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APG 8: LUTO, Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
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APG 8: LUTO
DEFINIÇÕES
LUTO PATOLÓGICO
Chamamos de Luto Patológico quando o processo de “Luto” não se finaliza e se perpetua, impedindo que o indivíduo retorne as suas atividades cotidianas.
Se divide em:
• Luto Crônico: É o tipo mais comum de Luto complicado, tem duração excessiva e nunca chega a um término satisfatório.
É comum ocorrer quando o “Enlutado” e o falecido possuiam relação próxima, ou quando faltam apoios sociais, e os amigos e parentes não estão disponíveis para compartilhar o pesar.
Alguns aspectos observáveis são indícios que o indivíduo pode ou tem tendência a desenvolver um Luto Crônico:
Uma perturbação aguda, observável num período de três a seis semanas depois da receção da notícia da morte
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• Luto tardio ou ausente: Consiste em uma reação normal à perda, mas com a impossibilidade de superá-la.
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Luto Hipertrófico: Visto com mais frequência depois de uma morte repentina e inesperada, as reações de perda são extraordinariamente intensas nesse tipo de luto.
As estratégias de enfrentamento costumeiras não são eficazes para atenuar a ansiedade, e o retraimento é frequente.
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LUTO FISIOLÓGICO
É uma resposta natural, que incluem pensamentos, sentimentos, comportamentos e reações fisiológicas em resposta à morte
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EUTANÁSIA
Morte provocada por sentimento de piedade à pessoa que sofre. Ao invés de deixar a morte acontecer a eutanásia age sobre a morte, antecipando-a
Pessoa com forte sofrimento, doença incurável ou em estado terminal
Se a doença for curável não será eutanásia, mas sim o homicídio
Eutanásia ativa – maneira mais radical, trata-se da aplicação de drogas letais ou do desligamento dos aparelhos que mantém o paciente vivo. Considerado homicídio pela legislação brasileira, pode resultar ainda na cassação do diploma do médico que auxiliar a prática.
Eutanásia Passiva – é a interrupção do tratamento com o objetivo de minorar o sofrimento do doente. Deixa-se de prolongar a vida, considerando que todas as possibilidades terapêuticas se esgotaram
Suicídio assistido – método mais utilizado. Trata-se de oferecer meios, como drogas, e orientação para que o paciente se mate
DISTANÁSIA
Prolongamento artificial do processo de morte e por consequência prorroga também o sofrimento da pessoa
Não visa prolongar a vida, mas sim o processo de morte
Um exemplo disso é o ventilador mecânico, capaz de manter pacientes que já tiveram morte cerebral
ORTOTANÁSIA
Significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural
O doente já está em processo natural da morte e recebe uma contribuição do médico para que este estado siga seu curso natural
O desligamento de aparelhos, por exemplo, configura ortotanásia
TANOTOLOGIA
Thanatos = morte e Logos = estudo. Ou seja, o estudo da morte e do morrer, especialmente em seus aspectos psicológicos e sociais.
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Segundo Kübler-Ross (1992) um paciente em estágio terminal e seus familiares podem passar por cinco fases no processo do morrer:
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Raiva: o paciente já assimilou seu diagnóstico e prognóstico, mas se revolta por ter sido escolhido. Surgem sentimentos de ira, revolta, e ressentimento e tenta arranjar um culpado por sua condenação.
Negociação: tentativa de negociar o prazo de sua morte, através de promessas e orações.
Depressão: aceita o fim próximo, fazendo uma revisão da vida, mostrando-se quieto e pensativo.
ESTÁGIOS DO LUTO
Choque e negação (minutos, dias, semanas)
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Comportamentos de busca: pesar, anseio e protesto
Angústia aguda (semanas, meses)
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PROTOCOLO SPIKES
É um protocolo de comunicação ao paciente, formado por seis passos e pretende proporcionar segurança ao médico ao dar más notícias aos pacientes.
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Grupo 4
Prof: Marina
Barbara Sales
Gabriela Moreira
Géssica Adorno
Livia Araújo
Lucas de Lima
Marcio Trevisan
Maria Fernanda