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Teste Funcional - Coggle Diagram
Teste Funcional
Vantagens
Pode ser utilizado em todas as fases de teste
Independente do paradigma de programação
Eficaz em detectar determinados tipos de defeitos
É possível encontrar pontos fracos e incompletos da especificação
Desvantagens
Não é possível garantir que partes essenciais ou críticas do software
sejam executadas
Difícil quantificar a atividade de teste
Dependente de uma boa especificação
Dificuldade em automatizar a geração de casos de teste
Critérios
Análise do Valor Limite
Exige casos de teste nos limites (fronteiras) de cada classe de
equivalência
Complementa o critério Particionamento em Classes de Equivalência
Diretrizes
Estabelece um intervalo de valores
Casos de teste para o limite e logo além dos limites
Estabelece uma quantidade de valores
Casos de testes para o limite, uma unidade abaixo e uma unidade acima do limite
Grafo Causa-Efeito
Gerar o Grafo Causa-Efeito
Aprimorar o grafo, considerando combinações de causas e efeitos que são impossíveis
Identificar as causas e efeitos na especificação e atribuir número único para cada
Converter o grafo em uma tabela de decisão
Dividir a especificação em partes
Converter as regras da tabela de decisão
em casos de teste
Particionamento em Classes de Equivalência
Classes de equivalência representam conjuntos de estados válidos e
inválidos
Dois passos
Identificar as classes de equivalência
Definir os casos de teste para cobrir essas classes
Divide o domínio de entrada (e de saída) de um programa em classes de
equivalência
Diretrizes para identificar as classes de equivalência
Estabelece um intervalo de valores ou uma quantidade de valores
Classes de equivalência: uma válida e duas inválidas
Determina uma condição lógica
Classes de equivalência: uma válida e uma inválida
Estabelece um conjunto de valores que devem ser tratados de diversas maneiras
Classes de equivalência: uma válida para cada valor e uma inválida