As escolas por volta do séculos VI ao século XI tinham um programa de estudos estreito inspirado na Escritura deixando de lado a grámatica, filosofia, retórica, ciências, história, medicina, direito enfim, tornando inacessíveis o que a cultura greco-romana havia elaborado sendo esquecido e negligenciado, algumas vezes por não corresponder à demanda social e policial, como o direito por exemplo.