Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

HABERMAS, J. Técnica e ciência como "ideologia". ed. São Paulo:…

- - - - Erich Fromm
      - Leo Lowenthal
      - Max Horkheimer
      - Início da déc de 60: Herbert Marcuse :red_flag:
        
        Para ele não há diferença entre ciência pura e ciência aplicada.
        
        Sustenta que a C&T ocultam interesses da classe dominante
        
        Em continuidade à visão pessimista, busca alternativas de emancipação
        
        preocupava com o desenvolvimento descontrolado da tecnologia, os movimentos repressivos das liberdades individuais, e com uma desvalorização da razão em favor da técnica. ... Marcuse retoma de Hegel duas noções capitais, a ideia de "Razão" e a ideia de "Negatividade".
        
        "Chama a atenção para o peculiar fenômeno de que nas sociedades capitalistas industriais avançadas, a dominação tende a perder o seu caráter explorador e opressor e torna-se racional, sem que por isso se desvaneça a dominação política". (p. 47)
      - Theodor W. Adorno
      - Walter Benjamin
      - Otto Kirchheimer
      - Franz Neumann
      - Friedrich Pollock
    - - 1968: Jürgen Habermas :red_flag:
        
        Foi no Instituto de Pesquisa Social que Jürgen Habermas conseguiu seu primeiro emprego em pesquisa, depois de alguns anos de pós-doutorado
        
        Horkheimer se recusou a aprovar como uma "Habilitationschrift" a monografia de Habermas de 1962
        
        "O que começou a surgir como abordagem diferenciada de Habermas à teoria crítica foi o interesse em especificar as condições sob as quais as interações humanas estariam livres de dominação. Enquanto a primeira geração havia examinado diversas formas de "crises" econômicas, políticas ou psicanalíticas como locais de impulsos emancipadores".
        
        Habermas examinou o ideal de interação interpessoal livre como era encontrado na vida comum e, especificamente, na comunicação linguística, para servir de fonte principal de impulsos emancipadores.
        
        critica a tese de Hebert Marcuse: A força libertadora da tecnologia - a instrumentalização das coisas
        
        questiona a proposição de uma nova ciência e uma nova técnica feita por Marcuse
        
        "Habermas afirma a inatualidade da crítica social da primeira geração frankfurtiana, em específico Adorno, a saber, a ideia de que a crítica radical da racionalidade articulada com a análise social conduziria inevitavelmente a uma aporia analítica, a qual só poderia ser superada pela mudança de paradigma no interior da teoria crítica".
        
        "Teoria da Ação Comunicativa"
        
        Acusa deficiências normativas da teoria pós-moderna
      - Gerhard Brandt
      - Ralf Dahrendorf
      - Ludwig von Friedeburg
      - Oskar Negt
      - Alfred Schmidt
    - - Axel Honneth
        
        Foi contratado por Habermas em 1984 para o Inst. de CS
      - Andrew Feenberg
        
        ex- aluno de Marcuse