imóveis, negativos para catalase
fatores de virulência: capsula de acido hialurônico, hialuronidase, estreptolisina, estreptoquinase S, proteínas receptoras para a região Fc de imunoglobulinas da classe IgG, peptidioglicano, proteína M antifagocitária, hemolisinas e leucotoxinas
Patogenia
após entrada via oral ou nasal, a bactéria adere às células das mucosas nasal e bucal, e em seguida se multiplica. A proteína M possibilita a aderência da bactéria às células dos epitélios nasal, oral e faríngeo. Em 80 a 90% dos casos, o processo é benigno, ocorrendo cura clínica dos animais com ou sem tratamento.
Sinais clínicos
febre, linfadenopatia, descarga nasal, inapetência, tosse. O período de incubação varia de 1 a 3 semanas.
Diagnóstico
cultivo e identificação microbiológica, citologia e biopsia, ELISA, PCR
Tratamento
penicilina, lavagem dos abcessos
Controle e profilaxia
controle do fluxo de equídeos, cuidados sanitários na aquisição de animais, isolamento e tratamento de animais doentes, higiene e desinfecção de instalações e utensílios de manejo de animais.
Vacinação: é recomendada em propriedades endêmicas, com grande numero de casos cronicos, com alta rotatividade.
Saúde pública
raramente tem sido documentadas em humanos