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AVC, VERTE-SE PARA CIMA, Tutora – Andrea Grupo 3 Ana Luiza Vilas Boas …
AVC
Fatores de risco e etiologia
HIPERTENSÃO ARTERIAL
NIVEL ALTO DE COLESTERL
DIABESTES
RESISTENCIA A ISULINA
TABAGISMO OBESIDADE
CONSUMOEXCESSIVO DE ALCOOL
SEDENTARISMO
DIETA POUCO SAUDAVEL
DEPRESÃO
USO INDISCRIMIDADO DE DROGAS
Diagnóstico
A história dá indícios iniciais quanto ao
local e à gravidade
o exame físico ajuda a elaborar uma hipótese quanto à localização da lesão
História
inicio dos sintomas
Se as anormalidades tiverem iniciado nas 3 horas precedentes, o paciente deverá ser tratado como emergência aguda
Exame Físico
exame neurológico ajuda a localizar o ponto da lesão
cardiovascular com medidas de pressão arterial em ambos os membros superiores
exame dos vasos da retina também pode revelar sinais de hipertensão crônica ou diabetes (cruzamentos arteriovenosos patológicos ou hemorragias retinianas)
Exames Complementares
Testes hematológicos
É essencial um hemograma completo, incluindo contagem de plaquetas, para pesquisar policitemia, trombocitose, endocardite bacteriana e anemia grave
velocidade de hemossedimentação
Glicemia
Testes cardiovasculares
ECG padrão
ecocardiografia
Imagens cerebrais não invasivas
identificar as causas de disfunção
neurológica focal
A TC é o estudo por imagem-padrão
inicial.
A imagem sem contraste em geral
detecta hemorragia intracerebral
A TC atualmente é o único método por imagem útil para decidir se a terapia trombolítica deve ser administrada ou não.
A RM é mais sensível do que a TC para
detectar isquemia precoce.
Punção Lombar:
Exame Vascular Cerebral não Invasivo
Angiografia Cerebral:
TCC seja normal, é importante seguir
na investigação com a realização de punção lombar (PL).
Nos pacientes com diagnóstico de HSA ou
líquido cerebrospinal indeterminado, deve-se realizar um estudo de vasos cerebrais como a angiotomografia ( angio-CT) ou a angiografia cerebral
A tomografia computadorizada de crânio (TCC)
é o primeiro exame radiológico a ser realizado
Uma TCC de boa qualidade demonstra a presença do sangue em 98 a 100% dos casos, quando realizada até 12 horas depois do sangramento
E importante também observar na TCC sinais que sugiram hidrocefalia e edema cerebral.
As escalas neurológicas são usadas para ajudar na definição da conduta no tratamento, auxiliar no prognóstico do paciente e reduzir a variabilidade interexaminador
As duas escalas mais usadas para classificação do evento são a de Hunt e Hess e a da Federação Mundial de Cirurgiões Neurológicos
Drenagem
Para o seio da dura mater
Veias jugulares internas
Aspiração cavidade torácica
Força da gravidade
Pulsação das artérias
Leito venoso
Superficial
Drenam córtex subst.branca
Superior do hemisfério
Seio Sagital superior
Inferior do hemisfério
Seios da base e o seio transverso
Profundo
Cápsula interna
Corpo estriado
Diencefalo
VEIA DE GALENO
Seio reto
Fisiopatologia
Interrupção
do fluxo
Privação neural de
oxigênio e glicose
Privação neural de
oxigênio e glicose
Disfunção neuronal
Lesão irreversível
Não reversão
do quadro
AVEI
Oclusão vascular
Maior o tempo
Maior o grau da lesão
Lesão focal
Área de penumbra
AVEH
HIP
Acúmulo de sangue no parênquima cerebral eleva agudamente a PIC
Edema vasogênico
Compressão dos tecidos
HSA
Aneurismas
MAVS
Tratamento
Por ser uma emergência neurológica, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível
Pode ser dividido entre agudo e tardio, entre cuidados gerais e específicos
Cuidados gerais
Controle da PA: somente deve ser manipulada farmacologicamente caso esteja acima de 220x120 mmHg (metoprolol, labetalol, enalapril, captopril, clonidina ou nitroprussiato de sódio)
Combater hipertermia e hiperglicemia
Controle hidroeletrolítico
Controle das pressões parciais de O2 e CO2 (Sat. O2 >95%)
Controle de arritmias; de possíveis insuficiencias cardíacas que podem comprometer o débito cardíaco e reduzir o fluxo cerebral
Cuidados com possíveis aspirações traqueais
Cuidados específicos
Trombólise
O tratamento com o trombolítico deve ser instituído o mais rápido possível
dispõe-se de um período (“janela terapêutica”) de até 4 horas e meia do início do icto isquêmico
O ideal é iniciar-se o procedimento antes de 3 h do início dos sintomas,
Trombolíticos utilizados
reteplase (rtPA),
prescrita na dose de 0,9 mg/kg (até
um máximo de 90 mg), sendo 10% da dose injetada intravenosamente sob a forma de bolus e o restante infundido em 60 min
A trombólise aumenta o risco de hemorragia cerebral sintomática,*
Antiagregação Plaquetária
A grande indicação da antiagregação é para a prevenção secundária do AVC.
ácido acetilsalicílico (AAS) nas doses de 75 a 500 mg/dia, clopidogrel 75 mg/dia, dipiridamol
100 mg/2 vezes/dia ou ticlopidina 100 mg/2 vezes/dia.
Anticoagulação
heparinização plena
pode ser empregada em situação comprovada de fonte embolígena cardíaca com risco de reembolização coagulopatias resistentes (deficiência de proteína C ou S), trombose em progressão, dissecção arterial selecionada e
trombose venosa cerebral
Não há recomendação para o emprego de heparina de baixo peso molecular com
finalidade de tratamento do AVC.
Para a prevenção primária ou secundária, frente à fibrilação atrial, a anticoagulação tem forte indicação, pois
reduz significativamente o risco de embolia cerebral
Antiedematoso Cerebral
O glicerol tem sido recomendado para o tratamento na fase aguda do AVC; a
dose recomendada é de 1 a 1,5 g/dia diluído em soro fisiológico em três tomadas, por um período de 5 a 10 dias do
icto.
A dexametasona, que já foi bastante prescrita nessa doença, é contraindicada com finalidade antiedematosa no
AVC
Embolectomia mecânica
Trata-se de remoção mecânica do êmbolo (p. ex., com os dispositivos MERCI
retriever, penumbra ou solitaire device) na isquemia cerebral
Cirurgia
Esse procedimento pode ser indicado para a evacuação de um hematoma de grandes proporções, principalmente os de fossa posterior, ou com finalidade descompressiva, nas situações de grande hipertensão
intracraniana.
Irrigação SNC
CAROTIDEO (ANTERIOR)
CAROTIDA INTERNA
PENETRA NO CRANIO
Faz um
S
ifao carotideo
arteria da retina
ARTERIA CEREBRAL MEDIA
arteria cerebral anterior
arteria coroide anterior
porção posterior da capsula interna+c. m
AVE isquemico
RAMOS LENTICULADOS
irriga o talamo, ganglios da base e capsula interna
AVE lacular
ramos perfurantes
porção anterior capsula interna
corpo amigdaloide
hipotalamo anterior
parte da cabeça do nucleo caudado
VERTEBROBASILAR (POSTERIOR)
subclavia
arteria vertebral
forames laterais vertebral-forame magno
vasc.bulbo
ARTERIA CEREBELAR INFERO POSTERIOR
Junção ponto bulbar, vertebral lado oposto
ARTERIA BASILAR
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AVCI e AVCh
Acidente Vascular Cerebral Isquêmico
O AVC isquêmico é o mais frequente e ocorre quando há obstrução da irrigação sanguínea de determinada área cerebral.
Em geral, a isquemia é de origem trombótica, usualmente por processo de aterosclerose, ou embólica, quando trombos de origem cardíaca ou arterial, como as carótidas, migram para as artérias encefálicas.
Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico
O AVC hemorrágico pode se manifestar como hemorragia subaracnóide ou hemorragia cerebral (intraparenquimatosa).
A primeira ocorre quando há extravasamento de sangue para o espaço subaracnóideo, geralmente por ruptura de aneurisma intracraniano.
A hemorragia cerebral é a principal forma de AVC hemorrágico e usualmente está associada à hipertensão arterial.
Causas menos comuns, mas de relevância no diagnóstico, são os sangramentos sobrepostos a neoplasias ou por ruptura de malformação de vasos.
Quadro clínico
Isquêmico
ACI - cegueira ipsilateral (variável), síndrome de ACM
ACM: hemiparesia contralateral, perda sensorial (membro superior, pior na face), afasia expressiva (dominante) ou anosognosia e desorientação espacial (não dominante), quadrantanopsia inferior contralateral
ACA: hemiparesia contralateral, perda sensorial (pior no membro inferior)
ACP: hemianopsia homônima contralateral ou quadrantopsia superior, comprometimento da memória
Topo da Art. Basilar: cegueira bilateral, amnésia
Art. Vertebral: perda ipsilateral da sensibilidade facial, ataxia, hemiparesia contralateral, perda sensorial
Art. Basilar: hemiparesia contralateral, perda sensorial, sinais bulbares ou cerebelares ipsilaterais
Art. Cerebelar Sup.: ataxia de marcha, náuseas, tontura, cefaleia progredindo para hemiataxia ipsilateral, disartria, paresia do olhar, hemiparesia contralateral, sonolência
Art. Cerebelar Sup.: ataxia de marcha, náuseas, tontura, cefaleia progredindo para hemiataxia ipsilateral, disartria, paresia do olhar, hemiparesia contralateral, sonolência
Hemorrágico
Intraparenquimatoso
Cefaleia intensa, deficit neurológico focal e rebaixamento do nível de consciência, em geral dentro de algumas horas.
Hemorragia do putâmen
Quadro súbito de hemiplegia fasciobraquiocrural contralateral.
Pode haver desvio do olhar conjugado contrário à hemiplegia, pelo comprometimento das fibras do lobo frontal.
Hemorragia talâmica
Hemiplegia fasciobraquiocrural contralateral, associada à hemianestesia para todas as sensibilidades, acompanhando a hemiplegia.
Pela extensão da hemorragia para o hipotálamo e teto do mesencéfalo, são comuns alterações oculares e pupilares: desvio dos olhos para baixo e para dentro ou para o lado da hemiplegia, : olhando para o lado errado, pupilas mióticas, anisocoria, com pupila menor do lado da hemorragia
Ainda pode haver a chamada afasia talâmica, se a hemorragia for no hemisfério dominante
Hemorragia do cerebelo
A hemorragia cerebelar dá um quadro idêntico ao do infarto cerebelar – vertigem, náuseas, vômitos e ataxia cerebelar aguda, que pode ser uni ou bilateral.
O grande risco do AVE hemorrágico de cerebelo é seu efeito expansivo, que pode comprimir o IV ventrículo e levar à hidrocefalia obstrutiva, HIC e estado comatoso.
A complicação mais temível é a compressão do bulbo pelas amígdalas cerebelares e herniação através do forame magno.
O resultado pode ser a apneia súbita, levando a óbito.
Hemorragia de ponte
Quadriplegia súbita, coma e pupilas puntiformes e fotorreagentes
A descerebração, a hiperpneia e a hiperidrose são achados comuns.
Os reflexos oculocefálico e oculovestibular são perdidos.
Subaracnóideo
O sintoma clássico de uma hemorragia subaracnóidea é uma cefaleia grave de desenvolvimento muito rápido, tipicamente chamada de “a pior dor de cabeça da minha vida” e algumas vezes acompanhada por rigidez de nuca.
Os aneurismas podem gerar sinais e sintomas prodrômicos, à medida que se expandem gradualmente ou causam hemorragias sentinela (de aviso) que produzem cefaleia focal ou generalizada.
Acompanhadas por náuseas ou vômitos e causar irritação meníngea.
A pressão arterial costuma estar elevada, e a temperatura corporal geralmente aumenta, particularmente durante os primeiros dias depois do sangramento.
Ocorre alteração transitória do estado mental em quase metade dos pacientes.
A hemorragia subaracnóidea aguda causa irritação meníngea, rigidez de nuca e fotofobia.
Definição
Acidente Vascular Cerebral
Ocorre quando uma artéria fica bloqueada ou se rompe, resultando na morte de uma área do tecido cerebral devido á perda do suprimento sanguíneo (infarto cerebral) e sintomas que ocorrem repentinamente
Isquêmico
Ocorre quando há uma obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo
Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia)
Hemorrágico
Ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral provocando hemorragia
Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge
Epidemiologia
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS)
1,4% em mulheres
Incapacidade 29,5% em homens
1,6% em homens
Incapacidade 21,5% em mulheres
568.000 com incapacidade grave
A prevalência aumentou com a idade, nos menos escolarizados, residentes da zona urbana, sem diferença pela cor e pele
Estima-se 2.231.000 pessoas com AVC
Altas taxas de AVC principalmente em indivíduos mais idosos
VERTE-SE PARA CIMA
RAMO SUPERIOR
irriga o cortex e substancia subcortical(fibras)
Tutora – Andrea
Grupo 3
Ana Luiza Vilas Boas
Diorge Carneiro
Fernanda Láuria
Gabriel Freitas
Júlia Gondim
Paola Faria
Paula Romana
Thais Letícia
Isquêmico
Hemorrágico