Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

LUTO - Coggle Diagram

- - - - E induzir sua colaboração no desenvolvimento de uma estratégia terapêutica para o futuro, mesmo que paliativa.
  - - - saber lidar com tais reações é uma das etapas mais difíceis na transmissão da má notícia.
- - - - ambivalente ou dependente
  - - - Relacionados ao vínculo
        
        Relacionados à morte
        
        Inesperadas e rápidas
        
        Perda de familiares
        
        Violentas
        
        Perdas múltiplas
        
        Quando o vínculo é de dependência
        
        Quando o vínculo é de ambivalência
        
        Vínculo é do tipo inseguro
      - Experiências na infância de manertagem insegura e perdas significativas
      - Doença mental prévia
      - Baixas condições socioeconômicas
      - Temperamento pessimista
      - Isolamento social e afetivo
      - Baixa escolaridade
  - - - O sobrevivente raramente tem sofrimentos mórbidos de culpa e desvalia, ideação suicida ou retardo psicomotor
      - O início ocorre nos 2 primeiros meses da perda
      - A incapacidade funcional é transitória e leve
      - Sem história familiar ou pessoal de depressão
    - - O início a qualquer momento
      - a depressão com frequência se torna crônica
      - Sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo
      - História familiar ou pessoal de depressão maior
- - - - São naturais e muitas vezes positivas
        
        "Perdas maturacionais"
  - - - São influenciadas pelas experiências pessoais, expectativas culturais e crenças espirituais
    - - Situação de alarme, como alteração no ciclo sono/vigília, distúrbios cardiovasculares, digestivos, imunológicos, dores de cabeça e dores musculares, refletindo perturbações gerais no controle dos processos nervosos de controle do corpo, na direção de hiperatividade simpática com inibição parassimpática ou vegetativa.
- - - - Ações quem tem como objetivo colocar o término na vida (sedativo)
    - - Interrupção dos serviços médicos e de suporte
- - - - Reconhecer a perda;
      - Abandonar velhos apegos e elaboração da perda;
      - Recordar - reexperienciar a pessoa perdida;
      - Reajustar - viver o novo sem esquecer o velho;
      - Reagir emocionalmente à separação;
      - Reinvestir.
      - Quando as fases não ocorrem ou são incompletas: luto complicado.
  - - - Do apoio externo, cultura, crenças, idade;
      - Da estrutura psíquica do indivíduo.
  - - - ”Objetiva que o paciente enlutado consiga lidar com o estresse que se segue à perda, reestruturando-se cognitivamente, de modo que a relação com o ente perdido seja o mais racional e equilibrada possível”
      - O terapeuta deve apresentar-se empático diante da dor e deixar claro ao paciente que sabe o quanto é difícil.
      - Foco para os fatores que geraram o conflito diante da separação, visando à adaptação do indivíduo diante da realidade da perda.
      - Essa resolução exige a vivência dos pensamentos e sentimentos que têm sido evitados - realidade dos fatos - reestruturação de sua vida e cognição.
    - - Benefício nos sintomas de depressão, dor e melhora na qualidade do sono.