1) Garantia do direito de ir e vir do usuário e familiares.
2) Responsabilidade compartilhada entre técnicos, usuários, familiares e comunidade.
3) Prática do princípio da participação de todos como sujeitos de transformação.
4) relações interpessoais de respeito, aceitação, consideração, afeto, valorização do ouro, acato a espontaneidade e a liberdade interpessoal.
5) usuário como eixo e a razão da instituição.
6) Implantação de gestão participativa e distribuição o mais horizontalizada possível do poder e do saber.
7) Clareza na comunicação
8) vivencia da interdisciplinaridade
9) disponibilidade para repensar permanente da pratica e das emergências emocionais da equipe.
10) eleição da convivência como espaço primeiro e permanente da proposta terapêutica.