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(Relação da sazonalidade com a poluição atmosférica, Influência da…
Relação da sazonalidade com a poluição atmosférica
Existe relação entre
variação sazonal e a
internações hospitalares
proporções de atendimentos ambulatoriais por doenças respiratórias (DR),
Redução da umidade relativa do ar
abaixo de 30%
risco para a integridade das vias aéreas
dificultando a homeostase interna do aparelho respiratório
Períodos de chuva
alta umidade relativa do ar, aliada ao maior tempo de permanência nos ambientes internos menor arejamento e exposição ao sol
crescimento de mofo e fungos
aumento das DR, especialmente as alérgicas
áreas urbanas industrializadas e/ou nas regiões de queima de biomassa
baixa umidade nos períodos de estiagem soma-se à elevação dos níveis de poluição atmosférica
processo inflamatório no aparelho respiratório
alterando a permeabilidade das vias aéreas
acesso e a progressão de microrganismos patogênicos
Tbm
depuração e inativação de bactérias comprometida
ocorrência de doenças infecciosas
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Seca
Comum a queima de cana de açúcar
aumento das concentrações de gases e partículas de aerossol na atmosfera
Mato groso
situação peculiar
Durante o período seco, há importante aumento da poluição atmosférica
queimadas de florestas, pastagens e reservas naturais de cerrado
queima da cana-de-açúcar e a poeira de ruas
Tanto a queda quanto a alta umidade relativa do ar nos períodos cíclicos de seca/chuva pode implicar dano ao aparelho respiratório dos indivíduos, principalmente para aqueles que têm algum acometimento prévio
Influência da poluição atmosférica com os problemas d saúde
poluição do ar
Poluição por
Hidrocarbonetos
Carbamatos
Derivado do ácido carbônico
toxicidade oral aguda varia de moderada a baixa a a extremamente tóxica
absorção dérmica tende a aumentar com solventes orgânicos e emulsificantes presentes na maioria das formulações.
Sinais e sintomas
miose, diurese, diarreia, salivação, fasciculação muscular e efeitos no SNC
Óxidos de nitrogênio
gás irritante marrom
algumas vezes associado à combustão, silos de armazenamento
Mineiros expostos à exaustão de equipamentos a diesel com regularidade
particularmente afetados por emissão de óxido de nitrogênio
Atualmente
Fonte mais comum
motores de combustão interna (automóveis e caminhões)
..
Efeitos clínicos
irritação nos olhos e nariz, tosse, produção mucoide ou de escarro espumoso, dispneia e dor torácica
Tratamento
Não há tratamento específico
utilizam-se medidas terapêuticas para condução dos casos de irritação pulmonar profunda e edema pulmonar não cardiogênico
Mecanismo de ação
irritante pulmonar profundo relativamente insolúvel
inalação danifica a infraestrutura dos pulmões, responsável pela produção do surfactante
células tipo I dos alvéolos
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exposição em longo prazo a concentrações baixas de dióxido de nitrogênio
associada a doença cardiovascular, aumento da incidência de acidente vascular encefálico
Exposição a
50 ppm
moderadamente irritante aos olhos e ao nariz
1 hora a 50 ppm
pode causar edema pulmonar e, talvez, lesões pulmonares subagudas ou crônicas
a 25 ppm de NO2
irritação em alguns indivíduos
100 ppm
podem causar edema pulmonar e morte
Dióxido de enxofre
gás incolor irritante
Gerado pela combustão de combustíveis fósseis contendo enxofre
Mecanismo de ação
Temperatura ambiente
Solubilidade de de aproximadamente 200 g SO2/L de água (alta)
Contato com as mucosas
transitoriamente ácido sulfuroso
efeitos irritantes graves sobre olhos, mucosas e pele.
90% do so2 inalado
Absorvido pelo trato respiratório
inalação de SO2
constrição dos brônquios e broncorreia abundante
reflexos parassimpáticos e alteração do tônus da musculatura lisa
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exposição a 5 ppm de SO2 por 10 minutos
aumento da resistência das vias aéreas na maioria dos humanos
5 a 10 ppm
broncospasmo grave
Efeitos clínicos e tratamento
sinais e sintomas de intoxicação
irritação nos olhos, nariz e garganta, broncoconstrição reflexa e aumento da secreção brônquica
Asmáticos
crise aguda de asma
é possível haver edema pulmonar de instalação tardia
exposição crônica a níveis baixos
agravamento de doença cardiopulmonar crônica
Tratamento
depende das manobras terapêuticas usadas para irritação do trato respiratório e asma
Matéria particulada
mistura de componentes orgânicos, inorgânicos e biológicos
Material particulado
Metais
liberados pela combustão de petróleo e carvão
metais pesados e de transição
derivados da crosta terrestre em forma de poeira
ferro, sódio e magnésio
liberados por motores desgastados.
interfere na toxicidade
solubilidade
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insolubilidade
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Interações gás-partícula
a fundição de metal ou combustão de carvão pode emitir ácido sulfúrico fisicamente associado
partículas ultrafinas d óxido e metal, difunde ampla e profundamente nos pulmões
combustão e partícula inertes com um gás tóxico é capaz de aumentar o efeito do gás.
Matéria carbonácea ultrafina
Materiais orgânicos
Natureza semivolátil ou n volátil
E mais tóxica do que a mesma substância em tamanhos maiores
Monóxido de carbono
gás incolor, insípido, inodoro e não irritante
Formada por combustão incompleta
concentração média na atmosfera
0,1 ppm; em locais com tráfego pesado a concentração pode passar de 100 ppm.
Tratamento
De imediato, afastar da fonte
manter ventilação
ciada terapia com alto fluxo e alta concentração de oxigênio
oxigênio hiperbárico
particularmente recomendada para o tratamento de gestantes expostas ao CO
Terapia com hipotermia
reduzir a demanda metabólica do cérebro
Obs
alguns pacientes manifestam disfunção neuropsicológica e motora por longo período após terem se recuperado de intoxicação aguda.
Mecanismo de ação
CO combina-se firme mas reversivelmente com os sítios de ligação do oxigênio na hemoglobina
Forma carboxiemoglobina
não transporta oxigênio
interfere com a dissociação do oxigênio na oxiemoglobina remanescente
reduz a transferência de oxigênio para os tecidos
afinidade maior 220 vezes maior que a do oxigênio
Órgãos com maior demanda (cérebro, coração e rins)
Mais afetados
Adultos
normais não tabagistas
níveis de carboxiemoglobina inferiores a 1% da saturação
Tabagista
de CO de 5 a 10%.
Efeitos clínicos
Sinais de intoxicação
(2) cefaleia e sensação de constrição na região temporal
(3) confusão e perda de acuidade visual
(1) disfunção psicomotora
(4) taquicardia, taquipneia, síncope, e coma;
(5) coma profundo, convulsões, choque, e insuficiência respiratória
variabilidade nas respostas individuais à concentração de carboxiemoglobina
25%, muitos cfealeia, fadiga, redução da capacidade de atenção e perda de coordenação motora fina
Colapso e síncope podem ocorrer ao redor de 40%
15% podem produzir cefaleia e mal-estar
acima de 60% é possível haver morte como resultado de danos irreversíveis ao cérebro e ao miocárdio
Efeitos
agravados por trabalho pesado grandes altitudes e temperatura ambiente elevada
Ozônio e outros óxidos
gás azulado irritante
encontrado na atmosfera da Terra
atua como absorvente importante da luz ultravioleta em grandes altitudes
nível do solo
poluente importante
origem na fotólise dos óxidos de nitrogênio
principalmente quando combustíveis fósseis, como a gasolina, óleo ou carvão, são queimados, ou pela evaporação de algumas substâncias químicas (p. ex., solventes
Mecanismo de ação e efeitos clínicos
irritante das mucosas
exposição grave
pode causar irritação pulmonar profunda, com edema pulmonar
exposição em longo prazo
alterações morfológicas e funcionais nos pulmões
Bronquite crônica, bronquiolite, fibrose e alterações enfisematosas
exposição leve
produz irritação do trato respiratório superior
Tratamento
Não há tratamento específico
medidas terapêuticas usadas para irritação pulmonar profunda e edema pulmonar não cardiogênico que tenha resultado em SDRA
Poluição fotoquímica
Advem de reações na troposfera ativadas por raios ultravioletas
Mistura contendo
ozônio, óxido de nitrogênio, aldeídos, nitrato de peroxiacetila, e radicai hidrocarbonetos reativos
Poluição do ar exterior
Exposições aguas e ocasionais
Estudos demonstram mudanças súbitas na função cardiopulmonar mesmo em exposições a poluição muito moderada do ar.
Exposição de longo prazo
Dados difíceis de obter
uitos dos poluentes do ar são possíveis carcinogênicos
2 mil casos de câncer de pulmão por ano para o ar externo não relacionados ao cigarro
2 mil relacionado a fumantes passivos e 100 mil relacionados diretamente ao cigarro.
pode resultar de vapores, aerossóis, fumaças, substâncias particuladas e agentes químicos específicos.
cinco substâncias principais
ozônio e matéria particulada 4%
óxido de enxofre 14%
carbono 52%
Agricultura, principalmente em escala industrial
diversos poluentes do ar: poeiras na forma de partículas agrotóxicos químicos, sulfeto de hidrogênio e outros
Principais fontes de poluentes
queima de combustíveis fósseis, o transporte, a manufatura e outras atividades industriais, a geração de energia elétrica, o aquecimento do espaço, a coleta e armazenamento de lixo
É causa de
doença cardíaca, bronquite, doença pulmonar obstrutiva, enfisema pulmonar, asma brônquica e câncer de vias aéreas