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TN NO PACIENTE COM DOENÇA RENAL - DIRETRIZ BRASPEN 2021 - Coggle Diagram
TN NO PACIENTE COM DOENÇA RENAL - DIRETRIZ BRASPEN 2021
Aborda aspectos da triagem e avaliação, injuria renal aguda (IRA), doença renal crônica (DRC) e situações especiais
Avaliação do risco e presença de desnutrição
Malnutrition Screening Tool (MST) e Subjective Global Assessment (SGA), respectivamente
Outros indicadores
perda involuntária de peso
índice de massa corporal <18kg/m2
ingestão de energia e proteínas abaixo do recomendado
redução da força e funcionalidade muscular
diagnóstico de obesidade
excesso de gordura abdominal
indicador mais importante
Pacientes com IRA
manejo de eletrólitos deve ser individualizado de acordo com os níveis séricos
recomendação de energia
20-30 kcal/kg de peso seco/dia ou peso ideal (em caso de obesidade ou muito baixo peso)
estresse grave
20-25 kcal/kg/dia
Fase inicial
nutrição hipocalórica (<70% das necessidades diárias)
ajuste para 80% a 100% das necessidades após 3 dias (aproximadamente)
recomendação de proteína
sem terapia de reposição renal
1,3 a 1,5 g/kg/dia
terapia de reposição renal intermitente
1,5 g/kg/dia
terapia de reposição renal contínua
1,7 a 2,5 g de proteína/kg/dia
não hipercatabólicos e sem necessidade de terapia de reposição renal
0,8-1,0 g/kg/dia
Suplementação de glutamina
não é indicada para pacientes hipercatabólicos
suplementação de micronutrientes
Recomendada em paciente em terapia de reposição renal
pacientes hipercatabólicos com IRA e/ou em TRR
recomendação formulações padrão de nutrição enteral e/ou parenteral
. Formulações com restrição de eletrólitos
Avaliação de forma individualizada
Doença renal Crônica
Recomendação de energia
metabolicamente estáveis
25-35 kcal/kg/dia
baseado em idade, sexo, atividade física, estado nutricional, estágio da DRC e comorbidades associadas
Recomendação de Proteína
adultos com DRC em estágio de 3 a 5 (conservador)
0,6-0,8 g/kg/dia
adultos com DRC estágio 5, em hemodiálise (HD) ou diálise peritoneal (DP)
1,2 g/kg/dia
Estágio 4 e 5
dieta com, aproximadamente, 0,3-0,4 g/kg/dia de proteína suplementada com cetoanálogos, ou aminoácidos essenciais
Reduz o risco de falência renal, reduz proteinúria, e pode ter efeitos benéficos sobre complicações metabólicas
sem causar prejuízos no estado nutricional
Evidências são insuficientes para recomendar a substituição de proteínas animais por vegetais
. Efeitos benéficos podem estar associados não somente ao tipo de proteína, mas ao padrão dietético
pacientes adultos com DRC G3-5D
ingestão alimentar de fósforo deve ser ajustada para manter os níveis séricos do mineral dentro da normalidade
Restrição deve ser indicada na presença de hiperfosfatemia persistente e progressiva, e após avaliação, também, de níveis séricos de cálcio e paratormônio
A ingestão alimentar de potássio, de forma prudente, deve ser ajustada para manter os níveis séricos dentro da normalidade
Ingestão alimentar de sódio é recomendada
Menor 2 a 3 g/dia
m conjunto com intervenções farmacológicas aplicáveis
ingestão alimentar deve suprir a necessidade de vitaminas e oligoelementos da mesma forma que para a população saudável
Pacientes DRC G5D apresentam perdas durante o procedimento dialítico e podem necessitar de suplementação quando a ingestão alimentar estiver insuficiente
Vitaminas lipossolúveis devem ser suplementadas somente em caso de deficiência
ganho de peso interdialítico (GPID) recomendado em HD
2-4% do peso corporal seco
ingestão diária recomendada de líquidos depende do GPID
Suplemento nutricional oral (SNO)
quando a ingestão somente com a dieta não alcança as necessidades de energia e proteína e risco desnutrição