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TRANSTORNOS NEUROCOGNITIVOS AGUDOS, Grupo 4: Miriam, Faissal, Heloene,…
TRANSTORNOS NEUROCOGNITIVOS AGUDOS
DELIRIUM
Manifestações clinicas
Hiperativo
Hipoativo
Déficit de atenção
Memória
Alterações na vigília e sono
Alucinações e delírios
Definição
Síndrome que se caracteriza pela alteração aguda do nível de consciência
Muitas vezes sua instalação antecede outros sinais clínicos de doenças graves
Etiologia
Qualquer alteração importante na homeostase
Desidratação
Privação sensorial
Desnutrição
Infecção
Crianças e idosos são mais propensos a desenvolver delirium
Principais causas
Sistemicas
Intoxicação\ abstinência de substancias
Doenças do SNC
Fisiopatologia
Distúrbio do metabolismo oxidativo
Redução da taxa de metabolismo oxidativo
Diminuição da síntese de acetilcolina
Insuficiência colinérgica
Diminui a atv do neurotransmissor no cérebro
menor excitabilidade
neuronal
Inflamação
Algumas citocinas (ex: TNF-alfa)
atravessam a BHE
Estado inflamatório
vasoconstrição e formação de
microtrombos
Diminuição do fluxo sanguíneo cerebral
Resposta aguda ao estresse
Ativação do eixo HAA → liberação
de cortisol
Elevação do cortisol está associado
ao surgimento de delirium
Lesão neuronal
insultos metabólicos
hipoglicemia e hipoxemia
insultos isquêmicos
decorrentes de alterações de
perfusão
Diagnóstico
Avaliação do nível de consciência
Exame neurológico completo
Diagnóstico diferencial
Anamnese
Confusion Assessment method
Avaliação metabólica
Exame de imagem
Tomografia
Ressonância
Diagnóstico diferencial
Início
Curso
Duração
Atenção
Pensamento
Tratamento
Não farmacológico
Ambiente calmo e confortável
Orientação (dia, horário, local)
Presença de familiares
Evitar mudanças de leito e da equipe assistente
Sono tranquilo
Ajuste de horário das medicações
Manter o paciente
Hidratado; sem dor; oxigenação adequada; distúrbios eletrolíticos corrigidos.
Farmacológico
Quadro clínico + causa +
transtornos co-mórbidos existentes.
É criterioso, pois pode agravar o déficit cognitivo.
Evitar o uso de benzodiazepínicos para sedação.
Antipsicóticos
Haloperidol
Interfere pouco nos sistemas colinérgicos que regulam a atenção
“Seda sem comprometer a vigilância”.
Doses de 2 a 5mg
Via oral, intramuscular ou endovenosa
Repetição a cada hora se necessário
Pacientes com altas doses
Controle por eletrocardiograma
Prolongamento do intervalo QT (aumento superior a 450 mseg ou de 25%).
Risco de fibrilação ventricular e morte súbita.
Transtorno Catatônico Orgânico
Condições Médicas Gerais Associadas
Uma variedade de condições médicas gerais pode causar catatonia, especialmente condições neurológicas, como:
Neoplasmas
traumatismo craniano
doença cerebrovascular
encefalite
Condições metabólicas, como:
hipercalcemia
encefalopatia hepática
homocistinúria
cetoacidose diabética
Catatônico é um indivíduo que sofre de catatonia, um estado de :
Perturbação psicomotora que pode ser provocado por fatores psicológicos ou neurológicos.
O catatônico costuma apresentar uma condição de extrema passividade, negativismo, mutismo, rigidez corporal
Em alguns casos, grande agitação.
Sintomas do estado catatônico
Negativismo (perda das capacidades e rotinas que desempenhava antes)
Sugestionabilidade (ser altamente influenciado por ideias de outras pessoas)
Imobilidade prolongada ou extrema atividade motora
Mutismo (ficar longos períodos de tempo sem falar)
Ecopraxia (imitar os movimentos de outras pessoas)
Ecolalia (repetição de sons)
Nos casos mais comuns, a catatonia pode ser dividida principalmente em: esquizofrenia catatônica e depressão catatônica.
Na esquizofrenia catatônica, os principais sintomas são:
imobilidade ou agitação motora; perda do contato com a realidade; e, em alguns casos, intensas alucinações e episódios de violência.
Já na depressão catatônica, o indivíduo apresenta
estado de apatia severa, mutismo, lentidão ou imobilização dos movimentos e anedonia (incapacidade de sentir emoções).
Grupo de heterogêneo de transtornos com duas características fundamentais
Conjunto de sinais ou sintomas psicológicos ou comportamentais
Doença cerebral ou sistêmica, que possa ser considerada sua causa
Necessário que seja consequência fisiológica de uma condição médica
Alucinose orgânica
Presença de alucinações persistentes ou recorrentes
Quadro clinico
Paciente fica perplexo, ansioso
Fica normal os pensamentos, afetividade e violação
Tipo auditivo
3ª pessoa do singular
Etiologia
Alcoolismo
Homens com mais de 40 anos
Uso de aluciogenos
Transtorno do humor
É necessário a ocorrência de ansiedade proeminente, ataques de pânico ou obsessões e compulsões que sejam consequência fisiológica direta de uma condição médica geral.
Transtorno orgânico de ansiedade
A alteração do humor ocorre mais frequentemente para o pólo depressivo com sintomas como humor depressivo
diminuição de interesse por prazer relacionado a quase todas as atividades
Para diagnosticar um transtorno do humor como orgânico, é necessário que a alteração do humor seja decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma condição médica.
Apatia, anergia, dificuldade de concentração, insônia, diminuição da autoestima e da libido, ideação pessimista, de culpa ou ruína, e ideação suicida.
Transtorno delirante orgânico
Delírio é um sintoma inespecífico
Caracteriza-se pelo aparecimento de delírio decorrente de etiologia orgânica específica
Nível de consciência encontra-se preservado, diferentemente do
delirium
Tendem a ser grosseiros e pouco elaborados
ou extremamente sistematizados
Delírio mais elaborados e sistematizados tendem a ser mais crônicos e estáveis e ocorrem com maior frequência em pacientes com pouco comprometimento cognitivo
O conteúdo mais comum é persucutório
Mas podem ser de qualquer natureza:
Religiosa
Grandiosa
Somática
Bizarros e ideias de influência
Epidemiologia
Ocorre em 50% dos casos de doença de Huntington, em 25% dos casos de doença de Parkinson pós encefálico e 15 a 56% dos casos de doença de Alzheimer e 27 a 60% dos casos de demência vascular
Etiologia
Qualquer doença que cause alteração do SNC pode causar delírio orgânico e também o uso de drogas psicotrópicas, anfetamina.
Quadro Delirante Alucinatório
Às vezes indistinguível da esquizofrenia
Pode ocorrer em pacientes epilépticos
Ideação delirante
Alucinações e alteração do pensamento
Afetividade preservada
O que tende a ajudar a diferenciar da esquizofrenia
14 anos de epilepsia. Quadro mal controlado
Tratamento
Antipsicóticos incisivos de alta potência, associado ao tratamento da doença de base
Grupo 4: Miriam, Faissal, Heloene, Luís Guilherme, Lyvia, Osmar, Tácio e Idelgardes.