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DOR - Coggle Diagram
DOR
Experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão tecidual verdadeira ou potencial, ou descritas em termos desta lesão.
Aguda
tem função de alerta, desaparece no fim do processo, definida no tempo, pode-se tornar dor crônica.
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Neuropática
Consequência direta de uma doença ou lesão que afete o sistema somatosensorial. Utiliza-se opioides, anticonvulsivantes, neurodepressivos...
Tratamento
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AINES
Bloqueiam a produção de prostaglandinas através da inibição da COX no local da lesão. Tem efeitos antipiréticos, analgésico antiplaquetário e antinflamatório.
efeitos colaterais: ulceração e intolerância gastrointestinais, bloqueia da agregação plaquetária, inibição da motilidade uterina, reações de hipersensibilidade.
Inibidores da COX (celocoxib, rofecoxib, eterocoxib): seletividade para inibição da enzima que apresenta baixa atividade constitutiva, mas é altamente induzível nos locais teciduais.
Salicilatos: dores leves a moderadas, gastrites e ulceras, sindrome de reye.
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Derivados do ácido arilpropiônico (ibuprofeno, flurbiprofeno, fenoprofeno, cetoprofeno e naproxeno): são mais potentes que salicilatos com menos incidência de efeitos colaterais.
Derivados oxicam (piroxicam, meloxicam, tenoxicam): analgésico, antitérmico e atinflamatório.
Derivados do ácido acético (diclofenaco, cetorolaco): analgésico, antitérmico e atinflamatório.
Opióides
modulam funções críticas do organismo como flutuações hormonais, termorregulação, mediação do estresse, produção de analgesia e desenvolvimento de tolerância.
interagem nos recpetores proprios acoplados a proteina G, redução de cAMP, redução da entrada de calcio. Gera redução da liberação de dopamina, serotonina e peptideos nociceptivos, como substancia P.
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leve: analgésicos não opióides. Moderada: associações entre não opióides e opióides. Intensa: analgésicos opióides.