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Tireoidites image, Tipos e etiologia das tireoidites, SOI IV - APG Grupo…
Tireoidites
Neoplasias Tireoidianas
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Etiologia/epidemiologia
O câncer de tireóide representa < 1-3% das malignidades, acometendo cerca de 40 pessoas para cada um milhão de indivíduos.
Entre 90-95% dos casos são classificados como tumores bem diferenciados: carcinoma papilífero (principal), carcinoma folicular e carcinoma de células de Hurthle, este último uma variante do folicular
Carcinomas bem diferenciados: representam o tipo mais comum de câncer de tireóide (90-95%), sendo mais frequente no sexo feminino. é denominado bem diferenciado por dizer que sua citoarquitetura se parece com a do tecido normal
Carcinoma pilífero: É o tumor maligno mais comum da tireóide, especialmente em crianças (80% dos casos). Maior prevalência em mulheres (2:1) com idade média entre 20-40 anos. Tem excelente prognóstico e a maioria dos pacientes não morrem pela doença.
Carcinoma folicular: responde cerca de 10-15% dos cânceres de tireoide (segundo mais comum). Também predominante em mulheres, especialmente em áreas deficientes em iodo. Pacientes costumam ter entre 40-60 anos.
Carcinoma de células de Hurthle: as células de Hurthle são derivadas do epitélio folicular e têm como característica seu grande tamanho e citoplasma eosinofílico e granular. è uma variedade menos diferenciada e mais agressiva do carcinoma de células foliculares, que afeta uma população mais idosa
A maior parte dos restantes é representada pelos tumores pouco diferenciados: carcinoma medular de tireóide, cuja origem é a célula C parafolicular e carcinoma anaplásico, originário do epitélio folicular, muitas vezes a partir de um tumor bem diferenciado preexistente
O carcinoma medular da tireóide representa 5-10 % dos tumores malignos da tireóide, tendo origem a partir das células parafoliculares, também chamas de células "C". Se apresenta em 80% na sua forma esporádica em indivíduos de 50-60 anos, sendo geralmente unilateral.
Carcinoma indiferenciado ou anaplásico: Tumor mais agressivo, com poucos pacientes sobrevivendo por mais de 6 meses. incidência aumentada em áreas deficientes em iodo, é mais comum em pacientes idosos e representa 1% das neoplasis tireoidianas.
As transformações neoplásicas do epitélio da tireóide ocorre em células que sofreram alterações genéticas cumulativas tanto em proto-oncogenes quanto em genes supressores tumorais
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Quadro Clínico
adenomas
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Pacientes com adenomas tóxicos, podem apresentar características de tireotoxicose
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fibrilação atrial, tremores, agitação, inquietação
febre alta (acima de 40°), sudorese persistente
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adenocarcinomas
Nódulo, caroço ou inchaço no pescoço
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Dor na parte anterior do pescoço, às vezes,
irradiando para a região dos ouvidos
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Diagnóstico
começa com a história clínica e o exame físico. Muitas vezes, em tumores pequenos, os pacientes são assintomáticos. O diagnóstico normalmente é feito após realização de ultrassonografia
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Nódulos Tireoidianos
Definição
Crescimento de pequenas massas. Podem ser sólidos ou císticos; autônomo ou não; consistente ou mole; crescimento rápido ou lento.
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Quadro Clínico
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em alguns casos, os nódulos tireoidianos podem gerar sintomas como:
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Diagnóstico
O ultrassom é um exame fundamental para avaliação dos nódulos. Com ele, é possível saber o tamanho, contorno, conteúdo e número de nódulos. Mas, para saber mais informações sobre o nódulo, o médico pode solicitar uma punção aspirativa por agulha fina (PAAF).
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Bócio
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Ocorre por deficiência de Iodo ou inflamação da tireoide, levando a estimulação de TSH.
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Causas: Endêmico, drogas, tireoidite, familiar, neoplásico, resistência ao hormônio tireoidiano
Diagnóstico: Exame físico, laboratoriais e de imagem. PAFF, TC
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Iodo
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Deficiência: Bócio, hipotireoidismo, hipertireoidismo, dificuldade de raciocínio, atraso no desenvolvimento do cérebro e físico e raquitismo.
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Etiologia/Epidemiologia
Tireoidite de Hashimoto
é uma doença autoimune,caracterizada pela gradual falência da tireóide secundaria à sua destruição. sendo a causa mais comum de hopotireoidismo. É prevalente entre 45-65 anos, sendo as mulheres mais acometidas (10 a 20:1)
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Quadro Clínico
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Bocio, cansaço, edema, ganho de peso
Diagnóstico
O diagnóstico fundamenta-se na história e no exame físico do paciente, e é confirmado por meio de punção aspirativa por agulha fina (PAAF) da tireoide.
Para a detecção de uma possível fístula entre o seio piriforme e a tireoide, deve-se realizar um exame com bário.
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Fatores de risco
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Drogas
Amiodarona, lítio, terapias com antirretrovirais
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