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HANSENÍASE - Coggle Diagram
HANSENÍASE
Classificação
Virchowiana: forma grave, multibacilar
Indeterminada: forma inicial, paucibacilar
Tuberculoide: forma mais benigna, paucibacilar
Dimorfa: forma intermediária, multibacilar
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Manifestações clínicas
Tuberculoide: placas na pele; ocorre lesão nervosa regional levando a dor, fraqueza e atrofia muscular; bordas elevadas e lesões hiperemiadas
Dimorfa: acometimento nervoso mais intenso, manchas coalescentes que podem envolver áreas de pele sadia
Indeterminada: forma inicial; poucas manchas hipocrômicas; bordas indefinidas; anidrose ou alopecia; distúrbios de sensibilidade
Virchowiana: infiltrados e lesões sem delimitação; atrofia muscular, inchaço nas pernas e surgimento de lesões elevadas na pele
Alterações dermatológicas; diminuição de sensibilidade, choques, câimbras e dormência
Fisiopatologia
Tropismo: células de Schwann = danos aos nervos; neurite, redução da sensibilidade de áreas inervadas
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Tratamento e prognóstico
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Sem tratamento, o risco de desenvolver deformidades é alto nos doentes hansênicos devido ao comprometimento neural.
Tratamento paucibacilar: Rifampicina, Dapsona, Clofazimina - 6 meses
Tratamento multibacilar: Rifampicina, Dapsona, Clofazimina - 12 meses
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Diagnóstico
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Exame clínico: alteração da sensibilidade em lesão cutânea em área de distribuição de nervo periférico ou dorso das mãos ou pés
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Conceito
Doença cutânea mais prevalente em adultos, com elevada capacidade de contaminar, porém poucos indivíduos adoecem devido a sua baixa patogenicidade, o que dependerá do sistema imune do hospedeiro