"Ao comprar um cavalo, o camponês procura desvalorizá-lo por todos os meios. Mas se decide vendê-lo um ano depois, o mesmo cavalo então já é mais jovem, e melhor que na época da compra. O sentido do "dever" baseia-se em interesses materiais e não em características nacionais. Os bens próprios serão sempre os melhores, os alheios sempre os piores. A desvalorização do concorrente, a maior parte das vezes um ato desonesto, é instrumento importante do "negócio".