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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO, Grupo 1- Problema 8 …

- - - - Ruptura
      - Erosão
      - Fissuramento
      - Hemorragia no interior da placa
      - Ulceração
  - - - Formação de microtrombos
        
        Podem ocorrer vasoespamos
  - - - Provocando isquemia, disfunção e potencial morte celular por hipóxia
  - - - Das necessidades metabólicas e de oxigênio do miocárdio em risco
      - Da quantidade de vasos sanguíneos colaterais
      - Da duração da oclusão
      - Da presença, local e intensidade de espasmo arterial coronariano
      - Do tamanho do leito vascular irrigado pelos vasos obstruídos
      - FC, ritmo cardíaco e oxigenação
      - Do local, da intensidade e da taxa de desenvolvimento da obstrução aterosclerótica
- - - - em aperto
      - à esquerda
      - irradiada para membro superior esquerdo, mandíbula, ombros e epigástrio
      - dura vários minutos a horas
      - não diminui com repouso
  - - - o infarto pode ocorrer
        
        na ausência de dor
        
        com sintomas associados
        
        náuseas
        
        dispneia
        
        taquicardia
        
        sudorese
- - - - CK-MB
        
        Mioglobina
        
        Troponina
        
        acima do percentil 99
        
        Início; 4 horas de infarto; Pico: 18 a 24 horas
        
        Pode ficar presente na circulação por até 10 dias
        
        Orgão específico, mas não doença específica. Ou seja, só tem troponina no coraçáo,mas a elevação da mesma não significa que é infarto
        
        além da parte clínica, fazer com que o exame de troponina seja QUANTITATIVO.
        
        O primeiro a aparecer. Dentro de 1 hora.
        
        Analisando em termos de dias, ela volta ao normal no primeiro dia
        
        após 2 horas de infarto, ela aparece. Dessa forma ela permite aos médicos um diagnóstico mais apurado, pois tem uma maior especificidade
        
        demora cerca de 48hrs para desaparecer da circulação
  - - - Sintomas de Isquemia, Alteração no ECG ( alt.do segmento ST e/ou onda T, onda Q
        
        imagem (ECO, RNM): alteração da mobilidade segmentar nova
        
        cateterismo: presença de trombo coronário
        
        autópsia: trombo coronário
- - - - dilata veias, artérias e arteríolas, diminuindo a pré e a pós-carga do VE
  - - - As HBPM têm melhor biodisponibilidade, são administradas por simples dosagem com base no peso, sem monitoramento do TTPa e sem titulação de dose
      - oferecem menor o risco de trombocitopenia induzida por heparina
    - - é mais complicado porque requer ajustes frequentes na dosagem (a cada 6 h)
  - - - Pode ser utilizado IECA em todos os pacientes com IAM por até 1 a 4 anos após o evento
        
        O uso prolongado do IECA resulta em benefícios cardiovasculares
        
        Além de diminuir a pressão arterial, os IECA agem como anti-isquêmicos, por meio de seus efeitos protetores do leito vascular
        
        Reduzindo a inflamação local e preservam a função endotelial, melhorando a longo prazo a patência do enxerto e minimizando a progressão de placas ateroscleróticas existentes
  - - - Em geral são prescritos quando os pacientes não toleram os efeitos adversos proporcionados pelos inibidores da ECA
  - - - O ácido acetilsalicílico ( AAS) ao inibir a enzima COX-1 (ciclooxigenase), diminui a formação de tromboxanos A2, mediadores endógenos promotores da agregação plaquetária
        
        Mais usado
  - - - O uso precoce de betabloqueadores é capaz de reduzir dano miocárdico após o IAM
        
        Envolve redução do débito cardíaco, redução da liberação da renina pelas células justaglomerulares do rim e ação central, através da redução da atividade simpática.
        
        Os betabloqueadores agem bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, inibindo as respostas cronotrópicas, inotrópicas e vasoconstritoras causadas pelas catecolaminas, epinefrina e norepinefrina
- - - - Nenhuma alteração no ECG
  - - - Oclusão de vasos epicárdicos